Matricula <- 3786
a) Área à direita de \(Z = 1\)
1-pnorm(q=1, mean = 0, sd=1)
## [1] 0.1586553
pnormGC(1, region="above", mean=0,
sd=1, graph=TRUE)
## [1] 0.1586553
b) Área à esquerda de \(Z = 1\)
pnorm(q=1, mean = 0, sd=1)
## [1] 0.8413447
pnormGC(1, region="below", mean=0,
sd=1, graph=TRUE)
## [1] 0.8413447
c) Área entre \(Z = 0\) e \(Z = 1.5\)
pnorm(q=1.5, mean = 0, sd=1)-0.5
## [1] 0.4331928
pnormGC(c(0,1.5), region="between", mean=0,
sd=1, graph=TRUE)
## [1] 0.4331928
d) Área entre \(Z = −0,56\) e \(Z = −0,2\)
pnorm(q=-0.2, mean = 0, sd=1)-pnorm(q=-0.56, mean = 0, sd=1)
## [1] 0.1330006
pnormGC(c(-0.56,-0.2), region="between", mean=0,
sd=1, graph=TRUE)
## [1] 0.1330006
e) Área entre \(Z = 0, 5\) e \(Z = 0, 5\)
pnorm(q=0.5, mean = 0, sd=1)-pnorm(q=0.5, mean = 0, sd=1)
## [1] 0
pnormGC(c(0.5,0.5), region="between", mean=0,
sd=1, graph=TRUE)
## [1] 0
f) Área entre \(Z = 0\) e \(Z = −2,5\)
pnorm(q=-2.5, mean = 0, sd=1)-0.5
## [1] -0.4937903
pnormGC(c(-2.5,0), region="between", mean=0,
sd=1, graph=TRUE)
## [1] 0.4937903
a) Área de 0,0505 à esquerda de Z.
qnorm(0.0505, mean = 0, sd=1, lower.tail = TRUE)
## [1] -1.640025
pnormGC(qnorm(0.0505, mean = 0, sd=1), region="below", mean=0,
sd=1, graph=TRUE)
## [1] 0.0505
b) Área de 0,0228 à direita de Z
qnorm(0.0228, mean = 0, sd=1, lower.tail = FALSE)
## [1] 1.999077
pnormGC(qnorm(0.0228, mean = 0, sd=1 , lower.tail = FALSE), region="above", mean=0, sd=1, graph=TRUE)
## [1] 0.0228
c) Área de 0,0228 à esquerda de Z
qnorm(0.0228, mean = 0, sd=1, lower.tail = TRUE)
## [1] -1.999077
pnormGC(qnorm(0.0228, mean = 0, sd=1 , lower.tail = TRUE), region="below", mean=0, sd=1, graph=TRUE)
## [1] 0.0228
d) 0,4772 entre 0 e z
qnorm(0.4472, lower.tail = FALSE)
## [1] 0.1327387
pnorm(q=2.00, mean = 0, sd=1)-pnorm(q=-1.20, mean = 0, sd=1)
## [1] 0.8621802
pnormGC(c(-1.20,2.00), region="between", mean=0,
sd=1, graph=TRUE)
## [1] 0.8621802
Sabemos que \(Z=\frac{X-\mu}{\sigma},\) logo:
a) 23
(Z=(23-25)/2)
## [1] -1
b) 23,5
(Z=(23.5-25)/2)
## [1] -0.75
c) 24
(Z=(24-25)/2)
## [1] -0.5
d) 25,2
(Z=(25.2-25)/2)
## [1] 0.1
e) 25,5
(Z=(25.5-25)/2)
## [1] 0.25
pnorm(q=1.5, mean = 0, sd=1)-pnorm(q=-1.30, mean = 0, sd=1)
## [1] 0.8363923
pnormGC(c(-1.30,1.5), region="between", mean=0,
sd=1, graph=TRUE)
## [1] 0.8363923
Sabemos que \(Z=\frac{X-\mu}{\sigma},\) logo, dado Z, temos que \(X=Z\sigma+\mu,\) assim:
a) 0,10
(X=(0.1*3)+40)
## [1] 40.3
b) 2,00
(X=(2.0*3)+40)
## [1] 46
c) 0,75
(X=(0.75*3)+40)
## [1] 42.25
d) -3,00
(X=(-3.0*3)+40)
## [1] 31
e) -2,53
(X=(-2.53*3)+40)
## [1] 32.41
a) teste de hipótese; Um teste de hipótese é uma técnica estatística cujo intuito é verificar se uma dada amostra de dados é, ou não, compatível com uma hipótese feita sobre a população que lhe deu origem. Um teste de hipóteses coloca lado-a-lado duas hipóteses sobre a população que deu origem à amostra de dados que temos à disposição. Uma hipótese inicial, ou hipótese nula, e uma hipótese alternativa. Estas são normalmente designadas por Ho e H1 respetivamente e referem-se a uma caraterística de uma população. Desta população é retirada uma amostra, cuja informação será tratada. Do resultado desse tratamento vamos encontrar evidência para se rejeitar, ou não, a hipótese nula. Caso haja rejeição da hipótese nula, o investigador deve daí em diante considerar na sua pesquisa a hipótese alternativa.
Exemplos:
A produtividade média milho no estado (SC) é de 2500 kg/ha;
A proporção de peças defeituosas no unidade de fabricação é de 0,10;
A propaganda produz efeito positivo nas vendas;
Os métodos de ensino produzem resultados diferentes de aprendizagem
b) Hipótese nula e alternativa;
A hipótese nula afirma que um parâmetro da população como a média, o desvio padrão, e assim por diante é igual a um valor hipotético. A hipótese nula é, muitas vezes, uma alegação inicial baseado em análises anteriores ou conhecimentos especializados.
A hipótese alternativa afirma que um parâmetro da população é menor, maior ou diferente do valor hipotético na hipótese nula. A hipótese alternativa é aquela que você acredita que pode ser verdadeira ou espera provar ser verdadeira.
c) erros do tipo I e II;
Se a hipótese nula é verdadeira e você a rejeita, comete um erro do tipo I. A probabilidade de cometer um erro do tipo I é α, que é o nível de significância que você definiu para seu teste de hipóteses. Um α de 0,05 indica que você quer aceitar uma chance de 5% de que está errado ao rejeitar a hipótese nula. Para reduzir este risco, você deve usar um valor inferior para α. Entretanto, usar um valor inferior para alfa significa que você terá menos probabilidade de detectar uma diferença verdadeira, se existir uma realmente.
Caso a hipótese nula é falsa e você não a rejeita, comete um erro de tipo II. A probabilidade de cometer um erro de tipo II é β, que depende do poder do teste. Você pode diminuir o risco de cometer um erro do tipo II, assegurando que o seu teste tenha potência suficiente. Você pode fazer isso garantindo que o tamanho amostral seja grande o suficiente para detectar uma diferença prática, quando realmente existir uma. A probabilidade de rejeitar a hipótese nula quando ela é falsa é igual a 1–β. Esse valor é a potência do teste.
d) nível de significância.
O nível de significância, também denotado como alfa ou α, é a probabilidade de rejeição da hipótese nula quando ela é verdadeira. Por exemplo, um nível de significância de 0,05 indica um risco de 5% de concluir que existe uma diferença quando não há diferença real.
A natureza técnica de tais tipos de definições pode dificultar a sua compreensão. A utilização de imagens facilita muito a compreensão dos conceitos!
