Matricula <- 4779
1-pnorm(q=1, mean = 0, sd=1)
## [1] 0.1586553
pnormGC(1, region="above", mean=0,
sd=1, graph=TRUE)
## [1] 0.1586553
pnorm(q=1, mean = 0, sd=1)
## [1] 0.8413447
pnormGC(1, region="below", mean=0,
sd=1, graph=TRUE)
## [1] 0.8413447
pnorm(q=1.5, mean = 0, sd=1)-0.5
## [1] 0.4331928
pnormGC(c(0,1.5), region="between", mean=0,
sd=1, graph=TRUE)
## [1] 0.4331928
pnorm(q=-0.2, mean = 0, sd=1)-pnorm(q=-0.56, mean = 0, sd=1)
## [1] 0.1330006
pnormGC(c(-0.56,-0.2), region="between", mean=0,
sd=1, graph=TRUE)
## [1] 0.1330006
pnorm(q=0.5, mean = 0, sd=1)-pnorm(q=0.5, mean = 0, sd=1)
## [1] 0
pnormGC(c(0.5,0.5), region = "between", mean = 0, sd=1, graph = T)
## [1] 0
pnorm(q=0, mean = 0, sd=1)-pnorm(q=-2.5, mean = 0, sd=1)
## [1] 0.4937903
pnormGC(c(0, -2.5), region = "between", mean = 0, sd=1, graph = T)
## [1] 0.4937903
qnorm(0.0505, mean = 0, sd=1, lower.tail = TRUE)
## [1] -1.640025
pnormGC(qnorm(0.0505, mean = 0, sd=1), region="below", mean=0,
sd=1, graph=TRUE)
## [1] 0.0505
qnorm(0.0228, mean = 0, sd=1, lower.tail = FALSE)
## [1] 1.999077
pnormGC(qnorm(0.0228, mean = 0, sd=1 , lower.tail = FALSE), region="above", mean=0, sd=1, graph=TRUE)
## [1] 0.0228
qnorm(0.0228, mean = 0, sd=1, lower.tail = TRUE)
## [1] -1.999077
pnormGC(qnorm(0.0228, mean = 0, sd=1), region="below", mean=0,
sd=1, graph=TRUE)
## [1] 0.0228
qnorm(0.9772)
## [1] 1.999077
pnormGC(c(0,2), region="between", mean=0, sd=1, graph=TRUE)
## [1] 0.4772499
pnorm(2.0, mean = 0, sd=1, lower.tail = T)-pnorm(-1.20, mean = 0, sd=1, lower.tail = T)
## [1] 0.8621802
pnormGC(c(-1.20,2.0), region="between", mean=0, sd=1, graph=TRUE)
## [1] 0.8621802
Sabemos que \(Z=\frac{X-\mu}{\sigma},\) logo:
x <- 23
mu <- 25
sigma <- 2
z <- (x-mu)/sigma
z
## [1] -1
x <- 23.5
mu <- 25
sigma <- 2
z <- (x-mu)/sigma
z
## [1] -0.75
x <- 24
mu <- 25
sigma <- 2
z <- (x-mu)/sigma
z
## [1] -0.5
x <- 25.2
mu <- 25
sigma <- 2
z <- (x-mu)/sigma
z
## [1] 0.1
x <- 25.5
mu <- 25
sigma <- 2
z <- (x-mu)/sigma
z
## [1] 0.25
pnorm(-1.50, mean = 0, sd=1, lower.tail = T)-pnorm(q=1.5, mean = 0, sd=1, lower.tail = T)
## [1] -0.8663856
pnormGC(c(-1.30,1.5), region="between", mean=0, sd=1, graph=TRUE)
## [1] 0.8363923
Sabemos que \(Z=\frac{X-\mu}{\sigma},\) logo, dado Z, temos que \(X=Z\sigma+\mu,\) assim:
z <- 0.10
mu <- 40
sigma <- 3
x <- mu+sigma*z
z
## [1] 0.1
z <- 2.00
mu <- 40
sigma <- 3
x <- mu+sigma*z
z
## [1] 2
z <- 0.75
mu <- 40
sigma <- 3
x <- mu+sigma*z
z
## [1] 0.75
z <- -3.0
mu <- 40
sigma <- 3
x <- mu+sigma*z
z
## [1] -3
z <- -2.53
mu <- 40
sigma <- 3
x <- mu+sigma*z
z
## [1] -2.53
O teste de hipótese é uma ferramenta estatística baseada na utilização de uma amostra aleatória extraída de uma população de interesse, com o objetivo de testar uma afirmação sobre um parâmetro ou característica desta população.
A hipótese nula afirma que um parâmetro da população (como a média, o desvio padrão, e assim por diante) é igual a um valor hipotético. A hipótese nula é, muitas vezes, uma alegação inicial baseado em análises anteriores ou conhecimentos especializados.
A hipótese alternativa afirma que um parâmetro da população é menor, maior ou diferente do valor hipotético na hipótese nula. A hipótese alternativa é aquela que você acredita que pode ser verdadeira ou espera provar ser verdadeira.
Quando a hipótese nula é verdadeira e você a rejeita, comete um erro do tipo I. A probabilidade de cometer um erro do tipo I é α, que é o nível de significância que você definiu para seu teste de hipóteses. Um α de 0,05 indica que você quer aceitar uma chance de 5% de que está errado ao rejeitar a hipótese nula. Para reduzir este risco, você deve usar um valor inferior para α. Entretanto, usar um valor inferior para alfa significa que você terá menos probabilidade de detectar uma diferença verdadeira, se existir uma realmente.
Quando a hipótese nula é falsa e você não a rejeita, comete um erro de tipo II. A probabilidade de cometer um erro de tipo II é β, que depende do poder do teste. Você pode diminuir o risco de cometer um erro do tipo II, assegurando que o seu teste tenha potência suficiente. Você pode fazer isso garantindo que o tamanho amostral seja grande o suficiente para detectar uma diferença prática, quando realmente existir uma.
O nível de significância, também denotado como alfa ou α, é a probabilidade de rejeição da hipótese nula quando ela é verdadeira. Por exemplo, um nível de significância de 0,05 indica um risco de 5% de concluir que existe uma diferença quando não há diferença real.
