O Objetivo desse trabalho é proporcionar a apliação dos conhecimentos adquiridos na disciplina “Ciência de Dados para Todos (Data Science For All)” ofertada no segundo semestre de 2019 do departamento de computação da Universidade de Brasília. Este relatório visa explorar, interpretar e analisar os cursos de Pós Graduação na área de conehcimento de Sociologia da Universidade de Brasília (UnB). As fontes de pesquisa são arquivos json fornecidos pela plataforma e-Lattes UnB. Os arquivos contém informações sobre publicações, perfil dos autores, período de atuação, categorias das publicações em cada ano dentre outras informações relevantes. Será utilizada a metodologia CRISP-DM. Além da análise dos dados, será apresentado um referencial teórico sobre a área de conhecimento presentes neste relatório.
Ciência latu sensu é aquilo que se sabe, conhecimento a respeito de algo, adquirido por meio de estudos e informação. Strictu Sensu, Ciência é o conhecimento adquirido por meio do método científico, permite a conferência por meio da replicabilidade por outros pesquisadores que seguirem os processos descritos, assim como permite o aperfeiçoamento contínuo e incremental.
A elaboração da ciência no Brasil se dá pelas instituições ingressadas no Sistema Nacional de Pós-Graduação (SNPG). A Coordenação de aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) foi criada em 1951 para manter a qualidade dos cursos da pós-graduação no páis. Ela avalia e reconhece os programas de pós-graduação strictu sensu brasileiros e tal avaliação é feita em uma escala numérica que vai de 1 a 7. Para que um programa esteja integrado ao SNPG é necessário que ele apresente um desempenho com nota maiores ou iguais a 3. Já as notas 6 e 7 são para programas que contemplem cursos de doutorado. Como muito do conhecimento científico é veiculado através de publicações e revistas, há a avaliação Qualis para esses meios de acordo com a confiabilidade e impacto social. As publicações são ranqueadas em níveis em ordem de relevância. Essa ordem é a seguinte: C, B5, B4, B3, B2, B1, A2, A1.
A metodologia utilizada foi a CRoss-Industry Standard Process for Data Mining (CRISP-DM). Consiste em uma metodologia de mineração de dados iniciada em 1966 para dar suporte ao planejamento e gestão. Possui 6 Fases (CHAMPMAN 2000):
Esta fase inicial foca no entendimento dos objetivos do projeto e os requisitos da perspectiva do negócio, depois converte esse conhecimento em uma definição do problema de mineração de dados e um plano preliminar a fim de alcançar os objetivos.
Começa com a coleta e processamento inicial dos dados através de atividade que possibilitam ao profissional se familiarizar com os dados, identificar problemas qualitativos, descobrir os primeiros “insights”, e/ou identificar subconjuntos para formular hipóteses.
A fase de preparação dos dados compreende todas as atividades necessárias para a criação do cojunto final de dados (dados que irão alimentar o modelo) a partir do conjunto de dados inicial. As tarefas de preparação dos dados não possui uma ordem predefinida e podem ser realiadas muitas vezes. Inclui todas as transformações e limpeza de dados.
Nessa etapa, váras tecnicas de modelagem são selecionadas e aplicasas e os parâmetros são calibrados para valores optimais. Tipicamente existem diversas técnicas para um mesmo tipo de problema de meinaração de dados. Muitas vezes, é necessário retornar à fase de preparaão dos dados.
Ao chegar nessa fase, o proissional já construiu um ou vários modelos que aparentam possuir uma alta qualidade da perspectiva de análise de dados. Antes de roceder para a etapa final de implantalção do modelo, é importante avaliar e revisar os passos executados para criar o medelo a fim de se cerificar que se adequa ao alcance dos objetivos do negócio. Um objetivo chave é determinar se algumas questões importantes do negócio não foram devidademnte consideradas. Ao fim dessa fasem a decisão de uso dos resutados da mineração de dados deve ser tomada.
A ciação do modelo geralmente não é a parte final do projeto. Mesmo que o propósito do modelo seja aumentar o conhecimento sobre os dados, o conhecimento adquirido precisará ser organizado e apresentado de uma forma que o cliente poderá utilizá-lo. Dependendo dos requisitos, a fase de implementação pode ser a simples geração de um dossiê ou até mesmo ser complexo como a implementação de um processo replicável de mineração de dados na empresa. Em muitos casos, o cliente é o responsável pela fase de implantação. Contudo, mesmo que o analista se encarregue dessa etapa, é importante que o cliente oriente para que o medelo seja de fato útil.
