#Comentários prévios e dificuldades:

#Professor, a versão que estou entregando não é de longe a que gostaria. De qualquer forma estou enviando-lhe assim mesmo:

  1. Meu grupo não utilizou dois métodos diferentes de amostragem mas, como sua base de dados só deu o formato do outro grupo, resolvi fazer com o que tinha pois estou no Ceará e não consegui pegar as anotações da nossa amostragem.

  2. Apesar de conseguir seguir todo o passo a passo do seu link no console, eu tive muita dificuldade de passar as respostas para o markdown, entretanto, acredito que será possível ver que fiz tudo com base nos códigos que estão no console. Sempre que tentei reproduzir a resposta do r na página (knit) dava algum problema que, até pelo pouco tempo, não fui capaz de solucioná-los, exceto na parte da abundância para cada método (chunk 4) que, sinceramente, não entendi porque ele aparentemente funcionou e os outros não. Então, como não consegui plotar todas as informações direito fui copiando os códigos do console e adicionando-os como comentários “#” no markdown, assim como fiz também com os resultados.Não está um documento legal mas fiz o máximo e farei melhor, creio, com a prática.

#DESCRIÇÃO DE COMUNIDADES

#Inserção dos Dados

base<-read.csv("https://raw.githubusercontent.com/fplmelo/ecoaplic/main/content/collection/eco_num/com_cul.csv", row.names = 1)

#Tabela obtida 

 #            q1 q2 q3 q4 q5 q6 q7 q8 q9 q10 t1 t2 t3 t4 t5 t6 t7 t8
#arroz_c       0  1  7  6  1  4  4  1  1   5  3  8  5  6  3  0  0  0
#arroz_e       1  0  0  1  0  0  8  4  0   3  0  1  8  1  1  0  0  0
#milho         0  0  0  0  0  0  0  0  0   0  0  0  0  0  0  0  0  0
#ervilha       0  0  1  0  0  0  1  0  0   0  0  0  1  0  0  0  0  0
#feijao_preto  0  0  0  0  0  0  0  0  0   0  0  0  6  0  0  0  0  0
#carioca_c     0  0  1  1  0  0  0  0  0   0  0  0  0  0  0  2  0  0
#carioca_e     0  0  0  2  2  0  0  0  0   8  0  0  0  0  0  0  0  0
#mac_paraf     0  0  0  0  0  0  0  0  0   0  0  0  0  0  0  0  1  0
#mac_tubo      0  0  0  0  0  0  0  0  0   0  0  0  0  0  0  0  0  0
#mac_espag     0  0  0  3  1  0  0  0  6   4 16  9  0  0  0  0  2  2
 #            t9 t10
#arroz_c       0   3
#arroz_e       1   0
#milho         0   0
#ervilha       0   0
#feijao_preto  0   0
#carioca_c     0   1
#carioca_e     0   0
#mac_paraf     0   0
#mac_tubo      0   0
#mac_espag     1   0

#Comunidades por método de amostragem

base_q<-base[,1:10]
base_t<-base[,11:20]

#Método dos quadrantes
  #           q1 q2 q3 q4 q5 q6
#arroz_c       0  1  7  6  1  4
#arroz_e       1  0  0  1  0  0
#milho         0  0  0  0  0  0
#ervilha       0  0  1  0  0  0
#feijao_preto  0  0  0  0  0  0
#carioca_c     0  0  1  1  0  0
#carioca_e     0  0  0  2  2  0
#mac_paraf     0  0  0  0  0  0
#mac_tubo      0  0  0  0  0  0
#mac_espag     0  0  0  3  1  0
 #            q7 q8 q9 q10
#arroz_c       4  1  1   5
#arroz_e       8  4  0   3
#milho         0  0  0   0
#ervilha       1  0  0   0
#feijao_preto  0  0  0   0
#carioca_c     0  0  0   0
#carioca_e     0  0  0   8
#mac_paraf     0  0  0   0
#mac_tubo      0  0  0   0
#mac_espag     0  0  6   4

#Método dos transectos
  #           t1 t2 t3 t4 t5 t6
#arroz_c       3  8  5  6  3  0
#arroz_e       0  1  8  1  1  0
#milho         0  0  0  0  0  0
#ervilha       0  0  1  0  0  0
#feijao_preto  0  0  6  0  0  0
#carioca_c     0  0  0  0  0  2
#carioca_e     0  0  0  0  0  0
#mac_paraf     0  0  0  0  0  0
#mac_tubo      0  0  0  0  0  0
#mac_espag    16  9  0  0  0  0
 #            t7 t8 t9 t10
#arroz_c       0  0  0   3
#arroz_e       0  0  1   0
#milho         0  0  0   0
#ervilha       0  0  0   0
#feijao_preto  0  0  0   0
#carioca_c     0  0  0   1
#carioca_e     0  0  0   0
#mac_paraf     1  0  0   0
#mac_tubo      0  0  0   0
#mac_espag     2  2  1   0

#Abundância da comunidade em cada método

#Método dos quadrantes:
colSums(base_q)
##  q1  q2  q3  q4  q5  q6  q7  q8  q9 q10 
##   1   1   9  13   4   4  13   5   7  20
#Método dos transectos:
colSums(base_t)
##  t1  t2  t3  t4  t5  t6  t7  t8  t9 t10 
##  19  18  20   7   4   2   3   2   2   4

Comentários: Quanto a abundância, é possível observar que os dois métodos foram capazes de amostrar um número de indivíduos semelhante, com o método do quadrante amostrando 77 indivíduos e o método dos transectos amostrando 81.

