Este documento apresenta o relatório 1 da disciplina de tópicos Avançados em computadores - Turma D - 2019.2 do departamento de Ciência da Computação da universidade de Brasília, que trata da análise qualitativa da produção científica e acadêmica na Universidade de Brasília, na área de Antropologia.
Assim como descrito no plano de ensino, este trabalho tem como objetivo apresentar o contexto do programa de pós-graduação em Antropoligia da Universidade de Brasília, ao abordar sobre o conceito da ciência e como ela é feita no Brasil, assim como apresentar os dados descritivos do programa.
A metodologia para desenvolvimento do relatório é baseada no modelo de mineração de dados denominado CRISP-DM (Chapman et al., 2000, Mariscal et al., 2010). Este modelo é caracterizado por um projeto dividido em seis fases, as quais serão tratadas ao longo das seções seguintes.
Ciência representa todo o conhecimento adquirido através do estudo, pesquisa ou experimentos baseados no método científico. Também vale ressaltar a diferença entre pesquisa básica, cujo objetivo é a compreensão das leis da natureza ou o estudo de um fenômeno. E da pesquisa aplicada que visa produzir um dispositivo útil para fins comerciais, onde a compreensão total do que acontece não é necessária.
O instituto Oswaldo Cruz foi criado em 1900, no Rio de Janeiro, e representa a institucionalização da pesquisa no Brasil. No entanto, o reconhecimento da importância da pesquisa científica para o desenvolvimento do país é recente, pois o CNPq e a CAPES foram criados em 1951. E somente na década de 70 que a ciência e tecnologia foram reconhecidos como assuntos de Estado.
Apesar do crescimento da ciência brasileira, em número de doutores e publicações, o investimento em ciência vem diminuindo drasticamente. E como consequência os equipamento de laboratórios estão se deteriorando por falta de manutenção e infra-estrutura, as bibliotecas das universidades não se mantêm atualizadas e a eficiência e qualidade da produção científica caem drasticamente.
O programa de pós-graduação em Antropologia Social da Universidade de Brasília foi criado em 1972, composto por 19 docentes permanentes, nos quais 13 são pesquisadores de produtividade no CNPq, e 3 colaboradores.
Além disso, o programa abriga dois cursos concebidos como etapas de uma formação continuada. O Mestrado visa a formação teórica composta por 30 créditos em disciplinas, sendo 12 em disciplinas teóricas obrigatórias e o Doutorado composto por 48 créditos, incluídos os 30 do Mestrado, prioriza a formação na capacidade de realizações de pesquisas e na elaboração teórica original.
Os docentes estão organizados em 10 linhas de pesquisa que se distribuem em 10 laboratórios. O programa contém 101 projetos de pesquisa com financiamentos de agências nacionais e internacionais, mantendo uma tradicional revista na área de antropologia, chamada Anuário Antropológico, assim como também mantém a tradição de publicações em forma de working papers na Série Antropológica.
De acordo com a avaliação quadrienal do site Sucupira, a produção de teses e dissertação, assim como a produção intelectual dos docentes e discentes demonstra que o programa continua atingindo resultados muito bons com relação às suas metas verificadas em sua concepção e atuação. A parceria com outros programas por meio de 3 PROCAD, com a UFBA, UFPe, UFPR e UFRN indica uma boa inserção de colaboração com outros programas no país.
! Imagem retirada da Ficha de avaliação do programa de pós graduação do site Sucupira
De acordo com a ficha de avaliação do programa de pós graduação obtida através da avaliação quadrienal no site Sucupira, mais de 90% dos docentes têm mais de 10 anos de doutoramento, cuja a origem da titulação dos docentes permanentes está concentrada na UnB. Além disso, todos os professores coordenam e participam de projeto de pesquisa com fomentos de agências nacionais e internacionais. A média oferecida pelo corpo docente no quadriênio foi de 4,8.
De acordo com a analise obtida do Elattes, os docentes do programa possuem 416 orientações acadêmicas.
Imagem retirada da Ficha de avaliação do programa de pós graduação do site Sucupira
De acordo com a ficha de avaliação do programa de pós graduação obtida através da avaliação quadrienal no site Sucupira, no programa há uma boa distribuição das orienações das teses e dissertações defendidas em relação aos docentes. Além disso, a avaliação do tempo médio de titulação para mestrado é 27,6 meses e para doutorado é de 55,7 meses.
Imagem retirada da Ficha de avaliação do programa de pós graduação do site Sucupira
Imagem retirada da Ficha de avaliação do programa de pós graduação do site Sucupira
De acordo com a ficha de avaliação do programa de pós graduação obtida através da avaliação quadrienal no site Sucupira, aponta que 100% dos professores publicaram resultados de pesquisa e ensaios acadêmicos.