\(H_{0}:\mu=40\) toneladas por hectare
\(H_{1}:\mu>40\) toneladas por hectare
#H0:mu=40
#H1:mu>40
\(H_{0}:\mu=12\%\) taxa de desemprego
\(H_{1}:\mu>12\%\) taxa de desemprego
#H0:mu=12
#H1:mu>12
mu <- 500
sigma <- 10
n <- 200
xbarra <- 498
alpha <- 0.05
#H0: mu=500
#H1: mu<500 (Unilateral a esquerda)
#Estatística do Teste
Zcal <- (xbarra-mu)/(sigma/sqrt(n))
Zcal
## [1] -2.828427
pnormGC(Zcal, region="below", mean=0,
sd=1, graph=TRUE)
## [1] 0.002338867
Ztab <- qnorm(alpha)
Ztab
## [1] -1.644854
ConclusaoZ <- ifelse(abs(Zcal)>abs(Ztab),paste(
"Como |Zcal|>|Ztab| Rejeita-se H0 ao nível de"
, alpha ,
"de significância"
), paste(
"Como |Zcal|<|Ztab| Não Rejeita-se H0 ao nível de"
, alpha ,
"de significância"
))
ConclusaoZ
## [1] "Como |Zcal|>|Ztab| Rejeita-se H0 ao nível de 0.05 de significância"
#Logo, o fabricante está mentindo!
(pvalor <- pnorm(Zcal))
## [1] 0.002338867
n <- 100
xbarra <- 1265
mu <- 1200
sigma <- 300
alpha <- 0.05
#H0:mu = 1200h
#H1:mu > 1200h (Teste-z unilateral)
#Estatística do Teste
Zcal <- (xbarra-mu)/(sigma/sqrt(n))
Zcal
## [1] 2.166667
pnormGC(Zcal, region="above", mean=0,
sd=1, graph=TRUE)
## [1] 0.01513014
Ztab <- qnorm(alpha, mean = 0, sd=1, lower.tail = FALSE)
Ztab
## [1] 1.644854
ConclusaoZ <- ifelse(abs(Zcal)>abs(Ztab),paste(
"Como |Zcal|>|Ztab| Rejeita-se H0 ao nível de"
, alpha ,
"de significância"
), paste(
"Como |Zcal|<|Ztab| Não Rejeita-se H0 ao nível de"
, alpha ,
"de significância"
))
ConclusaoZ
## [1] "Como |Zcal|>|Ztab| Rejeita-se H0 ao nível de 0.05 de significância"
#Logo, o fabricante está mentindo!
(pvalor <- pnorm(Zcal, lower.tail = FALSE))
## [1] 0.01513014
ConclusaoZ <- ifelse(pvalor>alpha,paste(
"Como p-valor>", alpha, " Não Rejeita-se H0"
), paste(
"Como p-valor<", alpha, " Rejeita-se H0")
)
ConclusaoZ
## [1] "Como p-valor< 0.05 Rejeita-se H0"
#Dados:
mu = 42 #média do custo do produto em reais
xbarra = mean(c(34,41,36,41,29,32,38,35,33,30))#média da amostra em estudo
xbarra
## [1] 34.9
dp = sd(c(34,41,36,41,29,32,38,35,33,30)) #desvio-padrão
dp
## [1] 4.175324
alpha = 0.05 #nível de significância
n = 10 #quantidade de amostra
#Estatística do Teste T
Tcal = (xbarra-mu)/(dp/sqrt(n))
Tcal
## [1] -5.377348
#Encontrando o valor tabelado:
Ttab = qt(0.05, n - 1)
Ttab
## [1] -1.833113
ConclusaoT <- ifelse(abs(Tcal)>abs(Ttab),paste("Como |Tcal|>|Ttab| Rejeita-se H0 ao nível de
alpha ="
, alpha ,"de significância"), paste("Como |Tcal|<|Ttab| Não Rejeita-se H0 ao nível de de alph
a =", alpha
,"de significância"))
ConclusaoT
## [1] "Como |Tcal|>|Ttab| Rejeita-se H0 ao nível de\n alpha = 0.05 de significância"
#Então, pode-se afirmar que o custo do produto considerado diminuiu.
#Dados:
mu = 57 #média do diâmetro
n = 10 #quantidade de amostras
alpha = 0.05 #nível de significância
xbarra = mean(c(56.5, 56.6, 57.3, 56.9, 57.1, 56.7, 57.1, 56.8, 57.1, 57.0))#média da amostra em estudo
xbarra
## [1] 56.91
dp = sd(c(56.5, 56.6, 57.3, 56.9, 57.1, 56.7, 57.1, 56.8, 57.1, 57.0)) #desvio-padrão
dp
## [1] 0.2558211
#Estatística do Teste T
Tcal = (xbarra-mu)/(dp/sqrt(n))
Tcal
## [1] -1.112516
#Encontrando o valor tabelado:
Ttab = qt(0.05, n - 1)
Ttab
## [1] -1.833113
ConclusaoT <- ifelse(abs(Tcal)>abs(Ttab),paste("Como |Tcal|>|Ttab| Rejeita-se H0 ao nível de
alpha ="
, alpha ,"de significância"), paste("Como |Tcal|<|Ttab| Não Rejeita-se H0 ao nível de de alph
a =", alpha
,"de significância"))
ConclusaoT
## [1] "Como |Tcal|<|Ttab| Não Rejeita-se H0 ao nível de de alph\na = 0.05 de significância"
#Então, pode-se concluir que o processo de produção está sob controle.