O Programa de Pós-Graduação em Sociologia foi fundado em 1970 e atualmente classificado pela CAPES como nota 7 (um dos quatro melhores do país). Sendo o primeiro na área ciências humanas no Distrito Federal e um dos pioneiros no Brasil, ele se consolidou como um dos mais tradicionais do país na formação de quadros de pesquisadores e docentes em sua área. Hoje o programa oferece os cursos de Mestrado e Doutorado em Sociologia e recebe estudantes e pesquisadores de diversos países para Estágios Pós-Doutorais.
O quadro docente se renova continuamente e é inteiramente composto de doutoras e doutores com dedicação exclusiva, formados nos principais centros acadêmicos do Brasil e do mundo e cuja produção na forma de livros e artigos acadêmicos tem sido veiculada pelas principais editoras e revistas de nossa área.
A partir de 2013 o programa está organizado em uma área de concentração, Sociedade e Transformação, e em 7 linhas de pesquisa em torno das quais se estruturam as investigações dos professores e estudantes, a oferta de disciplinas e os grupos de pesquisa.
É filiado à Associação Nacional de Pesquisa e Pós-Graduação (ANPOCS) e ao Conselho Latino-Americano de Ciências Sociais (CLACSO).(“DEPARTAMENTO de Sociologia - Universidade de Brasília,” n.d.a)
Segundo o site do departamento de Sociologia o departamento como um todo visa “atender tanto as exigências de melhor formação possível de seus alunos, quanto de inserção internacional, larga produção acadêmica e diálogos com a sociedade nacional”.
Atualmente (2019) há um trabalho de orientação de mestrado em andamento e ainda nenhuma tese ou dissertação concuída neste ano.(“Plataforma E-Lattes - Unb,” n.d.a)
Segundo os dados fornecidos pela plataforma ellates, o PPGS conta com 33 membros docentes (“Plataforma E-Lattes - Unb,” n.d.b). Apresenta uma senioridade média de 8,6.
## [1] "N<fa>mero de docentes: 33"
## [1] "Senioridade m<e9>dia: 8.60606060606061"
A partir de 2013, o Programa se organiza em torno de sete linhas de pesquisa que reúnem grupos de pesquisa, vinculados aos interesses temáticos e à oferta de disciplinas. (“LINHAS DE PESQUISAS Website Do Departamento de Sociologia Da Unb,” n.d.)
Aborda estudos urbanos, teorias das artes e manifestações estéticas. Envolve reflexões sobre cidade e sociedade, e sobre arte, cultura e patrimônio. Desenvolve estudos sobre monetarização das relações sociais e mentalidade dos indivíduos urbanos; espaço público e espaço privado nas cidades; movimentos sociais urbanos e produção do espaço físico e social; impactos na cultura em função da vida nas cidades; urbanização e práticas urbanas; relação entre produção simbólica e suportes técnicos informacionais na circulação e usos dos bens culturais; industrialização do simbólico, da cultura de consumo e da economia da cultura; acervos artísticos e práticas intelectuais e estéticas da cultura; tradições e formas de produção e reprodução do campo intelectual e artístico. Pesquisa o patrimônio cultural, tanto material quanto imaterial, considerando a produção e a reprodução da memória coletiva, sua relação com o poder e com o desenvolvimento sustentável. Docentes: Christiane Machado Coêlho; Edson Silva de Farias; Eduardo Dimitrov; Mariza Veloso Motta Santos; Emerson Ferreira Rocha;
Pesquisa as novas tendências nas políticas educacionais e de ciência e tecnologia. Acompanha e avalia políticas e programas sociais e suas relações com o processo de desenvolvimento nacional. Investiga as condições e as novas práticas de produção do conhecimento científico e tecnológico, a partir do contexto da globalização, da democratização da sociedade e seus impactos na sociedade brasileira. Discute a participação de diferentes atores sociais na elaboração das políticas: o Estado, o setor produtivo e a comunidade científica. Aborda questões educacionais emergentes, como a diversificação do ensino superior, a evolução do sistema de pós-graduação, a avaliação institucional e a formação de quadros profissionais e científicos. Docentes: Ana Cristina Murta Collares; Carlos Benedito Martins; Danilo Nolasco Cortes Marinho; Fabricio Monteiro Neves; Sayonara de Amorim Goncalves Leal; Stefan Fornos Klein; Tiago Ribeiro Duarte;
