Nesta atividade 1, realizou-se um exercicío dinâmico com comunidades culinárias, onde foram utilizadaos grãos e massas para simulação da montagem de uma comundaidade biológica em uma ilha oceânica recém formada.Diante disso, dois grupos foram formados e suas tecnicas foram:
GRUPO 1: A técnica usada foi de aleatorização das amostras, sorteando quadrados aleatórios na ilha oceânica que correspondiam a 10% da área da ilha.
GRUPO 2: A técnica usada foi dois transectos localizados de maneira planejada para maximizar a captura da diverisdade da ilha.
##PASSO 1)
echo=TRUE
base <-read.csv("C:/Users/ewely/Downloads/com_cul.csv", row.names = 1)
base
## q1 q2 q3 q4 q5 q6 q7 q8 q9 q10 t1 t2 t3 t4 t5 t6 t7 t8 t9 t10
## arroz_c 0 1 7 6 1 4 4 1 1 5 3 8 5 6 3 0 0 0 0 3
## arroz_e 1 0 0 1 0 0 8 4 0 3 0 1 8 1 1 0 0 0 1 0
## milho 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
## ervilha 0 0 1 0 0 0 1 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0
## feijao_preto 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 6 0 0 0 0 0 0 0
## carioca_c 0 0 1 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 0 0 0 1
## carioca_e 0 0 0 2 2 0 0 0 0 8 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
## mac_paraf 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0
## mac_tubo 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
## mac_espag 0 0 0 3 1 0 0 0 6 4 16 9 0 0 0 0 2 2 1 0
#Na tabela acima, pode-se distinguir que as comunidades culinárias foram analisadas a partir de 10 espécies que estariam presentes na ilha oceânica, onde nesta tabela é evidente quantas espécies e a respectiva abundância de cada espécie na área escolhida analisada.
base_q<-base[,1:10]
base_q
## q1 q2 q3 q4 q5 q6 q7 q8 q9 q10
## arroz_c 0 1 7 6 1 4 4 1 1 5
## arroz_e 1 0 0 1 0 0 8 4 0 3
## milho 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
## ervilha 0 0 1 0 0 0 1 0 0 0
## feijao_preto 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
## carioca_c 0 0 1 1 0 0 0 0 0 0
## carioca_e 0 0 0 2 2 0 0 0 0 8
## mac_paraf 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
## mac_tubo 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
## mac_espag 0 0 0 3 1 0 0 0 6 4
#A base “q” da tabela, foi relizada pelo grupo 1, onde a estratégia do mesmo apresentou em um total de 6 espécies apresentadas nos plots cobrindo 10% da ilha de forma aleatória.
dim(base_q)
## [1] 10 10
#Tabela formada por 10 linhas e 10 colunas.
nrow(base_q)
## [1] 10
#Obsevou-se o número de linha, respectivamente 10 linhas.
ncol(base_q)
## [1] 10
#Foi observada o número de colunas, respectivamente 10 colunas.
rowSums(base_q)
## arroz_c arroz_e milho ervilha feijao_preto carioca_c
## 30 17 0 2 0 2
## carioca_e mac_paraf mac_tubo mac_espag
## 12 0 0 14
#Foi somado os valores de todas as espécies em cada linha, ou seja, soma dos elementos de cada linha da matriz da base q. A partir disso, pode-se concluir a abundância de cada espécie em cada plot aleatório analisado.
colSums(base_q)
## q1 q2 q3 q4 q5 q6 q7 q8 q9 q10
## 1 1 9 13 4 4 13 5 7 20
#Foi utilizado para obter a respectiva soma de todas as colunas da matriz.
base_t<-base[,11:20]
base_t
## t1 t2 t3 t4 t5 t6 t7 t8 t9 t10
## arroz_c 3 8 5 6 3 0 0 0 0 3
## arroz_e 0 1 8 1 1 0 0 0 1 0
## milho 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
## ervilha 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0
## feijao_preto 0 0 6 0 0 0 0 0 0 0
## carioca_c 0 0 0 0 0 2 0 0 0 1
## carioca_e 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
## mac_paraf 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0
## mac_tubo 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
## mac_espag 16 9 0 0 0 0 2 2 1 0
#A base “T” da tabela, foi relizada pelo grupo 2, onde a estratégia usada foi dois transectos cobrindo 10% da ilha. É evidente que foram registradas 7 espécies com diferentes abundâncias entre si.
dim(base_t)
## [1] 10 10
#O mesmo padrão utilizado anteriormente é mantido na base_t, tabela formada por 10 linhas e 10 colunas.
nrow(base_t)
## [1] 10
#Obsevou-se o número de linha, respectivamente 10 linhas.
ncol(base_t)
## [1] 10
#Foi observada o número de colunas, respectivamente 10 colunas.
rowSums(base_t)
## arroz_c arroz_e milho ervilha feijao_preto carioca_c
## 28 12 0 1 6 3
## carioca_e mac_paraf mac_tubo mac_espag
## 0 1 0 30
#Foi somado os valores de todas as espécies em cada linha, ou seja, soma dos elementos de cada linha da matriz da base t. A partir disso, pode-se concluir a abundância de cada espécie nos dois transectos localizados de maneira planejada para maximizar a captura da diverisdade da ilha.