Imagem retirada da Ficha de avaliação do programa de pós graduação do site Sucupira
De acordo com a ficha de avaliação do programa de pós graduação obtida através da avaliação quadrienal no site Sucupira, os indicadores da área demonstram que o programa está num nível de excelência na formação e na produção de conhecimento antropológico com uma boa inserção social regional/nacional, com grande capacidade de liderança e consistente inserção internacional.
Imagem retirada da Ficha de avaliação do programa de pós graduação do site Sucupira
De acordo com a ficha de avaliação do programa de pós graduação obtida através da avaliação quadrienal no site Sucupira, o programa recebeu a nota máxima 7 porque demonstra alta capacidade de liderança, índices de produção intelectual total e qualificada considerada muito boa pelos parâmetros da área, reconhecido pelos pares por meio de vários prêmios de dissertações e teses, e apresenta também um processo consistente de internacionalização.
Imagem retirada da Ficha de avaliação do programa de pós graduação do site Sucupira
A segunda parte do CRISP-DM consiste no entendimento dos dados. Para realizar análises significativas com os datasets disponíveis, é essencial ter um bom entendimento sobre a forma que estão organizados. Os arquivos utilizados são provenientes da plataforma Elattes e compilam informações sobre a produção científica dos professores do Programa de Pós-graduação em Antropologia no período de 2010 a 2017.
Os datasets que serão trabalhados consistem em: perfil profissional; orientações de mestrado e doutorado realizadas; produções bibliográficas e redes de colaboração entre os pesquisadores.
Os arquivos com informações sobre os pesquisadores do Programa de Pós-graduação em Antropologia:
- 929.profile.json : apresenta dados sobre o perfil de todos os pesquisadores.
- 929.publication.json : apresenta dados sobre as publicações e produções bibliográficas geradas por todos os pesquisadores.
- 929.graph.json : apresenta dados sobre produções bibliográficas coolaborativas feitas entre os pesquisadores.
- 929.advise.json : apresenta dados sobre orientações de mestrado e doutorado feitas por todos os pesquisadores.
Para continuar com as análises, as seguintes bibliotecas são selecionadas:
## [1] "Número de pesquisadores na base: 33"
Após a importação e definição das bibliotecas utilizadas, podemos utilizar funções de tais pacotes para análise sistêmica dos dados.
## [1] "Quantidade de professores por tipo de senioridade"
## # A tibble: 5 x 2
## senioridade n
## <chr> <int>
## 1 10 23
## 2 8 5
## 3 4 2
## 4 9 2
## 5 0 1
## [1] "Quantidade de professores por tipo de grande área de atuação"
## # A tibble: 6 x 2
## grande_area n
## <chr> <int>
## 1 CIENCIAS_HUMANAS 112
## 2 CIENCIAS_SOCIAIS_APLICADAS 7
## 3 LINGUISTICA_LETRAS_E_ARTES 4
## 4 "" 1
## 5 CIENCIAS_BIOLOGICAS 1
## 6 OUTROS 1
## [1] "Quantidade de professores por tipo de area de atuação"
## # A tibble: 14 x 2
## area n
## <chr> <int>
## 1 Antropologia 102
## 2 História 5
## 3 Direito 4
## 4 Artes 2
## 5 Ciência Política 2
## 6 Letras 2
## 7 Serviço Social 2
## 8 "" 1
## 9 Ciências Ambientais 1
## 10 Comunicação 1
## 11 Ecologia 1
## 12 Educação 1
## 13 Psicologia 1
## 14 Sociologia 1
## [1] "Quantidade de professores por tipo de sub_area de atuação"
## # A tibble: 66 x 2
## sub_area n
## <chr> <int>
## 1 Teoria Antropológica 22
## 2 "" 11
## 3 Etnologia Indígena 11
## 4 Antropologia da Política 6
## 5 Antropologia Urbana 6
## 6 Antropologia da Ciência 3
## 7 Antropologia da Saúde 3
## 8 Antropologia da África 2
## 9 Antropologia das Sociedades Complexas 2
## 10 Antropologia Social 2
## # ... with 56 more rows
## [1] "quantidade de publicações por ano"
## # A tibble: 9 x 2
## ano n
## <chr> <int>
## 1 2010 114
## 2 2011 102
## 3 2012 151
## 4 2013 86
## 5 2014 118
## 6 2015 111
## 7 2016 96
## 8 2017 76
## 9 <NA> 279
## [1] "quantidade de tipos de publicações"
## # A tibble: 7 x 2
## tipo_producao n
## <chr> <int>
## 1 ARTIGO_ACEITO 4
## 2 TEXTO_EM_JORNAIS 41
## 3 DEMAIS_TIPOS_DE_PRODUCAO_BIBLIOGRAFICA 47
## 4 LIVRO 93
## 5 EVENTO 279
## 6 CAPITULO_DE_LIVRO 304
## 7 PERIODICO 365
Pode-se conlcuir que a participação em eventos, em capitulo de livro e periódicos possui um maior peso na área de Antropologia.