O nível de significância determina a que distância do valor da hipótese nula traçaremos essa linha no gráfico. Para representar graficamente um nível de significância de 0,05, precisamos sombrear os 5% da distribuição que estão mais distantes da hipótese nula.
a) A produção média de certo cereal é de 40 toneladas por hectare. Acredita-se que um novo tipo de adubo aumenta a produção média por hectare.
\(H_{0}:\mu=40\) toneladas por hectare
\(H_{1}:\mu>40\) toneladas por hectare
#H0:mu=40
#H1:mu>40
b) Um sindicato de empregados de certa categoria deseja verificar se a taxa de desemprego em certo município é maior que a taxa de 12% observada seis meses antes.
#H0:mu=12
#H1:mu>12
mu <- 500
sigma <- 10
n <- 200
xbarra <- 498
alpha <- 0.05
#H0: mu=500
#H1: mu<500 (Unilateral a esquerda)
#Estatística do Teste
Zcal <- (xbarra-mu)/(sigma/sqrt(n))
Zcal
## [1] -2.828427
pnormGC(Zcal, region="below", mean=0,
sd=1, graph=TRUE)
## [1] 0.002338867
Ztab <- qnorm(alpha)
Ztab
## [1] -1.644854
ConclusaoZ <- ifelse(abs(Zcal)>abs(Ztab),paste(
"Como |Zcal|>|Ztab| Rejeita-se H0 ao nível de"
, alpha ,
"de significância"
), paste(
"Como |Zcal|<|Ztab| Não Rejeita-se H0 ao nível de"
, alpha ,
"de significância"
))
ConclusaoZ
## [1] "Como |Zcal|>|Ztab| Rejeita-se H0 ao nível de 0.05 de significância"
#Logo, o fabricante está mentindo!
(pvalor <- pnorm(Zcal))
## [1] 0.002338867
n <- 100
xbarra <- 1265
mu <- 1200
sigma <- 300
alpha <- 0.05
#H0:mu = 1200h
#H1:mu > 1200h (Teste-z unilateral)
#Estatística do Teste
Zcal <- (xbarra-mu)/(sigma/sqrt(n))
Zcal
## [1] 2.166667
pnormGC(Zcal, region="above", mean=0,
sd=1, graph=TRUE)
## [1] 0.01513014
Ztab <- qnorm(alpha, mean = 0, sd=1, lower.tail = FALSE)
Ztab
## [1] 1.644854
ConclusaoZ <- ifelse(abs(Zcal)>abs(Ztab),paste(
"Como |Zcal|>|Ztab| Rejeita-se H0 ao nível de"
, alpha ,
"de significância"
), paste(
"Como |Zcal|<|Ztab| Não Rejeita-se H0 ao nível de"
, alpha ,
"de significância"
))
ConclusaoZ
## [1] "Como |Zcal|>|Ztab| Rejeita-se H0 ao nível de 0.05 de significância"
#Logo, o fabricante está mentindo!
(pvalor <- pnorm(Zcal, lower.tail = FALSE))
## [1] 0.01513014
ConclusaoZ <- ifelse(pvalor>alpha,paste(
"Como p-valor>", alpha, " Não Rejeita-se H0"
), paste(
"Como p-valor<", alpha, " Rejeita-se H0")
)
ConclusaoZ
## [1] "Como p-valor< 0.05 Rejeita-se H0"
mu <- 42
n <- 10
x <- c(34, 41, 36, 41, 29, 32, 38, 35, 33, 30)
xbarra <- mean(x)
s <- sd(x)
alpha <- 0.05
#H0: mu = 42
#H1: mu < 42 (Teste-t unilateral)
gl <- n-1
#Estatística do Teste
Tcal <- (xbarra-mu)/(s/sqrt(n))
Tcal
## [1] -5.377348
Ttab <- qt(alpha, df=gl, lower.tail = TRUE,)
Ttab
## [1] -1.833113
ConclusaoT <- ifelse(abs(Tcal)>abs(Ttab),paste(
"Como |Tcal|>|Ttab| Rejeita-se H0 ao nível de"
, alpha ,
"de significância"
), paste(
"Como |Tcal|<|Ttab| Não Rejeita-se H0 ao nível de"
, alpha ,
"de significância"
))
ConclusaoT
## [1] "Como |Tcal|>|Ttab| Rejeita-se H0 ao nível de 0.05 de significância"
#Logo, o fabricante está mentindo!
(pvalor <- pt(Tcal, df = gl, lower.tail = TRUE))
## [1] 0.0002230215
ConclusaoT <- ifelse(pvalor>alpha,paste(
"Como p-valor>", alpha, " Não Rejeita-se H0"
), paste(
"Como p-valor<", alpha, " Rejeita-se H0")
)
ConclusaoT
## [1] "Como p-valor< 0.05 Rejeita-se H0"
mu <- 57
n <- 10
x <- c(56.5, 56.6, 57.3, 56.9, 57.1, 56.7, 57.1, 56.8, 57.1, 57.0)
xbarra <- mean(x)
s <- sd(x)
alpha <- 0.05
#H0: mu = 57
#H1: mu != 57 (Teste-t unilateral)
gl <- n-1
#Estatística do Teste
Tcal <- (xbarra-mu)/(s/sqrt(n))
Tcal
## [1] -1.112516
Ttab <- qt(alpha, df=gl, lower.tail = TRUE,)
Ttab
## [1] -1.833113
ConclusaoT <- ifelse(abs(Tcal)>abs(Ttab),paste(
"Como |Tcal|>|Ttab| Rejeita-se H0 ao nível de"
, alpha ,
"de significância"
), paste(
"Como |Tcal|<|Ttab| Não Rejeita-se H0 ao nível de"
, alpha ,
"de significância"
))
ConclusaoT
## [1] "Como |Tcal|<|Ttab| Não Rejeita-se H0 ao nível de 0.05 de significância"
#o processo de produção está sob controle
(pvalor <- pt(Tcal, df = gl, lower.tail = TRUE))
## [1] 0.1473741
ConclusaoT <- ifelse(pvalor>alpha,paste(
"Como p-valor>", alpha, " Não Rejeita-se H0"
), paste(
"Como p-valor<", alpha, " Rejeita-se H0")
)
ConclusaoT
## [1] "Como p-valor> 0.05 Não Rejeita-se H0"
a) Qual é a probabilidade do estudante terminar a prova em menos de 80 minutos?
(pMenor80 <- pnorm(80, mean = 90, sd = 15, lower.tail = TRUE))
## [1] 0.2524925
b) Em mais de 120 minutos?
