library(readxl)
Quest_Est <- read_excel("C:/Users/Windows 10/Documents/MESTRADO - UFF/Estatistica aplicada a engenharia/Base_de_dados-master/Questionario_Estresse.xls")
Quest_Est$Trabalha <- ifelse(Quest_Est$Trabalha == 1,"Trabalha","Não trabalha")
View(Quest_Est)
boxplot(Quest_Est$Horas_estudo ~ Quest_Est$Trabalha,
main="Gráfico 1 - Boxplot da relação entre trabalho e horas de estudo",
col=c("cadetblue2","brown2"),
xlab="Horas de estudo",
ylab="Trabalho",
horizontal = TRUE)library(dplyr)
library(flextable)
Quest_Est %>% select(Horas_estudo, Trabalha) %>%
group_by(Trabalha) %>%
summarise(Média=round(mean(Horas_estudo),2),
DesvioPadrão=round(sd(Horas_estudo),2),
Tamanho=n()) %>%
flextable() %>%
add_header_lines("Tabela 1 - Estatísticas das horas de estudo") %>%
theme_vanilla()Tabela 1 - Estatísticas das horas de estudo | |||
Trabalha | Média | DesvioPadrão | Tamanho |
Não trabalha | 31.56 | 6.93 | 59 |
Trabalha | 29.36 | 7.72 | 36 |
Este trabalho é resultado de uma pesquisa sobre grau de estresse aplicada em duas turmas do curso de psicologia. Foram realizadas diversas perguntas, entre elas se os alunos trabalhavam e quantas horas estudavam por semana. 95 alunos participaram da pesquisa.
A tabela com os dados estatísticos mostra que participaram da pesquisa 59 alunos que não trabalham e 36 alunos que trabalha e que a média de horas de estudo para os alunos que não trabalham é de 31,56h/semana, valor maior que o encontrado para os alunos que trabalham, de 29,36h/semana, o que era esperado, visto que os alunos que não trabalham dispõem de mais tempo para se dedicar aos estudos. O desvio padrão foi mais alto para os alunos que trabalham do que para os que não trabalham, 7,72 e 6,93, respectivamente.
Do boxplot apresentado pode-se concluir que:
• As horas de estudo das pessoas que trabalham apresentam maior variabilidade que das pessoas que não trabalham;
• As medianas dos dois grupos são praticamente iguais;
• Os dois conjuntos de dados apresentam um outlier cada;
• Alunos que não trabalham tendem a estudar mais tempo que alunos que trabalham;
• O conjunto de dados dos alunos que trabalham apresenta maior simetria que o dos alunos que não trabalham;
• O menor valor encontrado foi para os alunos que trabalham e o maior valor foi para os alunos que não trabalham;
• A dispersão dos dados é maior para os alunos que trabalham;
• Os alunos que não trabalham possuem os dados mais concentrados.