## [1] "quantidade de publicações por pais"
## # A tibble: 19 x 2
## pais_de_publicacao n
## <chr> <int>
## 1 <NA> 689
## 2 Brasil 386
## 3 Estados Unidos 13
## 4 Argentina 9
## 5 Portugal 8
## 6 França 5
## 7 Austrália 3
## 8 Grã-Bretanha 3
## 9 Holanda 3
## 10 Camarões 2
## 11 Espanha 2
## 12 Índia 2
## 13 Israel 2
## 14 Cabo Verde 1
## 15 Colômbia 1
## 16 Hong Kong 1
## 17 México 1
## 18 Moçambique 1
## 19 Uruguai 1
A partir da tabela acima, pode-se supor duas hipóteses:
## [1] "quantidade de participações em eventos por pais_do_evento"
## # A tibble: 22 x 2
## pais_do_evento n
## <chr> <int>
## 1 <NA> 854
## 2 Brasil 228
## 3 Austrália 9
## 4 Portugal 8
## 5 África do Sul 5
## 6 Canadá 5
## 7 Estados Unidos 5
## 8 Argentina 3
## 9 França 2
## 10 Uruguai 2
## # ... with 12 more rows
## [1] "quantidade de orientações por ano"
## # A tibble: 8 x 2
## ano n
## <chr> <int>
## 1 2010 87
## 2 2011 114
## 3 2012 97
## 4 2013 163
## 5 2014 117
## 6 2015 119
## 7 2016 108
## 8 2017 134
## [1] "quantidade de orientações por docente"
## # A tibble: 10 x 2
## nome_orientadores n
## <chr> <int>
## 1 Sílvia Maria Ferreira Guimarães 82
## 2 Carlos Magno Santos Gomes 56
## 3 Miriam Krenzinger Azambuja 51
## 4 Ana Carolina Eiras Coelho Soares 45
## 5 Soraya Resende Fleischer 45
## 6 Stephen Grant Baines 45
## 7 Luis Roberto Cardoso de Oliveira 44
## 8 Antonádia Monteiro Borges 41
## 9 Daniel Schroeter Simião 38
## 10 Juliana Braz Dias 37
## [1] "quantidade de tipos de orientações"
## # A tibble: 9 x 2
## natureza n
## <chr> <int>
## 1 Iniciação Científica 14
## 2 Supervisão de pós-doutorado 19
## 3 MONOGRAFIA_DE_CONCLUSAO_DE_CURSO_APERFEICOAMENTO_E_ESPECIALIZACAO 25
## 4 ORIENTACAO-DE-OUTRA-NATUREZA 34
## 5 Trabalho de conclusão de curso de graduação 37
## 6 Tese de doutorado 128
## 7 INICIACAO_CIENTIFICA 200
## 8 Dissertação de mestrado 214
## 9 TRABALHO_DE_CONCLUSAO_DE_CURSO_GRADUACAO 268
## [1] "Dscrição dos dados de produção bibliográfica"
## [1] "PERIODICO"
## [2] "LIVRO"
## [3] "CAPITULO_DE_LIVRO"
## [4] "TEXTO_EM_JORNAIS"
## [5] "EVENTO"
## [6] "ARTIGO_ACEITO"
## [7] "DEMAIS_TIPOS_DE_PRODUCAO_BIBLIOGRAFICA"
## [1] "Os periódicos mais frequêntes"
## [1] "Títulos das publicações publicadas no o INTERETHNIC@ - REVISTADE ESTUDOS EM RELAC ?? ~OES INTER ??ETNICAS"
## [1] "Apresentação do Dossiê - Resumo"
## [2] "Laboratório e Grupo de Estudos em Relações Interétnicas (LAGERI): 20 anos de atuação"
## [3] "Organização do Dossiê 'LAGERI 20 ANOS' Interethnic@ - Revista de estudos em relações interétnicas"
## [1] "Qual o nome dos autores dos livros publicados em 2017 no Brasil"
## [1] "DIAS, C." "GUIMARÃES, S."
## [3] "MARTINS, Gisele" "NASCIMENTO, R. C."
## [5] "CALDERÓN, D." "SILVA, H. G."
## [7] "GUINDANI, N." "KRENZINGER,Miriam"
## [9] "ANSARI, M. R." "SILVA, N. C. K. M. E."
## [11] "SILVA, E. S." "LEAL, J."
## [13] "SALVADOR, J." "MALANQUINI, L."
## [15] "ANHORN, M. G." "OLIVEIRA, R. V. S. M."
## [17] "GUINDANI, N." "CALDERÓN, D."
## [19] "NASCIMENTO, R. C." "OLIVEIRA, R. V. S. M."
## [21] "KRENZINGER,Miriam" "MARTINS, Gisele"
## [23] "SILVA, E. S." "ANSARI, M. R."
## [25] "SILVA, N. C. K. M. E." "ANHORN, M. G."
## [27] "MALANQUINI, L." "SILVA, H. G."
## [29] "GOMES, C.M." "RAMALHO, C. B."
## [31] "CARDOSO, A. M. L." "SILVA, F. M."
## [33] "GOMES, Carlos Magno" "SOBRAL, M. N."
## [35] "ROMAO, E." "GOMES, Carlos Magno"
## [37] "SOBRAL, M. N." "ROMAO, E."
## Observations: 277
## Variables: 13
## $ natureza <chr> "Supervisão de pós-doutorado", "Su...
## $ titulo <chr> "", "", "Redes Ameríndias nas Guia...
## $ ano <chr> "2010", "2010", "2010", "2011", "2...
## $ id_lattes_aluno <chr> "", "", "", "", "", "", "", "", ""...
## $ nome_aluno <chr> "Virginia Ferreira da Silva Castro...
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## $ bolsa <chr> "SIM", "NAO", "NAO", "NAO", "SIM",...