mu = 90 #média de tempo de prova em minutos
dp = 15 #desvio-padrão
#Dados:
valor1 = 80
#P(x < 80) = P(Z < -0,6666667)
z = (valor1 - mu)/dp
z
## [1] -0.6666667
#= P(Z > 0,6666667)
z = z*(-1)
z
## [1] 0.6666667
t = 1 - pnorm(z)
Resposta <- (paste("Portanto, a probabilidade de que o estudante termine a prova em menos de
80 minutos é", t,"%"))
Resposta
## [1] "Portanto, a probabilidade de que o estudante termine a prova em menos de\n 80 minutos é 0.252492537546923 %"
mu <- 90
sigma <- 15
x <- 0
zcal0 <- (x-mu)/sigma
zcal0
## [1] -6
x <- 120
zcal120 <- (x-mu)/sigma
zcal120
## [1] 2
P <- 1 - (pnorm(2)-pnorm(-6))
P
## [1] 0.02275013
#P(75 < Z < 85)
valor1 = 75
valor2 = 80
x1 = (valor1 - mu)/dp
x1
## [1] -1
x2 = (valor2 - mu)/dp
x2
## [1] -0.6666667
#P(-1 < Z < -0.6666667) = P(Z < -0.6666667) - P(Z < -1) = P(z >0.6666667) - P(z > 1) = P(z >0.6666667) - [1-P(z <= 1)]
x1 = x1*(-1)
x2 = x2*(-1)
resultado = pnorm(x2) - (1-pnorm(x1))
Resposta <- (paste("Portanto, a probabilidade de que o estudante dure entre 75 e 85 minutos
é", resultado, "%"))
Resposta
## [1] "Portanto, a probabilidade de que o estudante dure entre 75 e 85 minutos\n é 0.58885220852162 %"
#P(X>x) = 0,98
#z = (x - mu)/dp = 0,98, x tal que A(-[(x-mu)/dp]) = 0,98. Então,
x = 90 - 0.08*15
Resposta <- (paste("Portanto, 98% dos estudantes requerem pelo menos", x,"minutos de para finalizar a prova"))
Resposta
## [1] "Portanto, 98% dos estudantes requerem pelo menos 88.8 minutos de para finalizar a prova"
pnorm(110, mean = 100, sd = 10)-pnorm(90, mean = 100, sd = 10)
## [1] 0.6826895
sigma <- 10/sqrt(n)
pnorm(110, mean = 100, sd = sigma)-pnorm(90, mean = 100, sd = sigma)
## [1] 0.9984346
n <- 16
x <- seq(-50, 150, length=1000)
mu <- 100
sigma <- 10/sqrt(n)
z <- dnorm(x, mean = 100, sd = 10)
colors <- "blue"
plot(x, z, type="l", lty=2, xlab="x", ylim = c(0,0.2),
ylab="Densidade", main="Comparação de distribuições normais")
lines(x, dnorm(x,mu,sigma), lwd=2, col=colors)
\(P(P(90 < \bar{X}< 110) = P\Big(\frac{90-\mu}{\frac{\sigma}{\sqrt{n}}}< \frac{\bar{X}-\mu}{\frac{\sigma}{\sqrt{n}}}< \frac{110-\mu}{\frac{\sigma}{\sqrt{n}}}\Big )=P(-\sqrt{n}<Z<\sqrt{n})=0.95\Rightarrow \sqrt{n}=1.96;\)
Para que \(P(90 < \bar{X}< 110) = 0, 95?\) devemos ter \(n\approx\) 3.8416
\(H_{0}:\)está começando um ataque
Rejeitar \(H_{0}\) e ela ser verdadeira, significa que, estamos afirmando que é apenas uma interferência. Acredito que é mais importante ter certeza que uma coisa estranha no radar será considerada um ataque do que somente uma leve interferência.
\(H_{0}:\)o acusado é inocente
Rejeitar \(H_{0}\) e ela ser verdadeira, significa que, estamos afirmando ser culpada uma pessoa inocente. Acredito que é mais importante ter certeza que uma pessoa inocente será considerada inocente do que uma pessoa culpada ser considerada inocente.
Rejeitar \(H_{0}\) e ela ser verdadeira, significa que, estamos afirmando que a vacina não é eficaz. Acredito que é mais importante ter certeza que a vacina é eficaz do que uma vacina não eficaz ser considerada eficaz.
mu <- 11 #litros por 100 quilometro
sigma <- 0.8 #litros
n <- 35
xbarra <- 11.3 #litros por 100 quilometro
alpha <- 0.1
#H0:mu=11
#H1:mu!=11 (Teste Z bilateral)
#Estatística do Teste
Zcal <- (xbarra-mu)/(sigma/sqrt(n))
Zcal
## [1] 2.21853
Ztab <- qnorm(alpha, mean = 0, sd=1, lower.tail = FALSE)
Ztab
## [1] 1.281552
ConclusaoZ <- ifelse(abs(Zcal)>abs(Ztab),paste(
"Como |Zcal|>|Ztab| Rejeita-se H0 ao nível de"
, alpha ,
"de significância"
), paste(
"Como |Zcal|<|Ztab| Não Rejeita-se H0 ao nível de"
, alpha ,
"de significância"
))
ConclusaoZ
## [1] "Como |Zcal|>|Ztab| Rejeita-se H0 ao nível de 0.1 de significância"
pnormGC(c(qnorm(0.05), qnorm(0.05, lower.tail = F)), region="between", mean=0, sd=1, graph=TRUE)
## [1] 0.9
#Logo, o fabricante está mentindo!
(pvalor <- 2*pnorm(Zcal, lower.tail = FALSE))
## [1] 0.02651872
ConclusaoZ <- ifelse(pvalor>alpha,paste(
"Como p-valor>", alpha, " Não Rejeita-se H0"
), paste(
"Como p-valor<", alpha, " Rejeita-se H0")
)
ConclusaoZ
## [1] "Como p-valor< 0.1 Rejeita-se H0"
sigma <- 10
nA <- 25
nB <- 16
xAbarra <- 502.74
xBbarra <- 496.6
alpha <- 0.05
#H0:muA=MuB
#H1:muA!=muB (Teste-z bilateral)
#Estatística do Teste
Zcal <- (xAbarra-xBbarra)/(sqrt((sigma^2)*((1/nA)+(1/nB))))
Zcal
## [1] 1.917814
Ztab <- qnorm((alpha)/2, mean = 0, sd=1, lower.tail = FALSE)
Ztab
## [1] 1.959964
ConclusaoZ <- ifelse(abs(Zcal)>abs(Ztab),paste(
"Como |Zcal|>|Ztab| Rejeita-se H0 ao nível de"
, alpha ,
"de significância"
), paste(
"Como |Zcal|<|Ztab| Não Rejeita-se H0 ao nível de"
, alpha ,
"de significância"
))
ConclusaoZ
## [1] "Como |Zcal|<|Ztab| Não Rejeita-se H0 ao nível de 0.05 de significância"
pnormGC(c(qnorm((alpha)/2), qnorm((alpha)/2, lower.tail = F)), region="between", mean=0, sd=1, graph=TRUE)
## [1] 0.95
#Logo, o fabricante está mentindo!
