Dados sobre a quantidade de alunos de psicologia que além de estudar, também trabalham e também sobre o número de estudantes que são naturais do Rio de Janeiro e outras cidades.
Fonte: Questionário Estresse - Pesquisa sobre grau de estresse aplicada em duas turmas do curso de psicologia.
library(readxl)
Questionario_Estresse <- read_excel("C:/Users/Dell/Desktop/Base_de_dados-master/Questionario_Estresse.xls",
sheet = "Dados")
1. Verificação e correção dos dados:
str(Questionario_Estresse)
## tibble [95 x 10] (S3: tbl_df/tbl/data.frame)
## $ Aluno : num [1:95] 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 ...
## $ Turma : num [1:95] 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 ...
## $ Mora_pais : num [1:95] 2 1 2 2 2 2 2 1 1 1 ...
## $ RJ : num [1:95] 2 1 2 2 2 2 2 1 1 1 ...
## $ Namorado_a : num [1:95] 2 2 2 1 2 1 2 1 2 2 ...
## $ Trabalha : num [1:95] 2 2 2 1 1 1 2 1 1 1 ...
## $ Desempenho : num [1:95] 8.89 8.8 8 8.8 8.9 8.1 9.2 8.5 8.7 8.3 ...
## $ Estresse : num [1:95] 23 24 25 38 41 25 41 20 26 36 ...
## $ Créditos : num [1:95] 27 28 25 21 18 29 26 24 20 49 ...
## $ Horas_estudo: num [1:95] 27 28 25 30 20 32 25 25 25 59 ...
Questionario_Estresse$Trabalha <- ifelse(Questionario_Estresse$Trabalha==1,"Trabalha","Não trabalha")
Questionario_Estresse$RJ <- ifelse(Questionario_Estresse$RJ==1,"Natural do Rio de Janeiro","Natural de outras cidades")
2. Tabelas:
tabela_um <- table(Questionario_Estresse$Trabalha)
tabela_um
##
## Não trabalha Trabalha
## 59 36
tabela_dois <- table(Questionario_Estresse$RJ)
tabela_dois
##
## Natural de outras cidades Natural do Rio de Janeiro
## 62 33
tabela_tres <- table(Questionario_Estresse$Trabalha, Questionario_Estresse$RJ)
tabela_tres
##
## Natural de outras cidades Natural do Rio de Janeiro
## Não trabalha 40 19
## Trabalha 22 14
3. Tabelas de proporção:
prop.table(tabela_um)*100
##
## Não trabalha Trabalha
## 62.10526 37.89474
prop.table(tabela_dois)*100
##
## Natural de outras cidades Natural do Rio de Janeiro
## 65.26316 34.73684
prop.table(tabela_tres)*100
##
## Natural de outras cidades Natural do Rio de Janeiro
## Não trabalha 42.10526 20.00000
## Trabalha 23.15789 14.73684
4. Gráficos de barra:
grafico_um <- barplot(tabela_um, col = c("#F5D0A9","#ECCEF5"),
main = "Gráfico 1 - Porcentagem aproximada
dos alunos de psicologia que trabalham ou não:", horiz =FALSE,
beside =TRUE, ylim = c(0,60))
percentual <- prop.table(tabela_um)*100
percentual
##
## Não trabalha Trabalha
## 62.10526 37.89474
rotulo <- paste0(format(round(percentual, 0), nsmall = 0), "%")
rotulo
## [1] "62%" "38%"
text(grafico_um,2,rotulo,cex=1,pos=3,col="black")

grafico_dois <- barplot(tabela_dois, col = c("#F5A9A9","#D0F5A9"),
main = "Gráfico 2 - Porcentagem aproximada dos alunos
de psicologia que nasceram ou não no Rio de Janeiro:", horiz =FALSE,
beside =TRUE, ylim = c(0,70))
percentual <- prop.table(tabela_dois)*100
percentual
##
## Natural de outras cidades Natural do Rio de Janeiro
## 65.26316 34.73684
rotulo <- paste0(format(round(percentual, 0), nsmall = 0), "%")
rotulo
## [1] "65%" "35%"
text(grafico_dois,2,rotulo,cex=1,pos=3,col="black")

grafico_tres <- barplot(tabela_tres, col = c("#F3F781","#F79F81"),
main = "Gráfico 3 - Relação entre as variáveis trabalho e RJ:", horiz =FALSE, beside =TRUE,
ylim = c(0,50), legend = rownames(tabela_um),
args.legend = list(x = "topright"))
percentual <- prop.table(tabela_tres)*100
percentual
##
## Natural de outras cidades Natural do Rio de Janeiro
## Não trabalha 42.10526 20.00000
## Trabalha 23.15789 14.73684
rotulo <- paste0(format(round(percentual, 0), nsmall = 0), "%")
rotulo
## [1] "42%" "23%" "20%" "15%"
text(grafico_tres,2,rotulo,cex=1,pos=3,col="black")

5. Conclusão:
De acordo com as tabelas e os gráficos feitos, é possível concluir que dos 95 estudantes de psicologia que participaram do questionário aplicado, 59 não trabalham (aprox. 62%) e 36 trabalham, além de estudar (aprox. 38% do total).
Além disso, o Gráfico 2 demonstra que mais da metade dos alunos são naturais de outras cidades, representando 65% do total de entrevistados.
Por último, relacionando as duas variáveis qualitativas analisadas, pode-se afirmar que há uma diferença perceptível: as porcentagens dos alunos cariocas que trabalham e não trabalham não são distantes, enquanto a taxa de alunos naturalizados em outras cidades que não trabalham equivale a 42% contra 23% que trabalham. Assim, a partir dos dados apresentados, duas teses podem ser elaboradas: a primeira seria de que alunos de outras cidades talvez tenham mais dificuldade de conseguir um emprego e a segunda seria que esses alunos preferem priorizar os estudos e optaram por não trabalhar no momento, por isso a discrepância.