Aqui está a base de dados:
load("~/Konoue/Estudo/Faculdade/R Project/Base_de_dados-master/df_pokemon.RData")
Segue abaixo resumo dos da variável attack da base de dados:
summary(df$attack)
## Min. 1st Qu. Median Mean 3rd Qu. Max.
## 5.00 53.00 73.00 74.85 95.00 165.00
Aqui temos o histograma:
hist(df$attack, xlim = c(0,200), ylim = c(0,200), col = "firebrick",
xlab = "Ataque", ylab = "Frequência", main = "Histograma do Ataque")
É possível observar que há muito poucos no período de 0-40 temos poucos pokémons inclusos, onde seria os pokémons mais fracos, em suas formas iniciais, e também notorio que a grande concentração está entre a variável 40-100, onde as barras estão maiores, significando que os que estão presente nessa variável, tem um ataque de tamanho médio.
E podemos analisar que a partir do 100, o número volta a cair, o que significa que o número de pokémons que tem um ataque superior a 100, é relativamente pouco, comparado aos que tem um número de ataque médio.
E aqui temos o Boxplot:
boxplot(df$attack, ylim = c(0,200), col = "firebrick", main = "Boxplot Ataque")
Aqui temos o gráfico que mostra os cinco valores principais da variável de ataque da base de dados.
O traço inferior representa o valor minimo, os pokémons com o menor ataque, a outra extremidade do traçado pontilhado, representa o primeiro quartil, que são os 25% dos dados, o traço preto no meio, representa a mediana, o valor que se encontra no meio, o final da caixa, representa o 3 quartil, ou seja, os outros 75% dos dados, e o traço superior, representa o ponto máximo, o pokémon que tem o maior ataque.