(pvalor <- 2*pnorm(Zcal, lower.tail = FALSE))
## [1] 0.05513463
ConclusaoZ <- ifelse(pvalor>alpha,paste(
"Como p-valor>", alpha, " Não Rejeita-se H0"
), paste(
"Como p-valor<", alpha, " Rejeita-se H0")
)
ConclusaoZ
## [1] "Como p-valor> 0.05 Não Rejeita-se H0"
| Método | Amostra | Média | Desvio Padrão |
|---|---|---|---|
| A | 15 | 48 | 10 |
| B | 12 | 52 | 15 |
alpha = 0.05
nA = 15
nB = 12
xBarraA = 48
xBarraB = 52
sA = 10 #desvio-padrão A
sB = 15 #desvio-padrão B
Iremos utilizar o Teste F. Abaixo temos as hipóteses:
\(H0 : α^2A = α^2B\) \(H1 : α^2A < α^2B\)
#Dados:
alpha = 0.05
nA = 15
nB = 12
xBarraA = 48
xBarraB = 52
sA = 10 #desvio-padrão A
sB = 15 #desvio-padrão B
Iremos utilizar o Teste F. Abaixo temos as hipóteses: \(H0 : α^2A = α^2B\) \(H1 : α^2A < α^2B\)
#Visto que, a variancia amostra de A é menor que a variancia de B temos que:
Fcal <- (sB^2)/(sA^2)
Fcal
## [1] 2.25
#Teste une lateral a direita
Ftab <- qf(alpha,nB-1,nA-1)
Ftab
## [1] 0.3651436
ConclusaoF <- ifelse(Fcal>Ftab,paste("Como Fcal>Ftab Rejeita-se H0 ao nível de", alpha ,"de significância"), paste("Como Fcal<Ftab Não Rejeita-se H0 ao nível de", alpha ,"de significância"))
ConclusaoF
## [1] "Como Fcal>Ftab Rejeita-se H0 ao nível de 0.05 de significância"
| Liberais | 6,6 | 10,3 | 10,8 | 12,9 | 9,2 | 12,3 | 7,0 |
|---|---|---|---|---|---|---|---|
| Administradores | 8,1 | 9,8 | 8,7 | 10,0 | 10,2 | 8,2 | 8,7 |
x <- c(6.6, 10.3, 10.8, 12.9, 9.2, 12.3, 7.0)
y <- c(8.1, 9.8, 8.7, 10.0, 10.2, 8.2, 8.7, 10.1)
sd(x)
## [1] 2.432909
sd(y)
## [1] 0.8876132
nLi <- length(x)
nAd <- length(y)
#Teste-F
#H0:SigmaLi^2=SigmaAd^2
#H1:SigmaLi^2!=SigmaAd^2
var.test(x, y, alternative = "two.sided")
##
## F test to compare two variances
##
## data: x and y
## F = 7.5128, num df = 6, denom df = 7, p-value = 0.01768
## alternative hypothesis: true ratio of variances is not equal to 1
## 95 percent confidence interval:
## 1.467755 42.789180
## sample estimates:
## ratio of variances
## 7.512844
print("Para alpha > p-value=0.01768 rejeita-se H0, logo, devemos proceder o teste-t para variâncias desiguais.")
## [1] "Para alpha > p-value=0.01768 rejeita-se H0, logo, devemos proceder o teste-t para variâncias desiguais."
#H0:mux=muy
#H1:mux!=muy
t.test(x, y, alternative = "two.sided", var.equal = FALSE)
##
## Welch Two Sample t-test
##
## data: x and y
## t = 0.6653, df = 7.393, p-value = 0.5261
## alternative hypothesis: true difference in means is not equal to 0
## 95 percent confidence interval:
## -1.626575 2.919433
## sample estimates:
## mean of x mean of y
## 9.871429 9.225000
print("Para alpha menor do que p-value=0.5261, não rejeita-se H0. Ou seja nesse caso, as médias salariais são iguais.")
## [1] "Para alpha menor do que p-value=0.5261, não rejeita-se H0. Ou seja nesse caso, as médias salariais são iguais."
| Pessoas | Pré | Pós | Pessoas | Pré | Pós |
|---|---|---|---|---|---|
| 1 | 50,0 | 42,0 | 10 | 40,0 | 50,0 |
| 2 | 50,0 | 42,0 | 11 | 50,0 | 48,0 |
| 3 | 50,0 | 78,0 | 12 | 75,0 | 52,0 |
| 4 | 87,5 | 33,0 | 13 | 92,5 | 74,0 |
| 5 | 32,5 | 96,0 | 14 | 38,0 | 47,5 |
| 6 | 35,0 | 82,0 | 15 | 46,5 | 49,0 |
| 7 | 40,0 | 44,0 | 16 | 50,0 | 58,0 |
| 8 | 45,0 | 31,0 | 17 | 30,0 | 42,0 |
| 9 | 62,5 | 87,0 | 18 | 35,0 | 60,0 |
| 10 | 19 | 39,4 | 28,0 |
Pre <- c(50.0,50.0,50.0,87.5,32.5,35.0,40.0,45.0,62.5,40.0,50.0,75.0,92.5,38.0,46.5,50.0,30.0,35.0,39.4)
Pos <- c(42.0,42.0,78.0,33.0,96.0,82.0,44.0,31.0,87.0,50.0,48.0,52.0,74.0,47.5,49.0,58.0,42.0,60.0,28.0)
Dif <- Pre-Pos
sd(Dif)
## [1] 26.35174
mean(Dif)
## [1] -4.978947
#H0:muDif=0
#H1:muDif!=0
t.test(Dif, alternative = "two.sided")
##
## One Sample t-test
##
## data: Dif
## t = -0.82358, df = 18, p-value = 0.421
## alternative hypothesis: true mean is not equal to 0
## 95 percent confidence interval:
## -17.680077 7.722183
## sample estimates:
## mean of x
## -4.978947
print("Não rejeita-se H0 ao nível de 5% de significância, pois pvalor é maior que alpha=0.05")
## [1] "Não rejeita-se H0 ao nível de 5% de significância, pois pvalor é maior que alpha=0.05"
| Operário | 1 | 2 | 3 | 4 | 5 | 6 |
|---|---|---|---|---|---|---|
| Sem intervalo | 23 | 35 | 29 | 33 | 43 | 32 |
| Com intervalo | 28 | 38 | 29 | 37 | 42 | 30 |
#HO: mu = 0
#H1: mu > 0
x <- c(23,35,29,33,43,32)
u <- c(28,38,29,37,42,30)
mu <- 0
n <- 6
d <- x-y
## Warning in x - y: longer object length is not a multiple of shorter object
## length
xbarra <- mean(d)
s <- sd(d)
alpha <- 0.05
Tcal <- (xbarra - mu)/(s/sqrt(n))
Tcal
## [1] 9.165882
Ttab <- qt(alpha, n-1)
Ttab
## [1] -2.015048
ConclusãoT <- ifelse(Tcal>Ttab,paste("Como |Tcal|>|Ttab| Rejeita- se H0 ao nível de", (alpha), "de significância"),paste("Como |Tcal|<|Ttab| Não Rejeita-se H0 ao nível de", (alpha),"de significância"))
ConclusãoT
## [1] "Como |Tcal|>|Ttab| Rejeita- se H0 ao nível de 0.05 de significância"
mu <- 3.64
sigma <- 0.85 #(Desvio-padrao populacional dos operarios)
n <- 25
xbarra <- 4.22
s <- 1.25
alpha <- 0.05
#H0:Sigma^2=0.85
#H1:Sigma^2!=0.85 (Teste qui-quadrado bilateral)
(X2Cal <- ((n-1)*s^2)/(sigma^2))
## [1] 51.90311
(X2Tab <- qchisq((alpha/2), df = n-1, lower.tail = TRUE))
## [1] 12.40115
ConclusaoQui <- "Como X2Cal>X2tab rejeita-se H0 ao nível de alpha=0.05 de significância"
#Observamos que a variancia populacional dos torneiros mecanicos nao eh conhecida!
