Passo 1 - Carregar o banco de dados
load("C:/Users/Usuario/Desktop/Base_de_dados-master/Titanic.RData")
View(Titanic)
Passo 2 - Construção das tabelas
#Hipótese: quantidade de sobreviventes por classe
library(dplyr)
##
## Attaching package: 'dplyr'
## The following objects are masked from 'package:stats':
##
## filter, lag
## The following objects are masked from 'package:base':
##
## intersect, setdiff, setequal, union
tabela6 <- Titanic %>% select(Classe, Sobreviveu) %>% table()
tabela6
## Sobreviveu
## Classe Não sobreviveu Sobreviveu
## Tripulação 673 212
## Primeira 122 202
## Segunda 167 118
## Terceira 528 178
round(prop.table(tabela6,1)*100,1)
## Sobreviveu
## Classe Não sobreviveu Sobreviveu
## Tripulação 76.0 24.0
## Primeira 37.7 62.3
## Segunda 58.6 41.4
## Terceira 74.8 25.2
Passo 3 - Construção do gráfico
barplot(tabela6,beside = TRUE, col = c("royalblue","red","black","yellow"),
main="Análise Bivariada",
legend= TRUE)
Como podemos analisar nos gráficos acima, é nítido que ocorreram mais óbitos do que sobreviventes, isso mostra que os métodos para emergência não foram eficazes. Vale ressaltar os sobreviventes tiveram um equilíbrio entre as classes, demonstrando que não houve uma priorização para salvar a primeira classe, mas sim as crianças e mulheres no navio.
Além disso, é notório que dentre os não sobreviventes, a terceira classe foi a que mais sofreu abates. Isso mostra uma pouca importância com essa classe, visto que a primeira e a segunda tiveram um número de óbitos muito inferior a esta. A partir disso, podemos notar que além de priorizar crianças e mulheres, a segurança optou por salvar as classes com mais poder econômico.