(pMaior120 <- pnorm(120, mean = 90, sd = 15, lower.tail = FALSE))
## [1] 0.02275013
c) Entre 75 e 85 minutos?
pnorm(q=85, mean = 90, sd=15)-75
## [1] -74.63056
pnormGC(c(75,85), region="between", mean=90,
sd=15, graph=TRUE)
## [1] 0.2107861
d) Qual é o tempo necessário para que 98% dos estudantes terminem a prova?
qnorm(0.98, mean = 90, sd = 15)
## [1] 120.8062
a) Qual a \(P(90 < X < 110)?\)
pnorm(110, mean = 100, sd = 10)-pnorm(90, mean = 100, sd = 10)
## [1] 0.6826895
b) Se \(\bar{X}\) for a média de uma amostra de 16 elementos retirados dessa população, calcule \(P(90 < \bar{X} < 110).\)
sigma <- 10/sqrt(n)
pnorm(110, mean = 100, sd = sigma)-pnorm(90, mean = 100, sd = sigma)
## [1] 0.9984346
c) Represente, num único gráfico, as distribuições de \(X\) e \(\bar{X}\).
n <- 16
x <- seq(-50, 150, length=1000)
mu <- 100
sigma <- 10/sqrt(n)
z <- dnorm(x, mean = 100, sd = 10)
colors <- "blue"
plot(x, z, type="l", lty=2, xlab="x", ylim = c(0,0.2),
ylab="Densidade", main="Comparação de distribuições normais")
lines(x, dnorm(x,mu,sigma), lwd=2, col=colors)
d) Que tamanho deveria ter a amostra para que \(P(90 < \bar{X}< 110) = 0, 95?\)
\(P(P(90 < \bar{X}< 110) = P\Big(\frac{90-\mu}{\frac{\sigma}{\sqrt{n}}}< \frac{\bar{X}-\mu}{\frac{\sigma}{\sqrt{n}}}< \frac{110-\mu}{\frac{\sigma}{\sqrt{n}}}\Big )=P(-\sqrt{n}<Z<\sqrt{n})=0.95\Rightarrow \sqrt{n}=1.96;\)
Para que \(P(90 < \bar{X}< 110) = 0,
95?\) devemos ter \(n\approx\)
r (1.96)^2
a) O trabalho de um operador de radar é detectar aeronaves inimigas. Quando surge alguma coisa estranha na tela, ele deve decidir entre as hipotéses:
b) Num júri, um indivíduo está sendo julgado por um crime. As hipóteses sujeitas ao júri são:
\(H_{0}:\)o acusado é inocente
Rejeitar \(H_{0}\) e ela ser verdadeira, significa que, estamos afirmando ser culpada uma pessoa inocente. Acredito que é mais importante ter certeza que uma pessoa inocente será considerada inocente do que uma pessoa culpada ser considerada inocente.
c) Um pesquisador acredita que descobriu uma vacina contra resfriado. Ele irá conduzir uma pesquisa de laboratório para verificar a veracidade da afirmação. De acordo com o resultado, ele lançará ou não a vacina no mercado. As hipóteses que pode testar são:
H0:a vacina é eficaz
Quando se rejeita H0 neste caso você fala que a vacina não é eficaz, assim uma vacina que poderia salvar vidas será desconsiderada, o que acho pior do considerar uma vacina não eficaz em eficaz.
mu <- 11 #litros por 100 quilometro
sigma <- 0.8 #litros
n <- 35
xbarra <- 11.3 #litros por 100 quilometro
alpha <- 0.1
#H0:mu=11
#H1:mu!=11 (Teste Z bilateral)
#Estatística do Teste
Zcal <- (xbarra-mu)/(sigma/sqrt(n))
Zcal
## [1] 2.21853
Ztab <- qnorm(alpha, mean = 0, sd=1, lower.tail = FALSE)
Ztab
## [1] 1.281552
ConclusaoZ <- ifelse(abs(Zcal)>abs(Ztab),paste(
"Como |Zcal|>|Ztab| Rejeita-se H0 ao nível de"
, alpha ,
"de significância"
), paste(
"Como |Zcal|<|Ztab| Não Rejeita-se H0 ao nível de"
, alpha ,
"de significância"
))
ConclusaoZ
## [1] "Como |Zcal|>|Ztab| Rejeita-se H0 ao nível de 0.1 de significância"
pnormGC(c(qnorm(0.05), qnorm(0.05, lower.tail = F)), region="between", mean=0, sd=1, graph=TRUE)
## [1] 0.9
#Logo, o fabricante está mentindo!
(pvalor <- 2*pnorm(Zcal, lower.tail = FALSE))
## [1] 0.02651872
ConclusaoZ <- ifelse(pvalor>alpha,paste(
"Como p-valor>", alpha, " Não Rejeita-se H0"
), paste(
"Como p-valor<", alpha, " Rejeita-se H0")
)
ConclusaoZ
## [1] "Como p-valor< 0.1 Rejeita-se H0"
sigma <- 10
nA <- 25
nB <- 16
xAbarra <- 502.74
xBbarra <- 496.6
alpha <- 0.05
#H0:muA=MuB
#H1:muA!=muB (Teste-z bilateral)
#Estatística do Teste
Zcal <- (xAbarra-xBbarra)/(sqrt((sigma^2)*((1/nA)+(1/nB))))
Zcal
## [1] 1.917814
Ztab <- qnorm((alpha)/2, mean = 0, sd=1, lower.tail = FALSE)
Ztab
## [1] 1.959964
ConclusaoZ <- ifelse(abs(Zcal)>abs(Ztab),paste(
"Como |Zcal|>|Ztab| Rejeita-se H0 ao nível de"
, alpha ,
"de significância"
), paste(
"Como |Zcal|<|Ztab| Não Rejeita-se H0 ao nível de"
, alpha ,
"de significância"
))
ConclusaoZ
## [1] "Como |Zcal|<|Ztab| Não Rejeita-se H0 ao nível de 0.05 de significância"
pnormGC(c(qnorm((alpha)/2), qnorm((alpha)/2, lower.tail = F)), region="between", mean=0, sd=1, graph=TRUE)
## [1] 0.95
#Logo, o fabricante está mentindo!
(pvalor <- 2*pnorm(Zcal, lower.tail = FALSE))
## [1] 0.05513463
ConclusaoZ <- ifelse(pvalor>alpha,paste(
"Como p-valor>", alpha, " Não Rejeita-se H0"
), paste(
"Como p-valor<", alpha, " Rejeita-se H0")
)
ConclusaoZ
## [1] "Como p-valor> 0.05 Não Rejeita-se H0"
Método | Amostra | Média | Desvio Padrão |
---|---|---|---|
A | 15 | 48 | 10 |
B | 12 | 52 | 15 |
nA <- 15
nB <- 12
xAbarra <- 48
xBbarra <- 52
sA <- 10
sB <- 15
#H0:muA=muB
#H1:muA!=muB (Teste-t bilateral)
#Precisamos proceder antes do teste-T o teste-F.
#H0:SigmaA^2=SigmaB^2
#H1:SigmaA^2<SigmaB^2 (Teste unilateral)
(Fcal <- (sB^2)/(sA^2))
## [1] 2.25
(pvalor <- pf(q=Fcal, df1 = nB-1, df2 = nA-1))
## [1] 0.9224523
#Conclusao: Não rejeita-se H0 para todo alpha < pvalor. Assim, para realizar o teste - t, vamos considerar que as variâncias do método A
#e método B são iguais (SigmaA^2=SigmaB^2). Dessa forma, procedemos
# o teste-t para variâncias populacionais iguais.
#H0:muA=muB
#H1:muA!=muB (Teste-t bilateral)
#A <- (sA^2)/nA
#B <- (sB^2)/nB
#
#df <- ((A+B)^2)/(((A^2)/(nA-1))+((B^2)/(nB-1)))
df <- nA+nB-2
Sc <- sqrt((((sA^2)*(nA-1))+((sB^2)*(nB-1)))/(nA+nB-2))
#Estatística do Teste
Tcal <- (xAbarra-xBbarra)/(Sc*sqrt((1/nA)+(1/nB)))
Tcal
## [1] -0.8295614
(pvalor <- pt(Tcal, df = gl, lower.tail = TRUE))
## [1] 0.2141203
ConclusaoT <- "Não rejeita-se H0 para alpha menor que pvalor"
Liberais | 6,6 | 10,3 | 10,8 | 12,9 | 9,2 | 12,3 | 7,0 |
---|---|---|---|---|---|---|---|
Administradores | 8,1 | 9,8 | 8,7 | 10,0 | 10,2 | 8,2 | 8,7 |
Li <- c(6.6, 10.3, 10.8, 12.9, 9.2, 12.3, 7.0)
Ad <- c(8.1, 9.8, 8.7, 10.0, 10.2, 8.2, 8.7, 10.1)
sd(Li)
## [1] 2.432909
sd(Ad)
## [1] 0.8876132
nLi <- length(Li)
nAd <- length(Ad)
#Teste-F
#H0:SigmaLi^2=SigmaAd^2
#H1:SigmaLi^2!=SigmaAd^2
var.test(Li, Ad, alternative = "two.sided")
##
## F test to compare two variances
##
## data: Li and Ad
## F = 7.5128, num df = 6, denom df = 7, p-value = 0.01768
## alternative hypothesis: true ratio of variances is not equal to 1
## 95 percent confidence interval:
## 1.467755 42.789180
## sample estimates:
## ratio of variances
## 7.512844
print("Para alpha > p-value=0.01768 rejeita-se H0, logo, devemos proceder o teste-t para variâncias desiguais.")