#H0:mu =3.64 SM
#H1:mu!=3.64 SM (Teste-t bilateral)
gl <- n-1
#Estatística do Teste
Tcal <- (xbarra-mu)/(s/sqrt(n))
Tcal
## [1] 2.32
Ttab <- qt((alpha/2), df=gl, lower.tail = FALSE)
Ttab
## [1] 2.063899
ConclusaoT <- ifelse(abs(Tcal)>abs(Ttab),paste(
"Como |Tcal|>|Ttab| Rejeita-se H0 ao nível de"
, alpha ,
"de significância"
), paste(
"Como |Tcal|<|Ttab| Não Rejeita-se H0 ao nível de"
, alpha ,
"de significância"
))
ConclusaoT
## [1] "Como |Tcal|>|Ttab| Rejeita-se H0 ao nível de 0.05 de significância"
(pvalor <- 2*pt(Tcal, df = gl, lower.tail = FALSE))
## [1] 0.02916553
ConclusaoT <- ifelse(pvalor>alpha,paste(
"Como p-valor>", alpha, " Não Rejeita-se H0"
), paste(
"Como p-valor<", alpha, " Rejeita-se H0")
)
ConclusaoT
## [1] "Como p-valor< 0.05 Rejeita-se H0"
| Método | A | 16 | 14 | 19 | 18 | 19 | 20 | 15 | 18 | 17 | 18 |
|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
| Método | B | 13 | 19 | 14 | 17 | 21 | 24 | 10 | 14 | 13 | 15 |
A <- c(16 , 14 , 19 , 18 , 19 , 20 , 15 , 18, 17, 18)
B <- c(13 , 19 , 14 , 17 , 21 , 24 , 10 , 14, 13, 15)
nA <- length(A)
nB <- length(B)
Abarra <- mean(A)
sA <- sd(A)
Bbarra <- mean(B)
sB <- sd(B)
#H0:SigmaA^2 =SigmaB^2
#H1:SigmaA2 !=SigmaB^2
var.test(A, B, alternative = "two.sided")
##
## F test to compare two variances
##
## data: A and B
## F = 0.2, num df = 9, denom df = 9, p-value = 0.02507
## alternative hypothesis: true ratio of variances is not equal to 1
## 95 percent confidence interval:
## 0.04967717 0.80519883
## sample estimates:
## ratio of variances
## 0.2
print("Rejeita-se H0 para todo alpha>pvalor=0.02507")
## [1] "Rejeita-se H0 para todo alpha>pvalor=0.02507"
#Vamos supor que rejeitamos H0. Nesse caso, as variancias populacionais sao distintas.
#H0:muA =muB
#H1:muA!=muB
t.test(A,B,alternative = "two.sided", var.equal = FALSE)
##
## Welch Two Sample t-test
##
## data: A and B
## t = 0.95258, df = 12.462, p-value = 0.3589
## alternative hypothesis: true difference in means is not equal to 0
## 95 percent confidence interval:
## -1.789083 4.589083
## sample estimates:
## mean of x mean of y
## 17.4 16.0
print("Nao rejeitamos H0 para todo alpha < pvalor=0.3589")
## [1] "Nao rejeitamos H0 para todo alpha < pvalor=0.3589"
| Dieta A | 15 | 18 | 12 | 11 | 14 | 15 | |||
|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
| Dieta B | 11 | 11 | 12 | 16 | 12 | 13 | 8 | 10 | 13 |
xBarraA = 14.167
xBarraB = 11.778
sA = 2.483
sB = 2.483
Testa se as varâncias são homogêneas, ou seja, teste F:
H0 : σ2A = σ2B H1 : σ2A ≠ σ2B
alpha = 0.01
sA = 2.483
sB = 2.224
nA = 6
nB = 9
Fcal = (sA^2)/(sB^2)
Fcal
## [1] 1.246476
#Teste une lateral a direita
Ftab <- qf(alpha,nB-1,nA-1)
Ftab
## [1] 0.1507881
ConclusaoF <- ifelse(Fcal>Ftab,paste("Como Fcal>Ftab Rejeita-se H0 ao nível de", alpha ,"de s
ignificância"), paste("Como Fcal<Ftab Não Rejeita-se H0 ao nível de", alpha ,"de significânci
a"))
ConclusaoF
## [1] "Como Fcal>Ftab Rejeita-se H0 ao nível de 0.01 de s\nignificância"
Realizaremos o teste de igualdade de médias de duas populações normais com mesma variância, desconhecida. A estatística do teste é encontrada pela fórmula:
Teste T:
xBarraA = 14.167
xBarraB = 11.778
Sp = 2.327
nA = 6
nB = 9
Tcal = (xBarraA - xBarraB)/ (Sp*(sqrt(1/nA + 1/nB)))
Tcal
## [1] 1.94792
Ttab = 2.650
Ttab
## [1] 2.65
ConclusaoT <- ifelse(Tcal>Ttab,paste("Como Tcal>Ttab Rejeita-se H0 ao nível de", alpha ,"de s
ignificância"), paste("Como Tcal<Ttab Não Rejeita-se H0 ao nível de", alpha ,"de significânci
a"))
ConclusaoT
## [1] "Como Tcal<Ttab Não Rejeita-se H0 ao nível de 0.01 de significânci\na"
Calculando uma aproximação de alpha da amostra, devemos supor que P(t13 > 1, 9481), encontrando o valor médio entre P(t13 > 1, 771) e P(t13 > 2, 160)), são os valores mais próximos na tabela.