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## $ codigo_agencia_financiadora <chr> "002200000000", "", "", "", "00220...
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## $ id_lattes_orientadores <list> ["2935371042756080", "71710526162...
## [1] "Numero de orientacoes por ano"
##
## 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017
## 24 28 34 41 37 44 33 36
## [1] "Tabela com nome dos 20 professores com maior numero de orientacoes"
##
## Luis Roberto Cardoso de Oliveira Stephen Grant Baines
## 32 26
## Carlos Magno Santos Gomes Lia Zanotta Machado
## 22 17
## Antonádia Monteiro Borges Marcela Stockler Coelho de Souza
## 14 13
## Carla Costa Teixeira Jose Jorge de Carvalho
## 11 11
## Miriam Krenzinger Azambuja Sílvia Maria Ferreira Guimarães
## 10 10
## Andrea de Souza Lobo Carlos Emanuel Sautchuk
## 9 9
## Cristina Patriota de Moura José Antonio Vieira Pimenta
## 9 8
## Kelly Cristiane da Silva Luis Abraham Cayón Durán
## 8 8
## Soraya Resende Fleischer Juliana Braz Dias
## 8 6
## Luiz Eduardo de Lacerda Abreu Wilson Trajano Filho
## 6 6
## [1] "Quantidade de orientações por instituição"
## # A tibble: 20 x 2
## instituicao n
## <chr> <int>
## 1 Escola Técnica Superior d'Arquitectura de Barcelona. 1
## 2 Freie Universität Berlin 1
## 3 Pontifícia Universidade Católica de Goiás 1
## 4 Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social - UFPR 1
## 5 Universidade Católica de Brasília 1
## 6 Universidade Federal de Mato Grosso 1
## 7 Universidade Federal Fluminense 1
## 8 Universitat de Barcelona 1
## 9 Martin-Luther-Universität Halle-Wittenberg 2
## 10 Programa de Pós Graduação da Escola de Serviço Social da UFRJ 3
## 11 Universidade de Cabo Verde 3
## 12 Universidade Federal de Goiás 3
## 13 Universidade Federal do Amapá 4
## 14 Universidade do Estado da Bahia 5
## 15 Universidade Federal do Piauí 5
## 16 Centro Universitário de Brasília 6
## 17 Fundação Universidade de Brasília 7
## 18 Universidade Federal do Rio de Janeiro 7
## 19 Universidade Federal de Sergipe 18
## 20 Universidade de Brasília 206
## [1] "Quantidade de orientações que possuem bolsa da universidade de Brasília"
## # A tibble: 2 x 2
## bolsa n
## <chr> <int>
## 1 NAO 71
## 2 SIM 135
## [1] "Quantidade de orientações por curso da universidade de Brasília"
## # A tibble: 14 x 2
## curso n
## <chr> <int>
## 1 Antropologia 104
## 2 Antropologia Social 23
## 3 Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social 21
## 4 "" 17
## 5 Direito 12
## 6 Doutorado em Antropologia - PPGAS/UnB 7
## 7 Pós-Graduação. em Ciências e Tecnologias em Saúde 7
## 8 CEPPAC 5
## 9 Sustentabilidade junto a Povos e Terras Tradiciona 3
## 10 Ciências Sociais Estudos Comparados das Américas 2
## 11 Mestrado Profissional em Sustentabilidade junto a Povos e Terras ~ 2
## 12 Doutorado do CEPPAC 1
## 13 Pós Graduação em Estudos sobre as Américas 1
## 14 Programa de Pós-Graduação em Direito 1
A terceira fase do CRISP é conhecida por ser a parte de preparação dos dados. Tal fase possui como característica a execução de atividades para construir o conjunto final de dados a partir dos dados brutos iniciais. Pode-se separar essa etapa em cinco momentos que serão descritos nessa seção.
