Inicialmente será alocado a base Titanic de dados para análise futura.

load("C:/Users/ferre/Desktop/Base_de_dados-master/Titanic.RData")
summary(Titanic)
        Classe        Idade             Sexo               Sobreviveu  
 Tripulação:885   criança: 109   Feminino : 470   Não sobreviveu:1490  
 Primeira  :324   adulto :2091   Masculino:1730   Sobreviveu    : 710  
 Segunda   :285                                                        
 Terceira  :706                                                        
library(dplyr)

Attaching package: 'dplyr'
The following objects are masked from 'package:stats':

    filter, lag
The following objects are masked from 'package:base':

    intersect, setdiff, setequal, union

Construção de tabelas à partir das hipóteses.

1º hipótese - As mulheres sobreviveram percentualmente mais do que os homens, pois foi necessário priorizar as mesmas junto com as crianças na evacuação.

tabela1 <- Titanic %>% select(Sexo,Sobreviveu) %>% table()
tabela1
           Sobreviveu
Sexo        Não sobreviveu Sobreviveu
  Feminino             126        344
  Masculino           1364        366
round(prop.table(tabela1,1)*100,1)
           Sobreviveu
Sexo        Não sobreviveu Sobreviveu
  Feminino            26.8       73.2
  Masculino           78.8       21.2

Construção do gráfico em barplot à partir da 1° Hipótese

barplot(tabela1, beside=TRUE,
        col=c("blue","green"),
        main = "Taxa de sobrevivência entre homens e mulheres",
        xlim=c(0,1500),
        horiz = TRUE, 
        legend.text =TRUE)

Das mulheres que estavam embarcadas no titanic, 26,8%, ou seja, 126 mulheres do total de 470, morreram no naufrágio. Em contraponto, 73,2% das mulheres sobreviveu na evacuação, o equivalente a 344 pessoas.
Dos homens que estavam embarcadas no titanic, somando um total de 1730, 78,8% morreram no naufrágio, o equivalente a 1364 pessoas.Em contraponto, apénas 21,2% sobreviveu, o equivalente a 366.
Houve uma priorização muito grande do número de mulheres na embarcação em comparação a taxa de morte dos homens. No entanto, nota-se uma semelhança quase homogênea quando comparados os números referentes a sobrevivência de ambos os gêneros. .
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2º hipótese - A terceira classe e a tripulação obtiveram mais óbitos do que a primeira e segunda classe, por conta de uma priorização desigual da classe econômica.

tabela2 <- Titanic %>% select(Classe, Sobreviveu) %>% table()
tabela2
            Sobreviveu
Classe       Não sobreviveu Sobreviveu
  Tripulação            673        212
  Primeira              122        202
  Segunda               167        118
  Terceira              528        178
round(prop.table(tabela2,2)*100,1)
            Sobreviveu
Classe       Não sobreviveu Sobreviveu
  Tripulação           45.2       29.9
  Primeira              8.2       28.5
  Segunda              11.2       16.6
  Terceira             35.4       25.1

Construção do gráfico em barplot à partir da 2° Hipótese**

barplot(tabela2, beside=TRUE,
        col=c("red","Yellow", "yellow", "Red"),
        main = "Priorização por classe",
        xlim=c(0,800),
        horiz = TRUE,
        legend.text =TRUE)

Para o comparativo a seguir foram divididos 2 grupos.
O Grupo 1 (Tripulação e Terceira classe - Vermelho) e o Grupo 2 (Primeira e Segunda classe - Amarelo). De acordo com o comparativo percentual, a distribuição de óbitos foi de mais de 80% quando comparados o grupo 1 ao 2.
O grupo 1 obteve a taxa de 45,2% de não sobreviventes, somando cerca de 673 homens e mulheres que trabalhavam no navio, assim como obteve também a taxa de 35,4%, equivalente a 528 óbitos de homens e mulheres da terceira classe. Ambos somados totalizam 1165 óbitos (80,6% dos óbitos totais)

                           Não Sobreviveu   Sobreviveu
            Tripulação           45.2         29.9
            Primeira             8.2          28.5
            Segunda              11.2         16.6
            Terceira             35.4         25.1  

Dado que a tripulação e a terceira classe não foram de fato privilegiados, houveram respectivamente 45,2% e 35,4%, contrastando com o percentual da primeira e segunda classe de 8,2% e 11,2%. A taxa de óbitos da primeira e segunda classe foi absolutamente menor comparada a terceira classe e a tripulação.
É possível que tenha havido uma priorização da primeira e segunda classe, mas é importante levar em conta a quantidade de pessoas embarcadas em cada uma das partes. A terceira classe, assim como a tripulação, possuíam 706 e 885 pessoas, respectivamente. Em comparação, a primeira e a segunda classe possuíam 324 e 285 pessoas respectivamente. No entanto, quando reparadas as taxas de sobrevivências, sota-se uma constância quase equivalente na casa dos 25% entre todas as classes, tendo como menor valor a segunda classe com 16,6% de sobrevivêntes.