## [1] "Para alpha > p-value=0.01768 rejeita-se H0, logo, devemos proceder o teste-t para variâncias desiguais."
#H0:muLi=muAd
#H1:muLi!=muAd
t.test(Li, Ad, alternative = "two.sided", var.equal = FALSE)
##
## Welch Two Sample t-test
##
## data: Li and Ad
## t = 0.6653, df = 7.393, p-value = 0.5261
## alternative hypothesis: true difference in means is not equal to 0
## 95 percent confidence interval:
## -1.626575 2.919433
## sample estimates:
## mean of x mean of y
## 9.871429 9.225000
print("Para alpha menor do que p-value=0.5261, não rejeita-se H0. Ou seja nesse caso, as médias salariais são iguais.")
## [1] "Para alpha menor do que p-value=0.5261, não rejeita-se H0. Ou seja nesse caso, as médias salariais são iguais."
Pessoas | Pré | Pós | Pessoas | Pré | Pós |
---|---|---|---|---|---|
1 | 50,0 | 42,0 | 10 | 40,0 | 50,0 |
2 | 50,0 | 42,0 | 11 | 50,0 | 48,0 |
3 | 50,0 | 78,0 | 12 | 75,0 | 52,0 |
4 | 87,5 | 33,0 | 13 | 92,5 | 74,0 |
5 | 32,5 | 96,0 | 14 | 38,0 | 47,5 |
6 | 35,0 | 82,0 | 15 | 46,5 | 49,0 |
7 | 40,0 | 44,0 | 16 | 50,0 | 58,0 |
8 | 45,0 | 31,0 | 17 | 30,0 | 42,0 |
9 | 62,5 | 87,0 | 18 | 35,0 | 60,0 |
10 | 19 | 39,4 | 28,0 |
Pre <- c(50.0,50.0,50.0,87.5,32.5,35.0,40.0,45.0,62.5,40.0,50.0,75.0,92.5,38.0,46.5,50.0,30.0,35.0,39.4)
Pos <- c(42.0,42.0,78.0,33.0,96.0,82.0,44.0,31.0,87.0,50.0,48.0,52.0,74.0,47.5,49.0,58.0,42.0,60.0,28.0)
Dif <- Pre-Pos
sd(Dif)
## [1] 26.35174
mean(Dif)
## [1] -4.978947
#H0:muDif=0
#H1:muDif!=0
t.test(Dif, alternative = "two.sided")
##
## One Sample t-test
##
## data: Dif
## t = -0.82358, df = 18, p-value = 0.421
## alternative hypothesis: true mean is not equal to 0
## 95 percent confidence interval:
## -17.680077 7.722183
## sample estimates:
## mean of x
## -4.978947
print("Não rejeita-se H0 ao nível de 5% de significância, pois pvalor é maior que alpha=0.05")
## [1] "Não rejeita-se H0 ao nível de 5% de significância, pois pvalor é maior que alpha=0.05"
b) Como a variância da diferença entre os valores Pré e Pós-Operatório do exercício é muito alta, nós não rejeitamos H0, mesmo observando um valor bem diferente de 0. Para corrigir o teste e/ou rejeitarmos H0 com um valor de média tão discrepante de 0, precisamos corrigir a variabilidade da diferente entre o pré e o pós-operatório.
Operário | 1 | 2 | 3 | 4 | 5 | 6 |
---|---|---|---|---|---|---|
Sem intervalo | 23 | 35 | 29 | 33 | 43 | 32 |
Com intervalo | 28 | 38 | 29 | 37 | 42 | 30 |
Sem <- c(23,35,29,33,43,32)
Com <- c(28,38,29,37,42,30)
Dif <- Sem-Com
sd(Dif)
## [1] 2.880972
mean(Dif)
## [1] -1.5
#H0:muDif=0
#H1:muDif!=0
t.test(Dif, alternative = "two.sided")
##
## One Sample t-test
##
## data: Dif
## t = -1.2753, df = 5, p-value = 0.2582
## alternative hypothesis: true mean is not equal to 0
## 95 percent confidence interval:
## -4.523395 1.523395
## sample estimates:
## mean of x
## -1.5
print("Não rejeita-se H0 ao nível de 5% de significância, pois pvalor é maior que alpha=0.05, portanto não houve acréscimo na produtividade.")
## [1] "Não rejeita-se H0 ao nível de 5% de significância, pois pvalor é maior que alpha=0.05, portanto não houve acréscimo na produtividade."
mu <- 3.64
sigma <- 0.85
n <- 35
xbarra <- 4.22
alpha <- 0.5
#H0:mu=3,64
#H1:mu>3,64
#Estatística do Teste
Zcal <- (xbarra-mu)/(sigma/sqrt(n))
Zcal
## [1] 4.036854
Ztab <- qnorm(alpha, mean = 0, sd=1, lower.tail = TRUE)
Ztab
## [1] 0
ConclusaoZ <- ifelse(abs(Zcal)>abs(Ztab),paste(
"Como |Zcal|>|Ztab| Rejeita-se H0 ao nível de"
, alpha ,
"de significância"
), paste(
"Como |Zcal|<|Ztab| Não Rejeita-se H0 ao nível de"
, alpha ,
"de significância"
))
ConclusaoZ
## [1] "Como |Zcal|>|Ztab| Rejeita-se H0 ao nível de 0.5 de significância"
#Logo, conclui- se que formados em torneiro mecânico possui de fato o salário maior!