alphaAmostra = ((0.1 + 0.05)/2)/2
alphaAmostra
## [1] 0.0375
#P(X<5)
z = (5 - mu)/dp
#P(z<-1,5) = P(z>1,5) = 1 - P(z <= 1,5)
resultado = 1 - pnorm(1.5)
Resposta <- (paste("Portanto, a probabilidade de que um atendimento dure menos de 5 minutos é
de ", resultado,"%"))
Resposta
## [1] "Portanto, a probabilidade de que um atendimento dure menos de 5 minutos é\nde 0.0668072012688581 %"
#P(x > 9,5)
z = (9.5 - mu)/dp
#P(z>0,75)
resultado = 1 - pnorm(0.75)
Resposta <- (paste("Portanto, a probabilidade de que um atendimento dure mais do que 9,5 minu
tos é de ", resultado,"%"))
Resposta
## [1] "Portanto, a probabilidade de que um atendimento dure mais do que 9,5 minu\ntos é de 0.226627352376868 %"
#P(7 > x > 10)
z1 = (7 - mu)/dp
z2 = (10 - mu)/dp
z1
## [1] 0.224
z2
## [1] 0.424
#P(-0,5 < z < 1) = P(z < 1) - P(z < -0,5) = P(z<1) - P(z>0,5) =
#P(z<1) - [1 - P(z <= 0,5)]
resultado = pnorm(1) - (1 - pnorm(0.5))
Resposta <- (paste("Portanto, a probabilidade de que um atendimento dure entre 7 e 10 minutos
é de ", resultado,"%"))
Resposta
## [1] "Portanto, a probabilidade de que um atendimento dure entre 7 e 10 minutos\né de 0.532807207342556 %"
#P(X>x) = 0,75
#P(z > [x - mu]/dp ) = 0,75
#Temos que encontrar o X
#x é tal que A(- [x - 8]/2 ) = 0,75
#Então,
resultado = mu - (0.67 *dp)
Resposta <- (paste("Portanto,75% das chamadas telefônicas requerem pelo menos", resultado,"mi
nutos."))
Resposta
## [1] "Portanto,75% das chamadas telefônicas requerem pelo menos -6.41 mi\nnutos."
mu <- 5
sigma <- 0.9
n <- 5000
pnorm(6, mean = 5, sd = 0.9, lower.tail = F)
## [1] 0.1332603
qnorm(0.9, mean = 5, sd = 0.8, lower.tail = TRUE)
## [1] 6.025241
pnorm(4.06721, mean = 5, sd = 0.9, lower.tail = TRUE)
## [1] 0.15
qnorm(0.65, mean = 5, sd = 0.9, lower.tail = TRUE)
## [1] 5.346788
pnorm(990, mean = 1000, sd = 10, lower.tail = TRUE)
## [1] 0.1586553
#dp -> desvio-padrão
#mu -> volume médio de líquido
#dp = 10 => 2dp = 20
#mu - 2dp = 1000 - 20 = 980
#mu + 2dp = 1000 + 20 = 1020
#P(980 < X < 1020)
valor1 = (980 - 1000)/10
valor2 = (1020 - 1000)/10
valor1
## [1] -2
valor2
## [1] 2
#P(-2< z < 2) = P(z < 2) - P(z < -2) = P(z < 2) - P(z > 2)
#P(z <= 2) - [1 - P(Z <= 2)] = 2*P(z <= 2) - 1
resultado =2*pnorm(2) - 1
resultado = resultado*100
Resposta <- (paste("a porcentagem de garrafas em que o volume de líquido não se desvia da méd
ia em mais do que dois desvios padrões é de",resultado,"%"))
Resposta
## [1] "a porcentagem de garrafas em que o volume de líquido não se desvia da méd\nia em mais do que dois desvios padrões é de 95.4499736103642 %"
#P(A) = P(XA < 6) = P(Z < (6-10)/2) = P(Z<-2,0) = 1 - A(2)
resultado = 1 - pnorm(2)
Resposta <- (paste("as probabilidades de haver restituição nos televisores do tipo A:",resultado,"%"))
Resposta
## [1] "as probabilidades de haver restituição nos televisores do tipo A: 0.0227501319481792 %"
#P(B) = P(XB < 6) = P(Z < (6-11)/3) = P(Z<-1,67) = 1- A(1,67)
resultado = 1 - pnorm(1.67)
Resposta <- (paste("as probabilidades de haver restituição nos televisores do tipo B:",resultado,"%"))
Resposta
## [1] "as probabilidades de haver restituição nos televisores do tipo B: 0.0474596818029474 %"
restituicaoA = 0.0228
restituicaoB = 0.0475
#P(não restituição de A) = 1 – P(restituição de A)
naoRestituicaoA = 1 - restituicaoA
#P(não restituição de B) = 1 - P(restituição de B)
naoRestituicaoB = 1 - restituicaoB
LucroA = 1200
PrejuizoA = 2500
LucroB = 2100
PrejuizoB = 7000
lucroMedioA = LucroA * naoRestituicaoA - PrejuizoA * restituicaoA
lucroMedioB = LucroB * naoRestituicaoB - PrejuizoB * restituicaoB
Resposta <- (paste("O lucro médio para os televisores do tipo A e para os televisores do tipo
B, respectivamente, são ",lucroMedioA,"u.m e", lucroMedioB,"u.m"))
Resposta
## [1] "O lucro médio para os televisores do tipo A e para os televisores do tipo\nB, respectivamente, são 1115.64 u.m e 1667.75 u.m"
Baseando-se nos lucros médios, a empresa deveria incentivar as vendas dos aparelhos do tipo A ou do tipo B? Baseando-se nos lucros médios obtidos na questão anterior, a empresa deveria incentivar as vendas dos aparelhos do tipo B, tendo em vista que o lucro médio de B é maior que o lucro médio de A.
