Base de dados - Questionário sobre grau de estresse aplicado em duas turmas de Psicologia

library(readxl)
Questionario_Estresse <- read_excel("C:/Users/Dell/Desktop/Base_de_dados-master/Questionario_Estresse.xls", 
                                                                  sheet = "Dados")

Diagrama de dispersão:

par(cex=0.8)
plot(Questionario_Estresse$Estresse,Questionario_Estresse$Horas_estudo, pch=16, col="dark blue",
     main= "Diagrama de dispersão entre as horas de estudo e o nível de estresse:",
     ylab="Horas de estudo", xlab = "Estresse")
abline(lsfit(Questionario_Estresse$Estresse,Questionario_Estresse$Horas_estudo),col="royal blue")

Matriz de correlação:

library(corrplot)
## corrplot 0.92 loaded
par(cex=1)
corrplot(cor(Questionario_Estresse[,c("Estresse","Horas_estudo")]),"number")

Conclusão:

A matriz de correlação entre as variáveis “Estresse” e “Horas de estudo” nos mostra que a correlação entre elas corresponde a 0.3. Isso significa que a relação linear é positiva e fraca, o que é possível observar ao analisarmos o diagrama de dispersão, em que não há uma forte concentração entre os “pontos”; estão bastante dispersos.

Nesse sentido, podemos concluir que , num geral, a quantidade de horas de estudos não exerce muita influência no nível de estresse dos alunos que participaram da pesquisa. Assim, a existência ou não de alto grau de estresse nas turmas não pode ser justificada exclusivamente pela variável “Horas de estudo”.