(pvalor <- pnorm(Zcal, lower.tail = FALSE))
## [1] 2.708633e-05
ConclusaoZ <- ifelse(pvalor>alpha,paste(
"Como p-valor>", alpha, " Não Rejeita-se H0"
), paste(
"Como p-valor<", alpha, " Rejeita-se H0")
)
ConclusaoZ
## [1] "Como p-valor< 0.5 Rejeita-se H0"
##teste da variância
n = 25
S = 1.25
sigma = 0.85
alpha = 0.05
#H0: Sigma = 0.85
#H1: Sigma =! 0.85
XsqCAL = ((n-1)*S^2)/sigma^2
XsqTAB = 30.144
ConclusãoXsq = ifelse(abs(XsqCAL)>abs(XsqTAB),paste("Como |XsqCAL|>|XsqTAB| Rejeita-se H0 ao nível de", alpha, "de significância"),paste("Como |XsqCAL|<|XsqTAB| Não Rejeita-se H0 ao nível de",alpha,"de significância"))
ConclusãoXsq
## [1] "Como |XsqCAL|>|XsqTAB| Rejeita-se H0 ao nível de 0.05 de significância"
## Os valores do salário da subclasse possuem variâncias diferentes.
#teste z (variância populacional conhecida)
#H0: mu = 3.64
#H1: mu =! 3.64
#Estatística do teste
mu = 3.64
sigma = 0.85
n = 25
xbarra = 4.22
s = 1.25
alpha = 0.05
zcal = (xbarra-mu)/(sigma/sqrt(n))
zcal
## [1] 3.411765
ztab = qnorm(alpha/2)
ztab
## [1] -1.959964
ConclusãoZ = ifelse(abs(zcal)>abs(ztab),paste("Como |zcal|>|ztab| Rejeita-se H0 ao nível de", alpha, "de significância"),paste("Como |zcal|<|ztab| Não Rejeita-se H0 ao nível de",alpha,"de significância"))
ConclusãoZ
## [1] "Como |zcal|>|ztab| Rejeita-se H0 ao nível de 0.05 de significância"
#O salário médio dos torneiros mecânicos é diferente do que o salário da indústria mecânica.
Método | A | 16 | 14 | 19 | 18 | 19 | 20 | 15 | 18 | 17 | 18 |
---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
Método | B | 13 | 19 | 14 | 17 | 21 | 24 | 10 | 14 | 13 | 15 |
Dieta A | 15 | 18 | 12 | 11 | 14 | 15 | |||
---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
Dieta B | 11 | 11 | 12 | 16 | 12 | 13 | 8 | 10 | 13 |
x = c(16,14,19,18,19,20,15,18,17,18)
y = c(13,19,14,17,21,24,10,14,13,15)
nA=10
nB=10
xAbarra = mean(x)
xBbarra = mean(y)
sA = sd(x)
sB = sd(y)
alpha = 0.05
#teste-F (desvio populacional desconhecido)
#H0:SigmaA^2 = SigmaB^2
#H1:SigmaA^2 < SigmaB^2
Fcal = (sB^2)/(sA^2)
Fcal
## [1] 5
Ftab = qf(alpha,nB-1,nA-1)
Ftab
## [1] 0.3145749
ConclusaoF = ifelse(Fcal>Ftab,paste("Como Fcal>Ftab Rejeita-se H0 ao nível de", alpha ,"de significância"), paste("Como Fcal<Ftab Não Rejeita-se H0 ao nível de", alpha ,"de significância"))
ConclusaoF
## [1] "Como Fcal>Ftab Rejeita-se H0 ao nível de 0.05 de significância"
# A variância das populações são diferentes.
#teste-t
#H0:muA = muB
#H1:muA!= muB
Tcal = (xAbarra-xBbarra)/sqrt(((sA^2)/nA)+((sB^2)/nB))
Tcal
## [1] 0.9525793
A = (sA^2)/nA
B = (sB^2)/nB
df = ((A+B)^2)/(((A^2)/(nA-1))+((B^2)/(nB-1)))
(df = round(df, digits = 0))
## [1] 12
df
## [1] 12
Ttab = qt(alpha/2, df)
Ttab
## [1] -2.178813
ConclusaoT = ifelse(abs(Tcal)>abs(Ttab),paste("Como |Tcal|>|Ttab| Rejeita-se H0 ao nível de", alpha ,"de significância"), paste("Como |Tcal|<|Ttab| Não Rejeita-se H0 ao nível de", alpha,"de significância"))
ConclusaoT
## [1] "Como |Tcal|<|Ttab| Não Rejeita-se H0 ao nível de 0.05 de significância"
#Não existe diferença entre os tratamentos analisados.
#H0: muA = muB
#H1: muA > muB
x = c(15, 18, 12, 11, 14, 15)
y = c(11, 11, 12, 16, 12, 13, 8, 10, 13)
xAbarra = mean(x)
xBbarra = mean(y)
nA = 6
nB = 9
sA = sd(x)
sB = sd(y)
alpha = 0.01
#teste-F (desvio populacional desconhecido)
#H0:SigmaA^2 = SigmaB^2
#H1:SigmaA^2 < SigmaB^2
Fcal = (sB^2)/(sA^2)
Fcal
## [1] 0.8018018
Ftab = qf(alpha,nB-1,nA-1)
Ftab
## [1] 0.1507881
ConclusaoF <- ifelse(Fcal>Ftab,paste("Como Fcal>Ftab Rejeita-se H0 ao nível de", alpha ,"de significância"), paste("Como Fcal<Ftab Não Rejeita-se H0 ao nível de", alpha ,"de significância"))
ConclusaoF
## [1] "Como Fcal>Ftab Rejeita-se H0 ao nível de 0.01 de significância"
# A variância das populações são diferentes.
#teste-t
#H0:muA = muB
#H1:muA > muB
Tcal = (xAbarra-xBbarra)/sqrt(((sA^2)/nA)+((sB^2)/nB))
Tcal
## [1] 1.902208
A <- (sA^2)/nA
B <- (sB^2)/nB
df = ((A+B)^2)/(((A^2)/(nA-1))+((B^2)/(nB-1)))
(df = round(df, digits = 0))
## [1] 10
df
## [1] 10
Ttab <- qt(alpha/2, df)
Ttab
## [1] -3.169273
ConclusaoT <- ifelse(abs(Tcal)>abs(Ttab),paste("Como |Tcal|>|Ttab| Rejeita-se H0 ao nível de", alpha ,"de significância"), paste("Como |Tcal|<|Ttab| Não Rejeita-se H0 ao nível de", alpha,"de significância"))
ConclusaoT
## [1] "Como |Tcal|<|Ttab| Não Rejeita-se H0 ao nível de 0.01 de significância"
#Não existe diferença entre os tratamentos analisados.
a) Qual é a probabilidade de que um atendimento dure menos de 5 minutos?
mu=8
sigma=2
pnorm(q=5, mean = mu, sd=sigma)
## [1] 0.0668072
pnormGC(5, region="below", mean=mu,
sd=sigma, graph=TRUE)
## [1] 0.0668072
b) E mais do que 9,5 minutos?
mu=8
sigma=2
pnorm(9.5, mean = mu, sd=sigma, lower.tail = FALSE)
## [1] 0.2266274
pnormGC(9.5, region="above", mean=mu,
sd=sigma,graph=TRUE)
## [1] 0.2266274
c) E entre 7 e 10 minutos?
mu=8
sigma=2
pnorm(10, mean = mu, sd=sigma)-pnorm(7, mean = mu, sd=sigma)
## [1] 0.5328072
pnormGC(c(7,10), region="between", mean=mu,
sd=sigma,graph=TRUE)
## [1] 0.5328072
d) 7\(5\%\) das chamadas telefônicas requerem pelo menos quanto tempo de atendimento?