| Método | Número de alunos | Média das notas | Desvio padrão das notas |
|---|---|---|---|
| A | 10 | 8.15 | 1.15 |
| B | 8 | 7.31 | 1.94 |
Teste Z. Queremos testar a hipótese:
\(H0 : \mu A = μB\) \(H1 : \mu A ≠ μB\)
alpha = 0.05
nA = 10
nB = 8
xBarraA = 8.15
yBarraB = 7.31
sigmaA = 1.15
sigmaB = 1.94
Zcal <- (xBarraA - yBarraB)/ sqrt(((sigmaA^2)/nA )+ ((sigmaB^2)/nB ))
Zcal
## [1] 1.082004
#Encontrando o valor tabelado através do alpha:
ztab = qnorm(0.05)
ztab
## [1] -1.644854
ConclusaoZ <- ifelse(abs(Zcal)>abs(ztab),paste("Como |Zcal|>|Ztab| Rejeita-se H0 ao nível de"
, alpha ,"de significância"), paste("Como |Zcal|<|Ztab| Não Rejeita-se H0 ao nível de", alpha
,"de significância"))
ConclusaoZ
## [1] "Como |Zcal|<|Ztab| Não Rejeita-se H0 ao nível de 0.05 de significância"
Teste Z. As hipóteses:
H0 : μ = 13, 20 H0 : μ ≠ 13, 20
mu = 13.20
dp = 2
n = 40
xbarra = 12.20
alpha = 0.01
Zcal = (xbarra - mu)/ (2/sqrt(n))
Zcal
## [1] -3.162278
#Encontrando o valor tabelado através do alpha:
ztab = qnorm(alpha)
ztab
## [1] -2.326348
ConclusaoZ <- ifelse(abs(Zcal)>abs(ztab),paste("Como |Zcal|>|Ztab| Rejeita-se H0 ao nível de"
, (alpha) ,"de significância"), paste("Como |Zcal|<|Ztab| Não Rejeita-se H0 ao nível de", (alpha)
,"de significância"))
ConclusaoZ
## [1] "Como |Zcal|>|Ztab| Rejeita-se H0 ao nível de 0.01 de significância"
| % de motoristas | 10 | 20 | 20 | 25 | 25 |
|---|---|---|---|---|---|
| idade (anos) | 15-16 | 17-18 | 19-20 | 21-22 | 23-24 |
| número de acidentes | 8 | 15 | 13 | 11 | 8 |
alpha <- 0.05
(TotalAcidentes <- 8+15+13+11+8)
## [1] 55
Obs <- c(8,15,13,11,8)
#H0:O percentual de acidentes independe da idade
#H1:Não H0
XiQuad <- chisq.test(Obs, p = c(0.1,0.2,0.2,0.25,0.25))
XiQuad
##
## Chi-squared test for given probabilities
##
## data: Obs
## X-squared = 5.9091, df = 4, p-value = 0.206
| Nenhum suplemento 500mg | Vit. C | |
|---|---|---|
| Tamanho da amostra | 12 | 12 |
| Tempo médio | 7,4 | 5,8 |
| Variâncias | 2,9 | 2,4 |
Teste Z. Queremos testar a hipótese:
H0 : μA = μB H0 : μA ≠ μB
alpha = 0.05
nA = 12
nB = 12
xBarraA = 7.4
yBarraB = 5.8
sigmaA = 2.9
sigmaB = 2.4
Zcal = (xBarraA - yBarraB)/ sqrt(((sigmaA^2)/nA )+ ((sigmaB^2)/nB ))
Zcal
## [1] 1.4724
#Encontrando o valor tabelado através do alpha:
ztab = qnorm(0.05)
ztab
## [1] -1.644854
ConclusaoZ <- ifelse(abs(Zcal)>abs(ztab),paste("Como |Zcal|>|Ztab| Rejeita-se H0 ao nível de"
, (alpha) ,"de significância"), paste("Como |Zcal|<|Ztab| Não Rejeita-se H0 ao nível de", (alpha)
,"de significância"))
ConclusaoZ
## [1] "Como |Zcal|<|Ztab| Não Rejeita-se H0 ao nível de 0.05 de significância"
| Sim | Indeciso | Não | Total | |
|---|---|---|---|---|
| Distrito A | 20 | 9 | 21 | 50 |
| Distrito B | 26 | 3 | 21 | 50 |
| Total | 46 | 12 | 42 | 100 |
Fobs <- data.frame(Distrito=c("Distrito A", "Distrito B"), Sim=c(20,26),
Indeciso=c(9,3), Nao=c(21,21), row.names = TRUE)
#H0: As opiniões são homogêneas
#H1: Não H0
chisq.test(Fobs, correct = TRUE)
##
## Pearson's Chi-squared test
##
## data: Fobs
## X-squared = 3.7826, df = 2, p-value = 0.1509
Teste Z. Abaixo as hipóteses:
H0 : μ = 60 H1 : μ ≠ 60
alpha = 0.01
mu = 60
xbarra = 55
n = 30
dp = 275/n
#Estatística do Teste Z:
zcal <- (xbarra - mu)/(dp/sqrt(n))
zcal
## [1] -2.987578
#Encontrando o valor tabelado através do alpha:
ztab = qnorm(0.01)
ztab
## [1] -2.326348
ConclusaoZ <- ifelse(abs(zcal)>abs(ztab),paste("Como |Zcal|>|Ztab| Rejeita-se H0 ao nível de"
, alpha ,"de significância"), paste("Como |Zcal|<|Ztab| Não Rejeita-se H0 ao nível de", alpha
,"de significância"))
ConclusaoZ
## [1] "Como |Zcal|>|Ztab| Rejeita-se H0 ao nível de 0.01 de significância"
Resposta <- (paste("Para um nível de significância maior que 2.987578 podemos afirmar que a c
ampanha educacional foi eficaz."))
Resposta
## [1] "Para um nível de significância maior que 2.987578 podemos afirmar que a c\nampanha educacional foi eficaz."
H0 : μ = 15 H1 : μ ≠ 15
mu = 15
n = 36
xBarra = 17
dp = 9/n
alpha = 0.05
Zcal = (xBarra - mu)/(dp/sqrt(n))
Zcal
## [1] 48
#Encontrando o valor tabelado através do alpha:
ztab = qnorm(0.05)
ztab
## [1] -1.644854
ConclusaoZ <- ifelse(abs(zcal)>abs(ztab),paste("Como |Zcal|>|Ztab| Rejeita-se H0 ao nível de"
, alpha ,"de significância"), paste("Como |Zcal|<|Ztab| Não Rejeita-se H0 ao nível de", alpha
,"de significância"))
ConclusaoZ
## [1] "Como |Zcal|>|Ztab| Rejeita-se H0 ao nível de 0.05 de significância"
| Nível educacional | ruim | razoável | boa | muito boa |
|---|---|---|---|---|
| Universidade | 18 | 29 | 70 | 115 |
| 2º grau | 17 | 28 | 30 | 41 |
| 3º grau | 11 | 10 | 11 | 20 |
Teste X2 de Person, utilizando o teste de independência.