- Seleção dos dados
- Limpeza dos dados
- Construção dos dados
- Integração dos dados
- Formatação dos dados
Na etapa de seleção dos dados a entrada é o conjunto de dados bruto e nela ocorre a decisão dos dados a serem usados para análise. Os critérios incluem relevância para as metas de mineração de dados, qualidade e restrições técnicas, como limites no volume de dados ou tipos de dados. Então vem a fase da limpeza que recebe a seleção de dados úteis efetuada anteriormente e é efetuado um aumento na qualidade dos dados para o nível exigido pelas técnicas de análise selecionadas. Aqui pode haver o uso de técnicas mais elaboradas, como a estimativa de dados ausentes por modelagem e inserção de padrões adequados.
O terceiro passo é a construção dos dados. Essa tarefa inclui operações de preparação de dados construtivos, como a produção de atributos derivados, novos registros ou valores transformados para atributos existentes. A penúltima atividade é a integração dos dados. Este é o momento no qual as informações são combinadas de vários bancos de dados, tabelas ou registros para criar novos registros ou valores. Por fim, ocorre a tarefa de formatação dos dados, que é a realização de modificações na estrutura dos dados de forma que as operações planejadas possam ser efetuadas de forma conveniente.
Foram escolhidos alguns resultados, em relação aos dados encontrados durante o processo, para serem plotados em gráficos.
Sob uma perspectiva de publicações, o Programa de Pós-Graduação de Antropologia apresentou uma grande variação entre os anos de 2010 e 2017, com muitas publicações em 2012 em comparação com 2017, que houve menos publicações. No entanto, esses comportamentos não foram observados nos outros anos, caracterizando anos atípicos na amostra.
Sob a perspectiva de área de atuação, o gráfico acima mostra que grande dos docentes do programa de Pós Graduação de Antropologia atua na área de Ciências Humanas, o que evidência uma baixa aplicabilidade nas demais áreas.
Sob a pespectiva de publicações por país, nota-se que grande parte das publicações são feitas no Brasil, o que evidência uma baixa internacionalização do Programa de Pós-Graduação em Antropologia.
Sob a pespectiva da quantidade de orientações por tipo é possível perceber que a quantidade de dissertações de mestrado aumentou entre os anos de 2010 à 2017.
Sob a pespectiva da quantidade de orientações que possuem bolsa de pesquisa, percebe-se que de 2010 a 2012 houve um crescimento, o que indica um aumento de verba destinada aos orgãos que fomentam pesquisa no Brasil, como CNPq e a CAPES.
De 2013 a 2015 o número de bolsas de pesquisa se manteve o mesmo. Ou seja, indica que não houve diminuição da verba por parte do governo.
No entanto, do ano de 2015 para 2016 houve uma diminuição da verba destinada a pesquisa porque decresceu a quantidade de bolsas de pesquisa para as orientações do programa de pós-graduação de Antropologia.
## [1] "0099860141022736" "0205473778329094" "0405000888325357"
## [4] "0712338026370509" "0854801305953601" "1360252482418200"
## [7] "1706193123967139" "2089135273264758" "2440057525269977"
## [10] "2699955351343721"
## [1] "Sílvia Maria Ferreira Guimarães"
## [2] "Christine de Alencar Chaves"
## [3] "Marcela Stockler Coelho de Souza"
## [4] "Cristina Patriota de Moura"
## [5] "José Antonio Vieira Pimenta"
## [6] "Virgínia Ferreira da Silva Castro"
## [7] "Andrea de Souza Lobo"
## [8] "Jose Jorge de Carvalho"
## [9] "Wilson Trajano Filho"
## [10] "Antonádia Monteiro Borges"
## NULL
O grafo acima mostra a rede formada pelos professores do curso de Pós-graduação de Antropologia da UnB, nesse caso a representação está um pouco poluída pelas informações contidas nos nós do grafo. Dessa forma, foi necessário melhorar a representação:
De acordo com o grafo acima pode-se observar que não há muitas conexões entre os professores do curso de pós graduação em Antropologia na UnB, indicando que a maioria deles publicam artigos/periódicos individualmente.