qnorm(0.75, mean = 8, sd = 2, lower.tail = FALSE)
## [1] 6.65102
qnormGC(0.75, region = "above", mean = 8, sd = 2, graph = TRUE )
## [1] 6.65102
Pequenos
qnorm(0.15, mean = 5, sd = 0.9, lower.tail = TRUE)
## [1] 4.06721
qnormGC(0.15, region = "below", mean = 5, sd = 0.9, graph = TRUE )
## [1] 4.06721
Médios
qnorm(0.15, mean = 5, sd = 0.9, lower.tail = FALSE)- qnorm(0.65, mean = 5, sd = 0.9, lower.tail = TRUE)
## [1] 0.5860016
qnormGC(0.5860016, region = "between", mean = 5, sd = 0.9, graph = TRUE )
## [1] 4.26481 5.73519
Grandes
qnorm(0.85, mean = 5, sd = 0.9, lower.tail = TRUE)-qnorm(0.85, mean = 5, sd = 0.9, lower.tail = FALSE)
## [1] 1.86558
1.86558-1
## [1] 0.86558
qnormGC( 0.86558, region = "between", mean = 5, sd = 0.9, graph = TRUE )
## [1] 3.652792 6.347208
qnorm(0.15, mean = 5, sd = 0.9, lower.tail = TRUE)-1
## [1] 3.06721
qnormGC( 0.86558, region = "between", mean = 5, sd = 0.9, graph = TRUE )
## [1] 3.652792 6.347208
a) Qual é a porcentagem de garrafas em que o volume de líquido é menor que \(990cm^{3}?\)
mu=1000
sigma=10*1000000
pnorm(q=990, mean = mu, sd=sigma)
## [1] 0.4999996
pnormGC(990, region="below", mean=mu,
sd=sigma, graph=TRUE)
## [1] 0.4999996
b) Qual é a porcentagem de garrafas em que o volume de líquido não se desvia da média em mais do que dois desvios padrões?
mu=1000
sigma=10*1000000
pnorm(10*1000000*2, mean = mu, sd=sigma, lower.tail = FALSE)
## [1] 0.02275553
pnormGC(10*1000000*2, region="above", mean=mu,
sd=sigma,graph=TRUE)
## [1] 0.02275553
a) Calcule as probabilidades de haver restituição nos televisores do tipo A e do tipo B.
Tipo A
mu=10
sigma=2
proba <- pnorm(q=6, mean = mu, sd=sigma)
pnorm(q=6, mean = mu, sd=sigma)
## [1] 0.02275013
Tipo B
mu=11
sigma=3
probb <- pnorm(q=6, mean = mu, sd=sigma)
pnorm(q=6, mean = mu, sd=sigma)
## [1] 0.04779035
b) Calcule o lucro médio para os televisores do tipo A e para os televisores do tipo B.
# Lucro médio tipo A
1-proba
## [1] 0.9772499
1200*1-proba - 2500*proba
## [1] 1143.102
#Lucro médio Tipo B
1-probb
## [1] 0.9522096
2100*1-probb - 7000*probb
## [1] 1765.42
Baseando-se nos lucros médios, a empresa deveria incentivar as vendas dos aparelhos do tipo A ou do tipo B?
print("A empresa deveria incentivar as vendas dos aparelhos do tipo B, pois o lucro B é maior que o lucro médio de A.")
## [1] "A empresa deveria incentivar as vendas dos aparelhos do tipo B, pois o lucro B é maior que o lucro médio de A."
Método | Número de alunos | Média das notas | Desvio padrão das notas |
---|---|---|---|
A | 10 | 8.15 | 1.15 |
B | 8 | 7.31 | 1.94 |
nA <- 10
nB <- 8
xAbarra <- 8.15
xBbarra <- 7.31
sA <- 1.15
sB <- 1.94
#H0:muA=muB
#H1:muA!=muB (Teste-t bilateral)
#Precisamos proceder antes do teste-T o teste-F.
#H0:SigmaA^2=SigmaB^2
#H1:SigmaA^2<SigmaB^2 (Teste unilateral)
(Fcal <- (sB^2)/(sA^2))
## [1] 2.845822
(pvalor <- pf(q=Fcal, df1 = nB-1, df2 = nA-1))
## [1] 0.9267392
#Conclusao: Não rejeita-se H0 para todo alpha < pvalor. Assim, para realizar o teste - t, vamos considerar que as variâncias do método A
#e método B são iguais (SigmaA^2=SigmaB^2). Dessa forma, procedemos
# o teste-t para variâncias populacionais iguais.
#H0:muA=muB
#H1:muA!=muB (Teste-t bilateral)
#A <- (sA^2)/nA
#B <- (sB^2)/nB
#
#df <- ((A+B)^2)/(((A^2)/(nA-1))+((B^2)/(nB-1)))
df <- nA+nB-2
Sc <- sqrt((((sA^2)*(nA-1))+((sB^2)*(nB-1)))/(nA+nB-2))
#Estatística do Teste
Tcal <- (xAbarra-xBbarra)/(Sc*sqrt((1/nA)+(1/nB)))
Tcal
## [1] 1.145369
(pvalor <- pt(Tcal, df = gl, lower.tail = TRUE))
## [1] 0.8592004
ConclusaoT <- "Não rejeita-se H0 para alpha menor que pvalor, portanto não a diferença entre os testes"
mu <- 13.20
sigma <- 2
n <- 40
xbarra <- 12.20
alpha <- 0.01
#H0:mu=13.20
#H1:mu<13.20
#Estatística do Teste
Zcal <- (xbarra-mu)/(sigma/sqrt(n))
Zcal
## [1] -3.162278
Ztab <- qnorm(alpha, mean = 0, sd=1, lower.tail = FALSE)
Ztab
## [1] 2.326348
ConclusaoZ <- ifelse(abs(Zcal)>abs(Ztab),paste(
"Como |Zcal|>|Ztab| Rejeita-se H0 ao nível de"
, alpha ,
"de significância"
), paste(
"Como |Zcal|<|Ztab| Não Rejeita-se H0 ao nível de"
, alpha ,
"de significância"
))
ConclusaoZ
## [1] "Como |Zcal|>|Ztab| Rejeita-se H0 ao nível de 0.01 de significância"
#Logo, conclui- se que essa firma deve ser acusada de infrigir a lei!
(pvalor <- pnorm(Zcal, lower.tail = TRUE))
## [1] 0.0007827011
ConclusaoZ <- ifelse(pvalor>alpha,paste(
"Como p-valor>", alpha, " Não Rejeita-se H0"
), paste(
"Como p-valor<", alpha, " Rejeita-se H0")
)
ConclusaoZ
## [1] "Como p-valor< 0.01 Rejeita-se H0"
% de motoristas | 10 | 20 | 20 | 25 | 25 |
---|---|---|---|---|---|
idade (anos) | 15-16 | 17-18 | 19-20 | 21-22 | 23-24 |
número de acidentes | 8 | 15 | 13 | 11 | 8 |
alpha <- 0.05
(TotalAcidentes <- 8+15+13+11+8)
## [1] 55
Obs <- c(8,15,13,11,8)
#H0:O percentual de acidentes independe da idade
#H1:Não H0
XiQuad <- chisq.test(Obs, p = c(0.1,0.2,0.2,0.25,0.25))
XiQuad
##
## Chi-squared test for given probabilities
##
## data: Obs
## X-squared = 5.9091, df = 4, p-value = 0.206
Nenhum suplemento 500mg | Vit. C | |
---|---|---|
Tamanho da amostra | 12 | 12 |
Tempo médio | 7,4 | 5,8 |
Variâncias | 2,9 | 2,4 |
nA <- 12
nB <- 12
xAbarra <- 7.4
xBbarra <- 5.8
sA <- sqrt(2.9)
sB <- sqrt(2.4)
#H0:muA=muB
#H1:muA!=muB (Teste-t bilateral)
#Precisamos proceder antes do teste-T o teste-F.
