Atividade 5

> Cruzamento de uma variável qualitativa e uma variável quantitativa

Para análise foi utilizada uma base de dados sobre o mundo Pokemom, um desenho que apresenta sua própria biodiversidade possuindo diversas espécies, onde o estudo fará um relação com dados em relação as características dos pokemons.

> Variáveis escolhidas e preparação dos dados

As variáveis escolhidas foram a índice de massa e o poder de ataque dos pokemons, originando uma correlação entre as duas. Abaixo duas tabelas para apresentação dos dados.

load("C:/Users/Lucas E/Desktop/Base_de_dados-master/df_pokemon.RData")

summary(df$weight)

##    Min. 1st Qu.  Median    Mean 3rd Qu.    Max. 
##     1.0    95.0   280.0   568.2   609.5  9500.0

summary(df$attack)

##    Min. 1st Qu.  Median    Mean 3rd Qu.    Max. 
##    5.00   53.00   73.00   74.85   95.00  165.00

A média de peso dos pokemons é de 568.2 unidades de massa. Para uma melhor análise, os dados foram interpretados utiliando a média, os pokemons acima da média, são pokemons com grande massa corporal e os pokemons abaixo, pouca massa corporal.

> Relações

Tabela

A tabela abaixo é a cruzamento de dados das duas variáveis relacionando a massa corporal com o poder de ataque dos pokemons, apresentando a média e o desvio padrão. No boxplot é possível um visualição do cruzamento dos dados.

library(dplyr)
library(flextable)
library(reactable)

df$weight <- ifelse(df$weight >568.2,"Grande massa corporal", "Baixa massa corporal")

df %>% select(attack,weight) %>%
  group_by(weight) %>% 
  summarise(Média = round(mean(attack),3),
            Desvio_Padrão=round(sd(attack),3)) %>% flextable() %>% theme_booktabs()

Boxplot

boxplot(attack~weight, data = df,
        col=c("#FA8072","#48D1CC"),
        main="Gráfico 1- Relação entre massa e poder de ataque", xlab = "Pokemons", ylab = "Poder de Ataque")

> Análise

Pode-se observar que o cruzamento de dados entre a massa corporal do pokemom com o poder de ataque tem uma relação diretamente proporcional na maioria das espécies. O boxplot de baixa massa apresenta uma variância menor, é perceptível já que sua “caixa” é menor, mais concentrada onde também há uma simetria constatada pela mediana realmente estar no centro da distribuição. Pode-se observar entre os pokemons de baixa massa, alguns são outliers, fugindo da relação.

No boxplot da grande massa corporal, não apresenta outliers mas é possível observar que não possui uma simetria, a mediana é levemente assimétrica. o tamanho da caixa representa uma variância maior nos dados.

Assim pode-se concluir que a há uma relação direta entre as unidades de massa do pokemon com seu poder de ataque, ao explorar o mundo pokemon, a maioria dos pokemons com mais peso, podem ser os melhores para se capturar e ter, como objetivo principal do protagonista em batalhar com outros pokemons ou, os mais perigosos afim de se afastar para não correr perigo.