Desse modo, as poucas conexões existente evidenciam que alguns professores devem desenvolver trabalhos com áreas em comum.
A seguir será mostrada uma nuvem de palavras composta pelo resumo dos currículos dos pesquisadores que possuem nas suas áreas de atuação a Antropologia:
## [1] "é professor adjunto i e atualmente exerce a chefia do departamento de antropologia (dan) da universidade de brasília (unb). realizou estágio pós-doutoral (bolsa capes) no programa de pós-graduação em antropologia social (ppgas) dan, unb (2012 a 2015). finalizou estágio pós-doutoral júnior (bolsa cnpq) pelo instituto de estudos comparados em administração institucional de conflitos/ineac, vinculado a universidade federal fluminense (2011). no ppgas/dan/unb concluiu o doutorado (2010) e o mestrado em antropologia social (2006). ainda no dan/unb, realizou o bacharelado em ciências sociais, habilitação em antropologia (1995). possui também graduação em geografia (1990), graduação em estudos sociais (1989) e especialização em geografia do brasil (1990). integra o instituto de estudos comparados em administração institucional de conflitos (inct/ineac). foi professor substituto no departamento de antropologia da unb (2011/2012 - 2015/2016). linha de pesquisa: campesinato, parentesco, memória, escravidão e pós-emancipação, comunidades negras rurais e urbanas - quilombolas."
## [1] "É professor Adjunto I e atualmente exerce a chefia do Departamento de Antropologia DAN da Universidade de Brasília UnB Realizou estágio PósDoutoral bolsa Capes no Programa de PósGraduação em Antropologia Social PPGAS DAN UnB 2012 a 2015 Finalizou estágio PósDoutoral Júnior bolsa CNPq pelo Instituto de Estudos Comparados em Administração Institucional de ConflitosInEAC vinculado a Universidade Federal Fluminense 2011 No PPGASDANUnB concluiu o Doutorado 2010 e o Mestrado em Antropologia Social 2006 Ainda no DANUnB realizou o Bacharelado em Ciências Sociais habilitação em Antropologia 1995 Possui também graduação em Geografia 1990 graduação em Estudos Sociais 1989 e especialização em Geografia do Brasil 1990 Integra o Instituto de Estudos Comparados em Administração Institucional de Conflitos INCTInEAC Foi Professor Substituto no Departamento de Antropologia da UnB 20112012 20152016 Linha de pesquisa Campesinato Parentesco Memória Escravidão e pósemancipação Comunidades Negras Rurais e Urbanas Quilombolas"
## [1] "É professor Adjunto I e atualmente exerce a chefia do Departamento de Antropologia (DAN) da Universidade de Brasília (UnB). Realizou estágio Pós-Doutoral (bolsa Capes) no Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social (PPGAS) DAN, UnB ( a ). Finalizou estágio Pós-Doutoral Júnior (bolsa CNPq) pelo Instituto de Estudos Comparados em Administração Institucional de Conflitos/InEAC, vinculado a Universidade Federal Fluminense (). No PPGAS/DAN/UnB concluiu o Doutorado () e o Mestrado em Antropologia Social (). Ainda no DAN/UnB, realizou o Bacharelado em Ciências Sociais, habilitação em Antropologia (). Possui também graduação em Geografia (), graduação em Estudos Sociais () e especialização em Geografia do Brasil (). Integra o Instituto de Estudos Comparados em Administração Institucional de Conflitos (INCT/InEAC). Foi Professor Substituto no Departamento de Antropologia da UnB (/ - /). Linha de pesquisa: Campesinato, Parentesco, Memória, Escravidão e pós-emancipação, Comunidades Negras Rurais e Urbanas - Quilombolas."
## [1] "É professor Adjunto I atualmente exerce chefia Departamento Antropologia (DAN) Universidade Brasília (UnB). Realizou estágio Pós-Doutoral (bolsa Capes) Programa Pós-Graduação Antropologia Social (PPGAS) DAN, UnB (2012 2015). Finalizou estágio Pós-Doutoral Júnior (bolsa CNPq) Instituto Estudos Comparados Administração Institucional Conflitos/InEAC, vinculado Universidade Federal Fluminense (2011). No PPGAS/DAN/UnB concluiu Doutorado (2010) Mestrado Antropologia Social (2006). Ainda DAN/UnB, realizou Bacharelado Ciências Sociais, habilitação Antropologia (1995). Possui graduação Geografia (1990), graduação Estudos Sociais (1989) especialização Geografia Brasil (1990). Integra Instituto Estudos Comparados Administração Institucional Conflitos (INCT/InEAC). Foi Professor Substituto Departamento Antropologia UnB (2011/2012 - 2015/2016). Linha pesquisa: Campesinato, Parentesco, Memória, Escravidão pós-emancipação, Comunidades Negras Rurais Urbanas - Quilombolas."