H0 :o nível educacional e a adaptação à vida conjugal são independentes H1 : Não H0
alpha = 0.05
M<-data.frame(tabela = c("universidade","2_grau","3_grau"),ruim=c(18,17,11),razoavel=c(29,28,
10),boa=c(70,30,11),muitoBoa=c(115,41,20),row.names = 1)
M
## ruim razoavel boa muitoBoa
## universidade 18 29 70 115
## 2_grau 17 28 30 41
## 3_grau 11 10 11 20
#Testando a hipótese que nível educacional e a adaptação à vida conjugal são independentes
#Teste Qui-quadrado
Xsq <- chisq.test(M, correct = FALSE)
Xsq
##
## Pearson's Chi-squared test
##
## data: M
## X-squared = 19.943, df = 6, p-value = 0.002835
Conclusao<-(paste(" Como p-valor < alpha, o nível educacional e a adaptação à vida conjugal s
ão dependentes"))
Conclusao
## [1] " Como p-valor < alpha, o nível educacional e a adaptação à vida conjugal s\não dependentes"
Teste T. Hipóteses:
H0 : μ = 1 H1 : μ ≠ 1
mu = 1
n = 75
xBarra = 63.97/n
dp = 0.25
alpha = 0.05
Ttab = qt(alpha, n - 1)
Ttab
## [1] -1.665707
Tcal = (xBarra - mu)/ sqrt((dp^2)/n)
Tcal
## [1] -5.094539
ConclusaoT <- ifelse(abs(Tcal)>abs(Ttab),paste("Como |Tcal|>|Ttab| Rejeita-se H0 ao nível de
alpha ="
, alpha ,"de significância"), paste("Como |Tcal|<|Ttab| Não Rejeita-se H0 ao nível de de alph
a =", alpha
,"de significância. Ou seja, deve-se parar a máquina para regulagem."))
ConclusaoT
## [1] "Como |Tcal|>|Ttab| Rejeita-se H0 ao nível de\n alpha = 0.05 de significância"
H0 : μ = 5 H1 : μ > 5
Definindo X = consumo mensal per capita(kg) Onde \(X~N(\mu;2^2)\)
\(H0 : \mu >= 10\) \(H1 : \mu < 10\)
alpha = 0.15
mu = 10
dp = 5
n = 100
xBarra = 9/n
Ttab = qt(0.015, n - 1)
Ttab
## [1] -2.201819
Tcal = (xBarra - mu)/ sqrt((dp^2)/n)
ConclusaoT <- ifelse(abs(Tcal)>abs(Ttab),paste("Como |Tcal|>|Ttab| Rejeita-se H0 ao nível de
alpha ="
, alpha ,"de significância"), paste("Como |Tcal|<|Ttab| Não Rejeita-se H0 ao nível de de alph
a =", alpha
,"de significância"))
ConclusaoT
## [1] "Como |Tcal|>|Ttab| Rejeita-se H0 ao nível de\n alpha = 0.15 de significância"
| Idade | Ruim | Bom |
|---|---|---|
| Jovem | 30 | 20 |
| Experiente | 20 | 30 |
O que pode ser afirmado quanto à seguinte hipótese de nulidade? H0 : Idade e opinião são independentes. H1 : Não H0 Para decidir entre Rejeitar ou Nao-Rejeitar a hipótese de nulidade, deve-se calcular o valor da estatística T dada por
mu = 0
alpha = 0.05
n = 2
xBarra = ((30 - 20) + (20- 30))/ n
di = ((30 - 20)^2 + (20- 30)^2)
dp = (di - ((di)^2)/n) / (n-1)
Ttab = qt(0.05, n - 1)
Ttab
## [1] -6.313752
Tcal = (xBarra - mu)/ sqrt((dp^2)/n)
ConclusaoT <- ifelse(abs(Tcal)>abs(Ttab),paste("Como |Tcal|>|Ttab| Rejeita-se H0 ao nível de
alpha ="
, alpha ,"de significância"), paste("Como |Tcal|<|Ttab| Não Rejeita-se H0 ao nível de de alph
a =", alpha
,"de significância"))
ConclusaoT
## [1] "Como |Tcal|<|Ttab| Não Rejeita-se H0 ao nível de de alph\na = 0.05 de significância"
| Pára-choque | Custo (R$) | Média | Variância |
|---|---|---|---|
| A | 320 310 380 360 320 345 | 339,17 | 744,17 |
| B | 305 290 340 315 280 305 | 305,80 | 434,17 |
Teste (\(\alpha=5\%\)) a hipótese de igualdade entre os custos médios de reparo dos pará-choques. Teste Z. Queremos testar a hipótese:
\(HO :\mu A = \mu B\) \(H1 :\mu A ≠ \mu B\)
alpha = 0.05
nA = 6
nB = 6
xBarraA = 339.17
yBarraB = 305.80
sigmaA = 744.17
sigmaB = 434.17
Zcal = (xBarraA - yBarraB)/ sqrt(((sigmaA^2)/nA )+ ((sigmaB^2)/nB ))
Zcal
## [1] 0.09487336
#Encontrando o valor tabelado através do alpha:
ztab = qnorm(0.05)
ztab
## [1] -1.644854
ConclusaoZ <- ifelse(abs(zcal)>abs(ztab),paste("Como |Zcal|>|Ztab| Rejeita-se H0 ao nível de"
, alpha ,"de significância"), paste("Como |Zcal|<|Ztab| Não Rejeita-se H0 ao nível de", alpha
,"de significância"))
ConclusaoZ
## [1] "Como |Zcal|>|Ztab| Rejeita-se H0 ao nível de 0.05 de significância"
| Face | 1 | 2 | 3 | 4 | 5 | 6 | Total |
|---|---|---|---|---|---|---|---|
| Frequência observada | 129 | 107 | 98 | 132 | 136 | 118 | 720 |
O dado será considerado viciado para qual nível de significância? Explique sua resposta. Teste Qui-quadrado.Abaixo segue as hipóteses: \(HO\) : Distribuição igual para as seis faces do dado \(H1\) : Não é uma distribuição igual para as seis faces do dado
n = 720
mu = 1/6
Xcal = (mu)*((129 - mu)^2 + (107 - mu)^2 + (98 - mu)^2 + (132 - mu)^2+ (136 - mu)^2+ (118 - mu)^2)
Xcal
## [1] 14549.69
Resposta <- (paste("Se alpha for maior que o valor do p-valor =", Xcal,"rejeitamos H0 e assu
mimos a hipótese alternativa."))
Resposta
## [1] "Se alpha for maior que o valor do p-valor = 14549.6944444444 rejeitamos H0 e assu\nmimos a hipótese alternativa."
mu = 100
n = 16
xbarra = 85
dp = 12
alpha = 0.05
#Estatística do Teste Z:
zcal <- (xbarra - mu)/(dp/sqrt(n))
zcal
## [1] -5
#Encontrando o valor tabelado através do alpha:
ztab = qnorm(0.05)
ztab
## [1] -1.644854
ConclusaoZ <- ifelse(abs(zcal)>abs(ztab),paste("Como |Zcal|>|Ztab| Rejeita-se H0 ao nível de"
, alpha ,"de significância"), paste("Como |Zcal|<|Ztab| Não Rejeita-se H0 ao nível de", alpha
,"de significância"))
ConclusaoZ
## [1] "Como |Zcal|>|Ztab| Rejeita-se H0 ao nível de 0.05 de significância"