Duas semanas de

A gente sabe que quando o assunto é dados muita gente já quer ir embora. Mas te prometemos que você vai amar esse relatório lindo que fizemos, segue com a gente!

Em duas semanas já recebemos vinte e oito (28) tretas . Deixa eu te mostrar logo quem tá tretando com quem.



Quem treta com quem?

Se liga nessas barrinhas do ódio aqui:
- pode passar o mouse nas barras, tá bein? -

Tivemos quatro candidaturas atacando, enquanto as outras 24 tretas foram de candidaturas sendo atacadas. Pega na minha mão que a gente vai até o fim nessa história.

O que tão tretando?

Sei que você tá curiose, tá pronte? lai vai:

Percebeu que machismo e racismo foram as principais denúncias?

Todas as tretas

Mas na real mesmo, a quantidade de cada denúncia vc confere nesse gráfico de barras aqui embaixo:

E as redes?

Onde mais ocorreram tretas? Spoiler: Facebook e Instagram seguem liderando.

Inclusive, aqui tem um link para você se proteger nas redes nesse período eleitoral:

A gente não ia deixar de ouvir melhor esses dados, né meu bein?
Visitamos cada URL da treta e fomos saber:

Quais gêneros foram mais atacados? Quais partidos? De quais estados?

sobre gênero:

-passe o mouse no gráfico para ler-

Perceba que homens cis são os que mais atacam e mulheres cis são as mais atacadas. Não é uma surpresa que machismo tenha sido a treta mais recebida nessas duas semanas.
O gênero “vários” foi atribuído a candidaturas coletivas com mais de um gênero entre os componentes.

sobre os partidos:

DEM, PMDB e PRTB foram os partidos que atacaram, mas sem diferença na quantidade. Cada um deles representou 33% das tretas. Já PT e PSOL receberam aproximadamente 70% dos ataques. Essa informação nos ajuda a te mostrar que, além do machismo, o ataque contra um grupo político ou ideologia parece ser o pivô das tretas desse pleito municipal. Que a deusa nos ajude!

sobre os estados:

Perceba que a maioria das tretas acontecem na região Sudeste do Brasil. Faça com que mais pessoas conheçam a plataforma. Compartilhe com quem você conhece que mora em outras regiões do país.

Segue com a gente nessa luta contra a violência política, discurso de ódio e fakenews. Semana que vem tem mais



Quer dar uma olhadinha na base de dados?

Só navegar nesse quadro abaixo.