## [1] "É professor Adjunto I atualmente exerce chefia Departamento Antropologia (DAN) Universidade Brasília (UnB). Realizou estágio Pós-Doutoral (bolsa Capes) Programa Pós-Graduação Antropologia Social (PPGAS) DAN, UnB (2012 2015). Finalizou estágio Pós-Doutoral Júnior (bolsa CNPq) Instituto Estudos Comparados Administração Institucional Conflitos/InEAC, vinculado Universidade Federal Fluminense (2011). No PPGAS/DAN/UnB concluiu Doutorado (2010) Mestrado Antropologia Social (2006). Ainda DAN/UnB, realizou Bacharelado Ciências Sociais, habilitação Antropologia (1995). Possui graduação Geografia (1990), graduação Estudos Sociais (1989) especialização Geografia Brasil (1990). Integra Instituto Estudos Comparados Administração Institucional Conflitos (INCT/InEAC). Foi Professor Substituto Departamento Antropologia UnB (2011/2012 - 2015/2016). Linha pesquisa: Campesinato, Parentesco, Memória, Escravidão pós-emancipação, Comunidades Negras Rurais Urbanas - Quilombolas."
## comput comput comput
## "computer" "computer" "computer"
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A seguir será mostrada uma nuvem de palavras composta pelo resumo dos currículos dos pesquisadores que possuem nas suas grandes áreas de atuação a CIENCIAS_HUMANAS:
## [1] "é professor adjunto i e atualmente exerce a chefia do departamento de antropologia (dan) da universidade de brasília (unb). realizou estágio pós-doutoral (bolsa capes) no programa de pós-graduação em antropologia social (ppgas) dan, unb (2012 a 2015). finalizou estágio pós-doutoral júnior (bolsa cnpq) pelo instituto de estudos comparados em administração institucional de conflitos/ineac, vinculado a universidade federal fluminense (2011). no ppgas/dan/unb concluiu o doutorado (2010) e o mestrado em antropologia social (2006). ainda no dan/unb, realizou o bacharelado em ciências sociais, habilitação em antropologia (1995). possui também graduação em geografia (1990), graduação em estudos sociais (1989) e especialização em geografia do brasil (1990). integra o instituto de estudos comparados em administração institucional de conflitos (inct/ineac). foi professor substituto no departamento de antropologia da unb (2011/2012 - 2015/2016). linha de pesquisa: campesinato, parentesco, memória, escravidão e pós-emancipação, comunidades negras rurais e urbanas - quilombolas."
## [1] "É professor Adjunto I e atualmente exerce a chefia do Departamento de Antropologia DAN da Universidade de Brasília UnB Realizou estágio PósDoutoral bolsa Capes no Programa de PósGraduação em Antropologia Social PPGAS DAN UnB 2012 a 2015 Finalizou estágio PósDoutoral Júnior bolsa CNPq pelo Instituto de Estudos Comparados em Administração Institucional de ConflitosInEAC vinculado a Universidade Federal Fluminense 2011 No PPGASDANUnB concluiu o Doutorado 2010 e o Mestrado em Antropologia Social 2006 Ainda no DANUnB realizou o Bacharelado em Ciências Sociais habilitação em Antropologia 1995 Possui também graduação em Geografia 1990 graduação em Estudos Sociais 1989 e especialização em Geografia do Brasil 1990 Integra o Instituto de Estudos Comparados em Administração Institucional de Conflitos INCTInEAC Foi Professor Substituto no Departamento de Antropologia da UnB 20112012 20152016 Linha de pesquisa Campesinato Parentesco Memória Escravidão e pósemancipação Comunidades Negras Rurais e Urbanas Quilombolas"
## [1] "É professor Adjunto I e atualmente exerce a chefia do Departamento de Antropologia (DAN) da Universidade de Brasília (UnB). Realizou estágio Pós-Doutoral (bolsa Capes) no Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social (PPGAS) DAN, UnB ( a ). Finalizou estágio Pós-Doutoral Júnior (bolsa CNPq) pelo Instituto de Estudos Comparados em Administração Institucional de Conflitos/InEAC, vinculado a Universidade Federal Fluminense (). No PPGAS/DAN/UnB concluiu o Doutorado () e o Mestrado em Antropologia Social (). Ainda no DAN/UnB, realizou o Bacharelado em Ciências Sociais, habilitação em Antropologia (). Possui também graduação em Geografia (), graduação em Estudos Sociais () e especialização em Geografia do Brasil (). Integra o Instituto de Estudos Comparados em Administração Institucional de Conflitos (INCT/InEAC). Foi Professor Substituto no Departamento de Antropologia da UnB (/ - /). Linha de pesquisa: Campesinato, Parentesco, Memória, Escravidão e pós-emancipação, Comunidades Negras Rurais e Urbanas - Quilombolas."