#H0:SigmaA^2=SigmaB^2
#H1:SigmaA^2<SigmaB^2 (Teste unilateral)
(Fcal <- (sB^2)/(sA^2))
## [1] 0.8275862
(pvalor <- pf(q=Fcal, df1 = nB-1, df2 = nA-1))
## [1] 0.3795903
#Conclusao: Não rejeita-se H0 para todo alpha < pvalor. Assim, para realizar o teste - t, vamos considerar que as variâncias do método A
#e método B são iguais (SigmaA^2=SigmaB^2). Dessa forma, procedemos
# o teste-t para variâncias populacionais iguais.
#H0:muA=muB
#H1:muA!=muB (Teste-t bilateral)
#A <- (sA^2)/nA
#B <- (sB^2)/nB
#
#df <- ((A+B)^2)/(((A^2)/(nA-1))+((B^2)/(nB-1)))
df <- nA+nB-2
Sc <- sqrt((((sA^2)*(nA-1))+((sB^2)*(nB-1)))/(nA+nB-2))
#Estatística do Teste
Tcal <- (xAbarra-xBbarra)/(Sc*sqrt((1/nA)+(1/nB)))
Tcal
## [1] 2.407535
(pvalor <- pt(Tcal, df = gl, lower.tail = TRUE))
## [1] 0.980296
ConclusaoT <- "Não rejeita-se H0 para alpha menor que pvalor"
Sim | Indeciso | Não | Total | |
---|---|---|---|---|
Distrito A | 20 | 9 | 21 | 50 |
Distrito B | 26 | 3 | 21 | 50 |
Total | 46 | 12 | 42 | 100 |
Fobs <- data.frame(Distrito=c("Distrito A", "Distrito B"), Sim=c(20,26),
Indeciso=c(9,3), Nao=c(21,21), row.names = TRUE)
#H0: As opiniões são homogêneas
#H1: Não H0
chisq.test(Fobs, correct = TRUE)
##
## Pearson's Chi-squared test
##
## data: Fobs
## X-squared = 3.7826, df = 2, p-value = 0.1509
a) Pode-se afirmar que a campanha foi eficaz ao nível de \(\alpha= 1\%\) de probabilidade?
mu <- 60
sigma <- 275
n <- 30
xbarra <- 55
alpha <- 0.01
#H0:mu=60
#H1:mu<60
#Estatística do Teste
Zcal <- (xbarra-mu)/(sigma/sqrt(n))
Zcal
## [1] -0.09958592
Ztab <- qnorm(alpha, mean = 0, sd=1, lower.tail = FALSE)
Ztab
## [1] 2.326348
ConclusaoZ <- ifelse(abs(Zcal)>abs(Ztab),paste(
"Como |Zcal|>|Ztab| Rejeita-se H0 ao nível de"
, alpha ,
"de significância"
), paste(
"Como |Zcal|<|Ztab| Não Rejeita-se H0 ao nível de"
, alpha ,
"de significância"
))
ConclusaoZ
## [1] "Como |Zcal|<|Ztab| Não Rejeita-se H0 ao nível de 0.01 de significância"
#Logo, conclui- se que essa firma deve ser acusada de infrigir a lei!
(pvalor <- pnorm(Zcal, lower.tail = TRUE))
## [1] 0.4603365
ConclusaoZ <- ifelse(pvalor>alpha,paste(
"Como p-valor>", alpha, " Não Rejeita-se H0"
), paste(
"Como p-valor<", alpha, " Rejeita-se H0")
)
ConclusaoZ
## [1] "Como p-valor> 0.01 Não Rejeita-se H0"
b) Para qual nível de significância se pode afirmar que a campanha educacional foi eficaz?
print("Podemos afirmar que a campanha educacional foi eficaz para valores abaixo de 46% de sgnificancia")
## [1] "Podemos afirmar que a campanha educacional foi eficaz para valores abaixo de 46% de sgnificancia"
mu <- 15
sigma <- 9
n <- 36
xbarra <- 17
alpha <- 0.05
#H0:mu=15
#H1:mu>15
#Estatística do Teste
Zcal <- (xbarra-mu)/(sigma/sqrt(n))
Zcal
## [1] 1.333333
Ztab <- qnorm(alpha, mean = 0, sd=1, lower.tail = TRUE)
Ztab
## [1] -1.644854
ConclusaoZ <- ifelse(abs(Zcal)>abs(Ztab),paste(
"Como |Zcal|>|Ztab| Rejeita-se H0 ao nível de"
, alpha ,
"de significância"
), paste(
"Como |Zcal|<|Ztab| Não Rejeita-se H0 ao nível de"
, alpha ,
"de significância"
))
ConclusaoZ
## [1] "Como |Zcal|<|Ztab| Não Rejeita-se H0 ao nível de 0.05 de significância"
#Logo, conclui- se que o treinamento foi eficaz!
(pvalor <- pnorm(Zcal, lower.tail = FALSE))
## [1] 0.09121122
ConclusaoZ <- ifelse(pvalor>alpha,paste(
"Como p-valor>", alpha, " Não Rejeita-se H0"
), paste(
"Como p-valor<", alpha, " Rejeita-se H0")
)
ConclusaoZ
## [1] "Como p-valor> 0.05 Não Rejeita-se H0"
Nível educacional | ruim | razoável | boa | muito boa |
---|---|---|---|---|
Universidade | 18 | 29 | 70 | 115 |
2º grau | 17 | 28 | 30 | 41 |
3º grau | 11 | 10 | 11 | 20 |
Fobs <- data.frame(Distrito=c("Universidade", "2° grau", "3° grau"), Ruim=c(18,17,11), Razoável=c(29,28,10), boa=c(70,30,11 ), Muitoboa=c(115,41,20),
row.names = TRUE)
#H0: Nível educacional e a adaptação à vida conjugal são independentes
#H1: Não H0
chisq.test(Fobs, correct = TRUE)
##
## Pearson's Chi-squared test
##
## data: Fobs
## X-squared = 19.943, df = 6, p-value = 0.002835
print("Não são independentes uma vez que se rejeita H0 pelo p valor muito baixo")
## [1] "Não são independentes uma vez que se rejeita H0 pelo p valor muito baixo"
mu <- 75
sigma <- 0.25
n <- 75
xbarra <- 67.97
alpha <- 0.05
#H0:mu=75
#H1:mu<75
#Estatística do Teste
Zcal <- (xbarra-mu)/(sigma/sqrt(n))
Zcal
## [1] -243.5263
Ztab <- qnorm(alpha, mean = 0, sd=1, lower.tail = FALSE)
Ztab
## [1] 1.644854
ConclusaoZ <- ifelse(abs(Zcal)>abs(Ztab),paste(
"Como |Zcal|>|Ztab| Rejeita-se H0 ao nível de"
, alpha ,
"de significância"
), paste(
"Como |Zcal|<|Ztab| Não Rejeita-se H0 ao nível de"
, alpha ,
"de significância"
))
ConclusaoZ
## [1] "Como |Zcal|>|Ztab| Rejeita-se H0 ao nível de 0.05 de significância"
#Logo, conclui- se que deve-se paarar a máquina para regulagem!
(pvalor <- pnorm(Zcal, lower.tail = TRUE))
## [1] 0
ConclusaoZ <- ifelse(pvalor>alpha,paste(
"Como p-valor>", alpha, " Não Rejeita-se H0"
), paste(
"Como p-valor<", alpha, " Rejeita-se H0")
)
ConclusaoZ
## [1] "Como p-valor< 0.05 Rejeita-se H0"
a) Quais seriam as hipóteses estatísticas (H0 e Ha), para se tentar provar que atualmente a renda média é maior do que em 1975?
H0:mu=5u.m
H1:mu>5u.m
b) Quais são as informações necessárias para se realizar um teste Z?
print("O Teste Z requer a variância populacional, e a média populacional.")
