Nome: Letticia mallory

grupo: Letticia Mallory, Anna Luiza De Heredia, Leticia ferreira guimarães

matrícula (na ordem): uc19200359; uc19202159; uc19200742

Introdução:

causas distais: As causas distais se referem principalmente a seleção natural e a hereditariedade. Isto é, o animal foi selecionado naturalmente devido as suas características que se sobrepuseram a das outras especies extintas e por isso continou procriando.

causas proximais: possuem grande enfoque na visão, olfato, mecanismos sensoriais e células cerebrais")

Comparação entre as raças:

As causas distais estão estritamente ligadas a morfologia e fisioliga animal uma vez que essas permitem estruturas e funções diversas para manter a especie. Portanto, abaixo se encontra uma tabela com a comparação entre as principais raças e suas características.

Morada nova

fenótipo_1 = c(“mochos”, “pelagem_vermelha_e_branca”, “pele_escura”, “deslanados”, “cascos_escuros”)

adaptabilidade_1 = c(“condições_edafoclimáticas”, rep(“NA”,4))

peso_1 = c(“femeas_30_a_50_kg”, “machos_40_a_60_kg”, rep(“NA”,3))

prolificidade_1 = c(“1,5”, rep(“NA”,4)) # A prolificidade como 1,5 significa que nascem em média 1,5 cordeiros por parto.

origem_1 = c(“Nordeste_Brasileiro”, rep(“NA”,4))

Raça_Morada_Nova = data.frame(“fenótipo_1” = fenótipo_1, “adaptabilidade_1” = adaptabilidade_1, “peso_1” = peso_1, “prolificidade_1” = prolificidade_1, “origem_1” = origem_1)

Santa inês

fenótipo_2 = c(“pelagem_branca”, “mucosa_branca”, “cascos_brancos”, “chitada”, “pelagem_vermelha_e_preta”, “deslanada”) # Chitada é uma pelagem branca com manchas pretas e marrons por todo corpo

adaptabilidade_2 = c(“condições_edafoclimáticas”, rep(“NA”,5))

peso_2 = c(“fêmeas_60_kg”, “machos_80_kg”, rep(“NA”,4))

prolificidade_2 = c(“1,2”,“1,4”,rep(“NA”,4))

origem_2 = c(“Nordeste_Brasileiro”, rep(“NA”,5))

Raça_Santa_Inês = data.frame(“fenótipo_2”= fenótipo_2, “adaptabilidade_2”= adaptabilidade_2, “peso_2” = peso_2, “prolificidade_2” = prolificidade_2, “origem_2” = origem_2 )

Somalis Brasileira

fenótipo_3 = c(“deslanados”, “pelagem_branca”, “cabeça_preta”, “cabeça vermelha”, “acumulo_de_gordura”)

essa raça acumula gurdura na garupa e na cauda que é usada no período de escassez alimentar.

adaptabilidade_3 = c(“bem_adaptada_ao_nordeste_brasileiro”, rep(“NA”,4))

peso_3 = c(“fêmeas_32_a_50_kg”, “machos_60_a_80_kg”, rep(“NA”,3))

prolificidade_3 = c(“1,4”, rep(“NA”,4))

origem_3 = c(“Africa”, rep(“NA”,4))

Raça_Somalis_Brasileira = data.frame(“fenótipo_3” = fenótipo_3, “adaptabilidade_3” = adaptabilidade_3, “peso_3” = peso_3, “prolificidade_3” = prolificidade_3, “origem_3” = origem_3)

causas proximais e distais de cada comportamento:

Primeiramente, reconhecemos a fase de vida de cada animal do seguinte modo:

fase_de_desenvolvimento = c(“recém_nascido”, “após_desmame”, “Macho_adulto”, “fêmea_adulta”)

ovinos = c(“borrego”, “cordeiro”, “carneiro”, “ovelha”)

desenvolvimento_ovino = data.frame(“fase_de_desenvolvimento” = fase_de_desenvolvimento, “ovinos” = ovinos)

Comportamentos do recém nascido:

comportamento = c(“procurar_a_mãe”, “procurar_o_teto”, “mamar” )

A “mãe” pode aceitar ou não o filhote quando este a procura. Geralmente há uma maior taxa de aceitação caso a mãe tenha níveis mais elevados de ocitocina pois é um hormônio que deixam as fêmeas mais suscetíveis a maternidade e quando a fêmea não tem altos niveis de estresse devido a presença humana. Esse fator é muito importante de ser citado pois a mortalidade da prole depende muito disso. Quando o filhote é abandonado, sua sobrevivência é em sua maioria nula.