## [1] "É professor Adjunto I atualmente exerce chefia Departamento Antropologia (DAN) Universidade Brasília (UnB). Realizou estágio Pós-Doutoral (bolsa Capes) Programa Pós-Graduação Antropologia Social (PPGAS) DAN, UnB (2012 2015). Finalizou estágio Pós-Doutoral Júnior (bolsa CNPq) Instituto Estudos Comparados Administração Institucional Conflitos/InEAC, vinculado Universidade Federal Fluminense (2011). No PPGAS/DAN/UnB concluiu Doutorado (2010) Mestrado Antropologia Social (2006). Ainda DAN/UnB, realizou Bacharelado Ciências Sociais, habilitação Antropologia (1995). Possui graduação Geografia (1990), graduação Estudos Sociais (1989) especialização Geografia Brasil (1990). Integra Instituto Estudos Comparados Administração Institucional Conflitos (INCT/InEAC). Foi Professor Substituto Departamento Antropologia UnB (2011/2012 - 2015/2016). Linha pesquisa: Campesinato, Parentesco, Memória, Escravidão pós-emancipação, Comunidades Negras Rurais Urbanas - Quilombolas."
## [1] "É professor Adjunto I atualmente exerce chefia Departamento Antropologia (DAN) Universidade Brasília (UnB). Realizou estágio Pós-Doutoral (bolsa Capes) Programa Pós-Graduação Antropologia Social (PPGAS) DAN, UnB (2012 2015). Finalizou estágio Pós-Doutoral Júnior (bolsa CNPq) Instituto Estudos Comparados Administração Institucional Conflitos/InEAC, vinculado Universidade Federal Fluminense (2011). No PPGAS/DAN/UnB concluiu Doutorado (2010) Mestrado Antropologia Social (2006). Ainda DAN/UnB, realizou Bacharelado Ciências Sociais, habilitação Antropologia (1995). Possui graduação Geografia (1990), graduação Estudos Sociais (1989) especialização Geografia Brasil (1990). Integra Instituto Estudos Comparados Administração Institucional Conflitos (INCT/InEAC). Foi Professor Substituto Departamento Antropologia UnB (2011/2012 - 2015/2016). Linha pesquisa: Campesinato, Parentesco, Memória, Escravidão pós-emancipação, Comunidades Negras Rurais Urbanas - Quilombolas."
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## "computer" "computer" "computer"
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# Conclusão
Esse trabalho mostrou as técnicas do método CRISP-DM para análise de dados de arquivos .json. Dessa forma foi possível aprender um pouco sobre a ciência de dados, geração de scripts e sobre a representação desses resultados.
A geração desse relatório foi baseado no exemplo disponibilizado pelo professor no Aprender UnB, no qual foi implementado scripts R que faz uso de técnicas de manipulação de dados, análise de redes e mineração de texto.
Por fim, os resultados obtidos podem ser considerados relevantes e bem-sucedidos para o conjunto de dados. Ao comparar as pontuações de avaliação quadrienal, que colocam o programa de pós graduação de Antropologia com uma nota máxima de 7 e por possuir um número alto de publicações e orientações acadêmicas.
———. http://unb.elattes.com.br/analysis/dashboard/id/929, acessado em 24/09/2019.
———. https://sucupira.capes.gov.br/sucupira/public/consultas/avaliacao/consultaFichaAvaliacao.jsf;jsessionid=8lQenir64LJ9m+gb88-i07zu.sucupira-205, acessado em 24/09/2019.
———. http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-40141991000200009, acessado em 24/09/2019.
———. Chapman, Pete, Julian Clinton, Randy Kerber, Thomas Khabaza, Thomas Reinartz, Colin Shearer, e Rüdiger Wirth. “CRISP-DM 1.0: Step-by-Step Data Mining Guide”. USA: CRISP-DM Consortium, 2000. Disponível em: https://www.the-modeling-agency.com/, visitado em Outubro, 2019.