##Qual o número de espécies dos diferentes métodos?
library(cowplot)
library(vegan)
## Carregando pacotes exigidos: permute
## Carregando pacotes exigidos: lattice
## This is vegan 2.6-4
library(tidyverse)
## ── Attaching packages ─────────────────────────────────────── tidyverse 1.3.2 ──
## ✔ ggplot2 3.4.0 ✔ purrr 1.0.0
## ✔ tibble 3.1.8 ✔ dplyr 1.0.10
## ✔ tidyr 1.2.1 ✔ stringr 1.5.0
## ✔ readr 2.1.3 ✔ forcats 0.5.2
## ── Conflicts ────────────────────────────────────────── tidyverse_conflicts() ──
## ✖ dplyr::filter() masks stats::filter()
## ✖ dplyr::lag() masks stats::lag()
specnumber(t(base_q))
## q1 q2 q3 q4 q5 q6 q7 q8 q9 q10
## 1 1 3 5 3 1 3 2 2 4
#Após a análise, pode-se constar o número total das espécies em cada plot analisado no método do grupo 1.
base_q %>%
rownames_to_column("species") %>%
mutate(ab_spe=rowSums(base_q)) %>%
filter(ab_spe > 0) %>%
count()
## n
## 1 6
#Após a análise, constou-se um total de 6 espécies na bse q.
specnumber(t(base_t))
## t1 t2 t3 t4 t5 t6 t7 t8 t9 t10
## 2 3 4 2 2 1 2 1 2 2
#Após a análise, pode-se constar o número total das espécies nos dois transectos analisado no método do grupo 2.
base_t %>%
rownames_to_column("species") %>%
mutate(ab_spe=rowSums(base_t)) %>%
filter(ab_spe > 0) %>%
count()
## n
## 1 7
#Após a análise, constou-se um total de 7 espécies na base t.
base_q %>%
rownames_to_column("species") %>%
mutate(ab_spe=rowSums(base_q)) %>%
filter(ab_spe > 0) %>%
arrange(desc(ab_spe)) %>%
mutate(species=factor(species,level = species)) %>%
ggplot(aes(x=species, y=ab_spe))+
geom_line(group = 1)+geom_point(size = 3)->graf_abund_q
graf_abund_q
#Neste gráfico, é evidente que a abundância da espécie de “arroz claro” atingiu a maior distribuição se comparada as outras. Pode-se notar que interpratando o gráfico o pico de abundância se dar no arroz claro e decai aos poucos ao decorrer das outras espécies, a menor abundância se dar na espécie “ervilha” e “carioca_c”.Enquanto, as espécies que não foram encontradas, não obtiveram nenhum valor de abundância.
base_t %>%
rownames_to_column("species") %>%
mutate(ab_spe=rowSums(base_t)) %>%
filter(ab_spe > 0) %>%
arrange(desc(ab_spe)) %>%
mutate(species=factor(species, level = species)) %>%
ggplot(aes(x=species, y=ab_spe))+
geom_line(group = 1)+geom_point(size = 3)->graf_abund_t
graf_abund_t
#Neste gráfico de amostragem de transectos, pode-se notar que a espécie mais abundante foi “mac_espag” e logo depois foi a espécie “arroz_c”, o gráfico de transectos se torna mais acentuado do quer o anterior. Apresentando também uma espécie rara que so foi encontrada nesta amostragem “mac_paraf”.
plot_grid(graf_abund_q, graf_abund_t, labels = c("quadrados", "transectos"), ncol = 2)
#Comparando estes gráficos de “quadrados” e “transectos”, a amostragem aleatória em quadrados que representava 10% de uma ilha de 10km x 10km apresentou uma queda com alguns pontos constantes e não se apresenta linear,é possível notar que as espécies encontradas nos quadrantes tiveram mais abundâncias superiores a 10, “4” espécies acima de superiores a 10. Já no gráfico de transectos, é evidente um gráfico com uma queda de curva mais linearizado, possivelmente apresentando um possível padrão, apresentando mais espécies “4” tiveram abundâncias menores que 10, diferentemente do gráfico de quadrados.
##Será que as amostras atingiram o número real de espécies?