Um estudo foi feito e descobriram que a aceitação materna também tem relação com os hormônios de estradiol e progesterona, entre as fêmeas primíparas e multíparas e entre as raças, sendo que, as que apresentaram melhor relação estradiol:progesterona apresentaram melhor comportamento materno (Dwyer e Smith, 2008).

Caso a mãe aceite a prole, esta o lambe, vocaliza e permitem a ingestão do colostro. Tudo isso na tentativa de retirar os restos placentários das cavidades oral e nasais do cordeiro, estimular a respiração e movimentação e remover o excesso de umidade para que assim, o cordeiro alcance o úbere e mame.

Depois, vem o primeiro comportamento alimentar: mamar.

causas_distais_1 = c(“interação_com_a_mãe”, “afeição_materna”, rep(“NA”,1))

causas_proximais_1 = c(“visão”, “interação_com_o_meio”, “andar”)

raça_mv_1 = c(“boa_habilidade_materna”, rep(“NA”,2))

mv = Morada Nova

raça_si_1 = c(“boa_habilidade_materna”, rep(“NA”,2))

si = Santa Inês

raça_sb_1 = c(“boa_habilidade_materna”, rep(“NA”,2))

sb = Somalis Brasileira

recém_nascido_cordeiro = data.frame(“comportamento” = comportamento, “causas_distais_1” = causas_distais_1, “causas_proximais_1” = causas_proximais_1, “raça_mv_1” = raça_mv_1, “raça_si_1” = raça_si_1, “raça_sb_1” = raça_sb_1 )

animais_lanados = c(“Após o desmame, o animal começa a aprender sobre defesa e sobre como deve se comportar na natureza. Portanto, devido ao seu porte e por ser lanado, ele prefere gramíneas de porte médio a baixo com altura inferior a um metro pois ao abaixar para comer, o animal reduz seu campo de visão o impedindo de ter atenção sobre seu predador.”)

anatomia_bucal = c(“os ovinos se alimentam dessa forma devido a sua anatomia bucal, uma”limitação" evolutiva pouco desenvolvida se comparada com a da vaca por exemplo pois esta, pode comer facilmente com o uso da língua enquanto os ovinos necessitam dos lábios, dentes e língua")

animais_deslanados = c(“Já os ovinos deslanados tendem a gostar de especies arbustivas com a suposição de que isso aconteça devido ao meio em que esse animal foi selecionado.”)

também é muito presente um comportamento de bando enquanto comem pois em bando, se sentem mais seguros contra os predadores sendo que terão mais chance de escapar e mais “olhos” para fazer a vigilância.

No caso de pastagens acima de um metro, o animal tende a aproveitar as areas marginais, deixando o centro “cheio”.

comportamento_1 = c(“comer”, “andar_em_bando”, “vigiar”)

causas_distais_2 = c(“seleção_natural”, “características_morfofisiologicas”, rep(“NA”,1))

causas_proximais_2 = c(“visão”, “olfato”, “mecanismos_sensoriais”)

após_desmame_adulto = data.frame(“comportamento_1” = comportamento_1,“causas_distais_2” = causas_distais_2, “causas_proximais_2” = causas_proximais_2)

A titulo de curiosidade: o genoma completo de um ovino foi mapeado e se encontra presente em: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/genome/83

Refêrencias:

https://www.codevasf.gov.br/acesso-a-informacao/institucional/biblioteca-geraldo-rocha/publicacoes/arquivos/Manual_Ovinos_e_Caprinos_Verso_Final_rev_jun2011.pdf

http://www.iz.sp.gov.br/pdfs/1178134057.pdf

http://www.faec.org.br/Art0008.htm

http://www.infobibos.com/Artigos/2009_3/AtualidadesOvinos/Index.htm