load("/home/rafael/Downloads/Base_de_dados-master/Titanic.RData")
library(dplyr)
tabela1 <- Titanic %>% select(Sobreviveu,Sexo) %>% table()
tabela1
## Sexo
## Sobreviveu Feminino Masculino
## Não sobreviveu 126 1364
## Sobreviveu 344 366
round(prop.table(tabela1,2)*100,1)
## Sexo
## Sobreviveu Feminino Masculino
## Não sobreviveu 26.8 78.8
## Sobreviveu 73.2 21.2
barplot(tabela1,beside=TRUE,
col=c("grey","royalblue"),
main="Gráfico de Barras dos Sobreviventes por Sexo")
Em cinza os que não sobreviveram e em azul os que sobreviveram.
Escolhi a comparar a variável “Sexo” e “Sobreviveu” para conferir se o lema “mulheres e crianças primeiro” realmente se mantém no caso do Titanic, pelo menos quanto às mulheres.
count(Titanic,Sexo)
## Sexo n
## 1 Feminino 470
## 2 Masculino 1730
Embora a menor quantiade de mulheres no navio, verificada na tabela acima, atrapalhe um pouco a interpretação da tabela de contingência e do gráfico de barras, na tabela de proporção podemos claramente observar que de fato as mulheres tiveram um tratamento preferencial no acesso aos botes salva-vidas, já que um total de 73.2% das mulheres sobreviveu, enquanto apenas 21.2% dos homens escaparam com vida do desastre. Dessa forma, fica confirmada a hipótese inicial.