## [1] "O Teste Z requer a variância populacional, e a média populacional."
c) Quais são as informações necessárias para se realizar um teste t?
print("O Teste t requer a variância amostral, o número da amostra, e a média populacional.")
## [1] "O Teste t requer a variância amostral, o número da amostra, e a média populacional."
d) Explique os dois possíveis erros (erro tipo I e erro tipo II) de decisão que podem ocorrer neste exemplo?
print("No erro tipo I rejeita- se H0 mesmo sendo verdadeira, neste caso ocorrendo o erro do tipo I iriamos afirmar que o slário é menor mesmo sendo maior. Já no erro tipo II não rejeita- se H0 mesmo sendo falsa, neste caso ao ocorrer o erro do tipo II, iria afirmar que o salário é menor mesmo sendo maior.")
## [1] "No erro tipo I rejeita- se H0 mesmo sendo verdadeira, neste caso ocorrendo o erro do tipo I iriamos afirmar que o slário é menor mesmo sendo maior. Já no erro tipo II não rejeita- se H0 mesmo sendo falsa, neste caso ao ocorrer o erro do tipo II, iria afirmar que o salário é menor mesmo sendo maior."
mu <- 10
sigma <- 5
n <- 100
xbarra <- 9
alpha <- 0.015
#H0:mu=10
#H1:mu<10
#Estatística do Teste
Zcal <- (xbarra-mu)/(sigma/sqrt(n))
Zcal
## [1] -2
Ztab <- qnorm(alpha, mean = 0, sd=1, lower.tail = FALSE)
Ztab
## [1] 2.17009
ConclusaoZ <- ifelse(abs(Zcal)>abs(Ztab),paste(
"Como |Zcal|>|Ztab| Rejeita-se H0 ao nível de"
, alpha ,
"de significância"
), paste(
"Como |Zcal|<|Ztab| Não Rejeita-se H0 ao nível de"
, alpha ,
"de significância"
))
ConclusaoZ
## [1] "Como |Zcal|<|Ztab| Não Rejeita-se H0 ao nível de 0.015 de significância"
#Logo, conclui- se que a fábrica não deve retirar o produto do mercado!
(pvalor <- pnorm(Zcal, lower.tail = TRUE))
## [1] 0.02275013
ConclusaoZ <- ifelse(pvalor>alpha,paste(
"Como p-valor>", alpha, " Não Rejeita-se H0"
), paste(
"Como p-valor<", alpha, " Rejeita-se H0")
)
ConclusaoZ
## [1] "Como p-valor> 0.015 Não Rejeita-se H0"
Idade | Ruim | Bom |
---|---|---|
Jovem | 30 | 20 |
Experiente | 20 | 30 |
O que pode ser afirmado quanto à seguinte hipótese de nulidade? H0 : Idade e opinião são independentes.
Fobs <- data.frame(Distrito=c("Jovem", "Experiente"), Ruim=c(30,20),
Bom=c(20,30), row.names = TRUE)
#H0: Idade e opinião são independentes
#H1: Não H0
chisq.test(Fobs, correct = TRUE)
##
## Pearson's Chi-squared test with Yates' continuity correction
##
## data: Fobs
## X-squared = 3.24, df = 1, p-value = 0.07186
Pára-choque | Custo (R$) | Média | Variância |
---|---|---|---|
A | 320 310 380 360 320 345 | 339,17 | 744,17 |
B | 305 290 340 315 280 305 | 305,80 | 434,17 |
Teste (\(\alpha=5\%\)) a hipótese de igualdade entre os custos médios de reparo dos pará-choques.
A <- c(320,310,380,360,320,345)
B <- c(305,290,340,315,280,305)
sd(A)
## [1] 27.27942
sd(B)
## [1] 20.83667
nA <- length(A)
nB <- length(B)
#Teste-F
#H0:SigmaA^2=SigmaB^2
#H1:SigmaA^2!=SigmaB^2
var.test(A, B, alternative = "two.sided")
##
## F test to compare two variances
##
## data: A and B
## F = 1.714, num df = 5, denom df = 5, p-value = 0.5687
## alternative hypothesis: true ratio of variances is not equal to 1
## 95 percent confidence interval:
## 0.2398433 12.2489808
## sample estimates:
## ratio of variances
## 1.714012
print("Para alpha > p-value=0.5687 rejeita-se H0, logo, devemos proceder o teste-t para variâncias desiguais.")
## [1] "Para alpha > p-value=0.5687 rejeita-se H0, logo, devemos proceder o teste-t para variâncias desiguais."
#H0:muLi=muAd
#H1:muLi!=muAd
t.test(A, B, alternative = "two.sided", var.equal = FALSE)
##
## Welch Two Sample t-test
##
## data: A and B
## t = 2.3786, df = 9.3527, p-value = 0.04033
## alternative hypothesis: true difference in means is not equal to 0
## 95 percent confidence interval:
## 1.813021 64.853645
## sample estimates:
## mean of x mean of y
## 339.1667 305.8333
print("Para alpha menor do que p-value=0.04033, não rejeita-se H0. Ou seja nesse caso, os custos médios de reparo são desiguais.")
## [1] "Para alpha menor do que p-value=0.04033, não rejeita-se H0. Ou seja nesse caso, os custos médios de reparo são desiguais."
Face | 1 | 2 | 3 | 4 | 5 | 6 | Total |
---|---|---|---|---|---|---|---|
Frequência observada | 129 | 107 | 98 | 132 | 136 | 118 | 720 |
O dado será considerado viciado para qual nível de significância? Explique sua resposta.
(TotalAcidentes <- 720)
## [1] 720
Obs <- c(129,107,98,132,136,118)
#H0:Dado viciado
#H1:Não H0
XiQuad <- chisq.test(Obs, p = c(1/6,1/6,1/6,1/6,1/6,1/6))
XiQuad
##
## Chi-squared test for given probabilities
##
## data: Obs
## X-squared = 9.4833, df = 5, p-value = 0.09127
print("o dado será considerado um dado vicido para um nivel de significância maior que 0.09127, que foi o p-valor calculado.")
## [1] "o dado será considerado um dado vicido para um nivel de significância maior que 0.09127, que foi o p-valor calculado."
mu <- 100
sigma <- 12
n <- 16
xbarra <- 85
alpha <- 0.05
#H0:mu=100
#H1:mu<100
#Estatística do Teste
Zcal <- (xbarra-mu)/(sigma/sqrt(n))
Zcal
## [1] -5
Ztab <- qnorm(alpha, mean = 0, sd=1, lower.tail = FALSE)
Ztab
## [1] 1.644854
ConclusaoZ <- ifelse(abs(Zcal)>abs(Ztab),paste(
"Como |Zcal|>|Ztab| Rejeita-se H0 ao nível de"
, alpha ,
"de significância"
), paste(
"Como |Zcal|<|Ztab| Não Rejeita-se H0 ao nível de"
, alpha ,
"de significância"
))
ConclusaoZ
## [1] "Como |Zcal|>|Ztab| Rejeita-se H0 ao nível de 0.05 de significância"
#Logo, conclui- se que o tempo para um operário realizar uma tarefa não melhorou!
(pvalor <- pnorm(Zcal, lower.tail = TRUE))
## [1] 2.866516e-07
ConclusaoZ <- ifelse(pvalor>alpha,paste(
"Como p-valor>", alpha, " Não Rejeita-se H0"
), paste(
"Como p-valor<", alpha, " Rejeita-se H0")
)
ConclusaoZ
## [1] "Como p-valor< 0.05 Rejeita-se H0"