load("C:/Users/favor/Base_de_dados-master/Titanic.RData")
tabela1 <- table(Titanic$Classe,Titanic$Sobreviveu)
tabela1
##
## Não sobreviveu Sobreviveu
## Tripulação 673 212
## Primeira 122 202
## Segunda 167 118
## Terceira 528 178
tabela2 <- table(Titanic$Sexo,Titanic$Sobreviveu)
barplot(tabela1,beside=TRUE,
col=c("#a263e6","#63d2e6","#63e66e","#c1e663"),
main="Grafico de barra Titanic",
legend = TRUE,
ylim = c(0,800))
Segundo o que foi analisado no gráfico, por mais que o número maior de sobreviventes tenha sido na coluna “Tripulações”, fica evidente como foi dada a preferência aos passageiros da primeira classe no momento da distribuição dos botes salva vidas, visto que esta classe teve quase o mesmo número de sobreviventes da classe “Tripulação”, entretanto o número de não sobrevivente na classe "Tripulação é o quádruplo em relação a primeira classe.
table(Titanic$Idade,Titanic$Sobreviveu)
##
## Não sobreviveu Sobreviveu
## criança 52 57
## adulto 1438 653
Como é mostrado na tabela o número de crianças sobreviventes é deveras menor que o número de adultos sobreviventes, entretanto o número de não sobreviventes segue a mesma lógica, sendo muito maior nos adultos do que nas crianças. Possivelmente devido ao fato de priorizarem crianças na hora da escolha de quem seria benificado com o bote salva vidas e a quantidade superior de adultos na embarcação.
round(prop.table(tabela2)*100,2)
##
## Não sobreviveu Sobreviveu
## Feminino 5.73 15.64
## Masculino 62.00 16.64
Nesta tabela foi possível observar que apesar do número de sobrevientes mulheres ter sido próximo ao dos homens, a proporção de mulheres salvas foi consideravelmente maior. Devido ao fato da preferência dada na hora do resgate para com este gênero.