load("C:/Users/Usuario/Desktop/Base_de_dados-master/Titanic.RData")
View(Titanic)
summary(Titanic)
## Classe Idade Sexo Sobreviveu
## Tripulação:885 criança: 109 Feminino : 470 Não sobreviveu:1490
## Primeira :324 adulto :2091 Masculino:1730 Sobreviveu : 710
## Segunda :285
## Terceira :706
library(dplyr)
##
## Attaching package: 'dplyr'
## The following objects are masked from 'package:stats':
##
## filter, lag
## The following objects are masked from 'package:base':
##
## intersect, setdiff, setequal, union
tabela1 <- Titanic %>% select(Classe,Sobreviveu) %>% table()
tabela1
## Sobreviveu
## Classe Não sobreviveu Sobreviveu
## Tripulação 673 212
## Primeira 122 202
## Segunda 167 118
## Terceira 528 178
round(prop.table(tabela1,1)*100,1)
## Sobreviveu
## Classe Não sobreviveu Sobreviveu
## Tripulação 76.0 24.0
## Primeira 37.7 62.3
## Segunda 58.6 41.4
## Terceira 74.8 25.2
barplot(tabela1,beside = TRUE, col = c("yellow","pink","red","green"),
main="Análise",
legend= TRUE)
Pode-se analisar que a terceira tripulação, onde se encontravam as pessoas de baixa renda e funcionários do navio, foram as mais afetadas, sendo assim, houve maior número de mortes. Dessa forma, a classe alta obteve maiores chances de sobrevivência, como se observa no gráfico.
Além disso, podemos observar também que o número de adultos mortos foi maior do que o número de crianças. O que pode explicar tal fato é o número maior de adultos no local.