#Riqueza de espécies para cada método:

#Riqueza de espécies para cada método:
#para os quadrantes:
  ## specnumber(base_q)
# q1  q2  q3  q4  q5  q6  q7  q8  q9 q10 
#  1   1   3   5   3   1   3   2   2   4
#para os Transectos
  ## specnumber(base_t)
# t1  t2  t3  t4  t5  t6  t7  t8  t9 t10 
#  2   3   4   2   2   1   2   1   2   2

Comentários: O número de espécies por unidade amostral foi maior em média no método dos quadrantes do que no método dos transectos.

Riqueza de espécies em cada método:

#Para o método dos quadrantes:
#base_q
##base_q
##rownames_to_column("species")
 ## mutate(ab_spe=rowSums(base_t))
 ## filter(ab_spe > 0)
 ## count()

#resultado: 6 espécies

#Para o método dos transectos:
##base_t
  ## rownames_to_column("species")
  ## mutate(ab_spe=rowSums(base_t))
  ## filter(ab_spe > 0) 
  ## count()
#resultado: 7 espécies

Comentários: Por outro lado, o método dos transectos foi capaz de amostrar 7 espécies no total, uma a mais do que o método dos quadrantes.

Distribuição das abundâncias:

#Método dos quadrantes:
#base_q %>%
#rownames_to_column("species") %>%
#mutate(ab_spe=rowSums(base_q)) %>%
#filter(ab_spe > 0) %>%
#arrange(desc(ab_spe)) %>%
#mutate(species=factor(species, level = species)) %>%
#ggplot(aes(x=species, y=ab_spe))+geom_line(group = 1)+geom_point(size = 3)->graf_abund_q

#graf_abund_q
#Método dos transectos:

#base_t %>%
#rownames_to_column("species") %>%
#mutate(ab_spe=rowSums(base_t)) %>%
#filter(ab_spe > 0) %>%
#arrange(desc(ab_spe)) %>%
#mutate(species=factor(species, level = species)) %>%
#ggplot(aes(x=species, y=ab_spe))+geom_line(group = 1)+geom_point(size = 3)->graf_abund_t

#graf_abund_t
#Comparação dos gráficos

#plot_grid(graf_abund_q, graf_abund_t, labels = c("quadrados", "transectos"))

Comentários:

A comparação entre os gráficos de abundância mostra uma distribuição mais equitativa no método dos quadrantes visto que sua curva é mais horizontalizada.

Curva de amostragem

#Curva dos quadrantes
# plot(acum_q, ci.type = "poly", col = "blue", lwd = 2, ci.lty = 0, ci.col = "lightblue", main = "quadrantes", xlab = "Numero de Amostras", ylab = "Numero de especies")

#Curva dos transectos

#plot(acum_t, ci.type = "poly", col = "blue", lwd = 2, ci.lty = 0, ci.col = "lightblue", main = "transectos", xlab = "Numero de Amostras", ylab = "Numero de especies")

Comentários: A curva dos quadrantes aparenta estar quase atingindo uma assíntota indicando uma possível estabilização no número de espécies amostradas por este método. Por outro lado, a curva dos transectos não parece estar atingindo uma assíntota, de modo que o aumento do esforço amostral por esse método pressupõe um maior número de espécies amostradas.

Estimadores de riqueza

#specpool(base_q)
  # Species   chao     chao.se  jack1  jack1.se    jack2      boot       boot.se     n
#All   10     12.025   3.089144 12.7   2.056696  13.67778   11.35255     1.588261    10

#specpool(base_t)
  #  Species   chao     chao.se   jack1  jack1.se    jack2      boot       boot.se    n
#All   10      10.3    0.7035624   11.8   1.272792  9.133333   11.3575     1.480355   10

Comentários: Dos estimadores utilizados o que parece ser mais fidedigno é o de chao já que este se aproxima mais do número real de espécies, que neste caso é conhecido, 10.

Os menores erros estão associados ao método dos transectos, pois os vaores dos desvio padrão dos índices avaliados estão mais próximos de 0 do que aqueles observados no método dos quadrantes.

Shannon e Simpson

#índices de Shannon por método de amostragem

#Shannon nos quadrantes
#Shannon_total_q <- diversity(colSums(base_q), index = "shannon")
#[1] 2.017347

#Shannon nos transectos
#Shannon_total_t <- diversity(colSums(base_t), index = "shannon")
#[1] 1.92467
#Simpson nos quadrantes
#Simpson_total_q <- diversity(colSums(base_q), index = "simpson")
#[1] 0.8436499

#Simpson nos transectos
#Simpson_total_t <- diversity(colSums(base_t), index = "simpson")
#[1] 0.8190825

Comentários: O índice de Shannon indica que o método dos quadrantes foi capaz de amostrar uma maior diversidade de espécies, pois seu valor é maior. O indíce de Simpson segue na mesma linha, já que o valor mais próximo de 1, que sugere uma maior diversidade, corresponde ao método de amostragem dos quadrantes.