#script para o número de espécies coletadas em cada amostra no método dos quadrantes -
specnumber(t(base_q))
## q1 q2 q3 q4 q5 q6 q7 q8 q9 q10
## 1 1 3 5 3 1 3 2 2 4
#script para o número total de espécies coeltadas pelo método dos quadrantes -
base_q %>%
rownames_to_column("species") %>%
mutate(abe_spe = rowSums(base_q)) %>%
filter(abe_spe > 0) %>%
count()
## n
## 1 6
#script para o número de espécies coletadas em cada amostra no método dos transectos -
specnumber(t(base_t))
## t1 t2 t3 t4 t5 t6 t7 t8 t9 t10
## 2 3 4 2 2 1 2 1 2 2
#script para o número total de espécies coeltadas pelo método dos transectos -
base_t %>%
rownames_to_column("species") %>%
mutate(abe_spe = rowSums(base_t)) %>%
filter(abe_spe > 0) %>%
count()
## n
## 1 7
Curvas de acumulação de espécies -
#Script e plot da curva de acumulação de espécies amostradas pelo método dos quadrantes -
curvadeacum <-specaccum(t(base_q))
plot(curvadeacum, ci.type="poly", col="blue", lwd=2, ci.lty=0, ci.col="lightgray", main = "Quadrant Method", xlab = "Samples", ylab = "species")
#Script e plot da curva de acumulação de espécies amostradas pelo método dos transectos -
curvadeacum <-specaccum(t(base_t))
plot(curvadeacum, ci.type="poly", col="red", lwd=2, ci.lty=0, ci.col="lightgreen", main = "Transect method", xlab = "Samples", ylab = "Species")
#Scripts para estimadores de riqueza -
#Método dos quadrantes:
specpool(base_q)
## Species chao chao.se jack1 jack1.se jack2 boot boot.se n
## All 10 12.025 3.089144 12.7 2.056696 13.67778 11.35255 1.588261 10
#Método dos transectos:
specpool(base_t)
## Species chao chao.se jack1 jack1.se jack2 boot boot.se n
## All 10 10.3 0.7035624 11.8 1.272792 9.133333 11.3759 1.480355 10
Resultados e comentários da parte 1:
Os dois métodos avaliados foram semelhantes em alguns aspectos. O número de espécies por unidade amostral foi maior em média no método dos quadrantes, 2,5, do que no método dos transectos, 2,1. Entretanto o método dos transectos foi capaz de amostrar 7 espécies distintas ao todo, enquanto que o método dos quadrantes amostrou 6 espécies.
A principal diferença entre os dois métodos utilizados pode ser observada nos gráficos de acumulação de espécies onde, para o método dos quadrantes, tanto a curva parece atingir uma assíntota sugerindo uma estabilização no número de espécies amostradas por este método mesmo que o número de coletas seja aumentado. Por outro lado, no método dos transectos, a curva não parece atingir uma assíntota, ou seja, há uma pressuposição de que caso o esforço amostral seja aumentado o número de espécies encontradas por esta forma de coleta tende a crescer. Essa diferença nos resultados indica que o método dos transectos é mais adequeado para coletar as espécies envolvidas na avaliação.
Esta última afirmação também é corroborada pelos estimadores de riqueza utilizados (chao 1, jackknife 1 e o bootstrap) já que, todos eles se aproximam mais do número real de espécies, que neste caso é conhecida, quando o método dos transectos é avaliado e, da mesma forma, o erro associado dos estimadores é menor para o método dos transectos do que para o método dos quadrantes. Desta forma, há uma maior probabiliodade desde método amostrar.
#Scripts para o número de indíviduos coletados por espécie em cada um dos métodos utilizados -
#Método dos quadrantes -
rowSums(base_q)
## arroz_c arroz_e milho ervilha feijao_preto carioca_c
## 30 17 0 2 0 2
## carioca_e mac_paraf mac_tubo mac_espag
## 12 0 0 14
#Método dos transectos -
rowSums(base_t)
## arroz_c arroz_e milho ervilha feijao_preto carioca_c
## 28 12 0 1 6 3
## carioca_e mac_paraf mac_tubo mac_espag
## 0 1 0 30
#Script para o número de indivíduos coletados por amostra em cada um dos métodos utilizados -
#Método dos quadrantes -
colSums(base_q)
## q1 q2 q3 q4 q5 q6 q7 q8 q9 q10
## 1 1 9 13 4 4 13 5 7 20
#Método dos transectos -
colSums(base_t)
## t1 t2 t3 t4 t5 t6 t7 t8 t9 t10
## 19 18 20 7 4 2 3 2 2 4
#Gráfico de comparação entre as abundências -
#Script para o gráfico de abundância do método dos quadrantes:
base_q %>%
rownames_to_column("species") %>%
mutate(abundance=rowSums(base_q)) %>%
filter(abundance > 0) %>%
arrange(desc(abundance)) %>%
mutate(species=factor(species, level = species)) %>%
ggplot(aes(x=species, y=abundance))+geom_line(group = 2)+geom_point(size = 2)-> graf_abund_q
#Script para o gráfico de abundância do método dos transectos:
base_t %>%
rownames_to_column("species") %>%
mutate(abundance=rowSums(base_t)) %>%
filter(abundance > 0) %>%
arrange(desc(abundance)) %>%
mutate(species=factor(species, level = species)) %>%
ggplot(aes(x=species, y=abundance))+geom_line(group = 2)+geom_point(size = 2)-> graf_abund_t
#Script para o plot comparando os dois gráficos:
plot_grid(graf_abund_q, graf_abund_t, labels = c ("Quadrant", "Transects"))
Resultados e comentários da parte 2:
A abundância de indíviduos em uma comunidade pode ser um indicativo importante de sua saúde ou de suas características.
Nos dois métodos avaliados o número de indivíduos foi amostrados foi semelhante, 77 para o método dos quadrantes e 81 indivíduos coletados no método dos transectos.
As espécies mais abundantes foram praticamente as mesmas em ambos os métodos, sendo elas: arroz_c(m = 29), mac_spag (m = 22) e arroz_e (m = 14,5), respectivamente. A principal diferença parece ser na amostragem da espécie carioca_e, que foi observada 12 vezes pelo método dos quadrantes e nenhuma vez pelo método dos transectos. As demais espécies parecem ser raras. A diferença quanto a amostragem da espécie carioca_e pode se dar ao fato de que esta ocorra em um lugar muito específico da região.
Outra diferença pode ser observada na comparação dos gráficos de abundância onde, a curva que segue a distribuição dos pontos é mais horizontalizada, indicando uma melhor distribuição entre os indivíduos de cada espécie amostrada por este método muito embora essa afirmação seja de difícil sustentação na vida real dado o baixo esforço amostral utilizado na atividade.
#Scripts para os índice de Shannon e Simpson em cada um dos métodos utilizados -
#Método dos quadrantes:
#Shannon:
diversity(colSums(base_q), index = "shannon")
## [1] 2.017347
#Simpson:
diversity(colSums(base_q), index = "simpson")
## [1] 0.8436499
#Método dos transectos:
#Shannon:
diversity(colSums(base_t), index = "shannon")
## [1] 1.92467
#Simpson:
diversity(colSums(base_t), index = "simpson")
## [1] 0.8190825
Resultados e comentários da parte 3:
Ambos os índices de apontam para uma maior diversidade na coleta realizada pelo método dos quadrantes.