#Os dois métodos de amostragem não atingiram o número real de espécies, porém o que se estima é que a amostragem de transectos tenham apresentado e se aproximado mais do número real de espécies.
acum_q<-specaccum(t(base_q))
plot(acum_q, ci.type = "poly", col = "blue", lwd = 2, ci.lty = 0,
ci.col = "lightblue", main = "quadrantes", xlab = "Número de amostras",
ylab = "Número de espécies")
#Ao análisar o gráfico de curva de acumulação de espécies em quadrantes, pode-se constar que a riqueza de espécies aumenta com o tamanho da amostra e a isso pode causar diferenças na riqueza calculada, mas foi mantido o mesmo tamanho das amostras nos dois métodos.No gráfico acima, é perceptível que o aumento da riqueza das espécies está no ínicio do gráfico, ou seja nos primeiros plot aleatórios.Uma possível explicação para isso seja que nos plots de 6 em diante foram estimadas menos riquezas de espécies se comparadas com os plots anteriores, já que a determinação da localidade dos plots foi aleatório ocorreram localidades sem espécie alguma, resultando em uma diminuição de riqueza uniforme.
acum_t<-specaccum(t(base_t))
plot(acum_t, ci.type = "poly", col = "blue", lwd = 2, ci.lty = 0,
ci.col = "lightblue", main = "transectos", xlab = "Número de amostras",
ylab = "Número de espécies")
#Ao análisar o gráfico de curva de acumulação de espécies em transectos, é notável a diferença dos resultados se comparado com a de quadrantes, ou seja, a curva de acumulação deste gráfico se apresenta com uma acumulação uniforme do início ao fim, sendo um pouco mais estreita apenas no início, e no final apresenta uma diminuição drástica em formato de “>”, uma possível explicação se dar ao fato que o método de transectos foi colocado em pratica após a análise dos individuos do grupo da melhor área que apresentaria mais riqueza de espécie na região que apresentaria 10% da ilha em transectos, ou seja, um método eficiente, porém em uma atividade realista não seria possível analisar dessa maneira para saber em que localidades apresentariam mais riqueza, apenas estimar-se.
specpool(base_q)
## Species chao chao.se jack1 jack1.se jack2 boot boot.se n
## All 10 12.025 3.089144 12.7 2.056696 13.67778 11.35255 1.588261 10
#Após a análise, é possível constatar que o método de amostragem dos quadrados apresentou mais erros se comparado com o método de transectos que obteve menos, onde a riqueza observada foi de 12.025, tornando este valor menos aproximado da riqueza real.
specpool(base_t)
## Species chao chao.se jack1 jack1.se jack2 boot boot.se n
## All 10 10.3 0.7035624 11.8 1.272792 9.133333 11.3759 1.480355 10
#Após a análise do resultado, é evidente que o método obteve menos erros e mais se aproximou do número real de espécies.
#A partir da análise dos resultados, é evidente que a amostra da base t foi mais fidedigna, pois foi a que mais se aproximou do número real de espécies que é 10, presentando assim, chao = 10.3. Onde esta função permite retornar um quadro de dados com entradas para a riqueza observada e retorna as estimativas e seus erros padrão.Sendo assim, o método que obteve menos erros.
##Para finalizar esse exercício,foi calculado os índices de diversidade de Shannon e Simpson para cada um dos métodos (base_q e base_t) e comentado os resultados de cada um.
shannon <-diversity(colSums(base_q), index = "shannon")
shannon
## [1] 2.017347
shannon <-diversity(colSums(base_t), index = "shannon")
shannon
## [1] 1.92467
#Após a análise da riqueza das amostras da base_q e base_t por meio dos calculos de índice de diversidade de shannon, medindo a riqueza e equitabilidade das espécies, a partir dos calculos o índice de shannon pode-se medir o grau de incerteza em prever a que espécie pertencerá um indivíduo escolhido, ao acaso, de uma amostra com S espécies e N indivíduos. Quanto menor o valor do índice de Shannon, menor o grau de incerteza.A partir disso,pode-se concluir que o resultado do índice da base_q se mostrou maior se comparado com o índice da base_t, resultando em um maior grau de incerteza quanto a amostragem da base_q, mas baseia-se na ideia de que uma maior diversidade corresponde a uma maior incerteza na escolha aleatória de uma espécie específica.
simpson <-diversity(colSums(base_q), index = "simpson")
simpson
## [1] 0.8436499
simpson <-diversity(colSums(base_t), index = "simpson")
simpson
## [1] 0.8190825
#Após a realização dos cálculos dos índices de diversidade de simpson da base_q e base_t, onde foi analisada em consideração a dominação, por exemplo mostrando a probabilidade de pegar “dois” individuos da mesma espécie na mesma amostra. A partir disso, é notável que a probabilidade se torna maior na amostragem da base_q se for feita a comparação do resultados apresentado acima com a base_q e base_t.