Abrange investigações epistemológicas, teórico-metodológicas e empíricas sobre o pensamento feminista, as relações sociais de gênero e/ou de raça. Desenvolve estudos sobre os elementos históricos, culturais e epistemológicos de produção da crítica feminista; a categoria de gênero e/ou raça sob perspectivas interdisciplinares, a partir de abordagens estrangeiras e nacionais; as construções sociais de gênero e/ou raça em diversos contextos sócio-históricos, culturais e institucionais; as mulheres e/ ou negros/as como sujeitos de movimentos sociais e de políticas públicas; o corpo, sexualidade, masculinidade, poder, violência e conflito; os processos identitários e subjetivos de gênero, raça e/ou etnia. Pesquisa sobre a promoção e defesa dos Direitos Humanos na atual ordem das sociedades civis e dos Estados Nacionais. Docentes: Joaze Bernardino Costa; Lourdes Maria Bandeira; Tânia Mara Campos de Almeida;
Aborda a relação entre política e sociedade com ênfase no comportamento político, cultura e instituições. Investiga as interfaces entre cultura política, valores sociais, instituições e atores políticos visando compreender os padrões de legitimação das decisões políticas na sociedade. Desenvolve estudos sobre as relações entre política e sociedade; comportamento político e valores; esfera pública e esfera privada; religião, política e valores; normas e práticas políticas do poder legislativo; gerações, habitus e capital político; movimentos sociais; sociedade civil e política; políticas públicas; processos e políticas de desenvolvimento; desigualdades sociais, direitos e política. Docentes: Danilo Nolasco Cortes Marinho; Débora Messenberg Guimarães; Eurico Antonio Gonzalez Cursino Dos Santos; Maria Francisca Pinheiro Coelho; Sayonara de Amorim Goncalves Leal; Sérgio Barreira de Faria Tavolaro;
Aborda as relações entre trabalho e sociedade, sistema produtivo, sistema social e político. Estuda as mudanças ocorridas nas relações sociais de produção e nas relações de trabalho, decorrentes da capitalização da economia. Pesquisa temas que tratam das migrações, transformações estruturais e setoriais da força de trabalho. Desenvolve estudos sobre o movimento sindical; economia solidária; cooperativismo; subjetividade no mundo do trabalho; cooperação internacional; mercados de integrações, trabalho e condição feminina; relação entre trabalho, cultura e afeto nas práticas de trabalhadores e trabalhadoras. Docentes: Ana Cristina Murta Collares; Analía Laura Soria Batista; Christiane Girard Ferreira Nunes; Marcelo Medeiros; Sadi Dal Rosso;
Concentra-se no conhecimento e análise das questões da violência em suas diferentes dimensões na sociedade contemporânea, origens e consequências, e investiga as relações entre violência e políticas de segurança. Aborda o conflito e a violência na dupla vertente de objetos teóricos e empíricos, enquanto categorias centrais da análise sociológica. Estuda as relações entre democracia, cidadania e violência, com ênfase nas manifestações na sociedade civil e no âmbito do Estado. Desenvolve estudos sobre representações sociais da violência; formas institucionais de controle social e de administração de conflitos; violência e formação policial; identidade e identidade policial; sistema de justiça e formas alternativas de administração da justiça; inquérito policial e seus desdobramentos nas esferas do sistema de justiça criminal, incluindo o circuito polícia, justiça, prisão. Docentes: Analía Laura Soria Batista; Arthur Trindade Maranhão Costa; Haydée Glória Cruz Caruso; Maria Stela Grossi Porto;
A lista de disciplinas do semestre atual (2019/2) e dos prévios são listados abaixo (“DEPARTAMENTO de Sociologia - Universidade de Brasília,” n.d.b).
Código Denominação Ementa 334278 DESIGUALDADE E HIERARQUIA NA SOCIEDADE BRASILEIRA 334812 EPISTEMOLOGIA DAS CIÊNCIAS SOCIAIS 334880 ESTRUTURA E MUDANÇAS SOCIAIS 334219 IDENTIDADE E DIFERENÇA DA SOCIEDADE CONTEMPORÂNEA 334189 METODOLOGIA 334316 MÉTODOS E TECNICAS DE PESQUISAS 337005 PRÁTICA DOCENTE 308757 PRÁTICA DOCENTE 2 337749 SEMINÁRIO DE PESQUISA PARA DOUTORANDOS 1 337757 SEMINÁRIO DE PESQUISA PARA DOUTORANDOS 2 337722 SEMINÁRIO DE PESQUISA PARA MESTRANDOS 1 337731 SEMINÁRIO DE PESQUISA PARA MESTRANDOS 2 331261 SOCIOLOGIA DE GÊNERO E RAÇA 334995 SOCIOLOGIA DO CONHECIMENTO 337056 TÓPICOS AVANÇADOS EM TEORIA SOCIOLÓGICA 1 334626 TÓPICOS ESPECIAIS EM SOCIOLOGIA DA VIOLÊNCIA 334766 TÓPICOS ESPECIAIS EM TEORIA SOCIOLÓGICA 1 334821 VIOLÊNCIA E CONFLITUALIDADES
Segundo dados da plataforma e-lattes, o número de orientações vem caindo sontinuamente desde 2010 (início da série temporal observada). o ano de 2019 já na mede do segundo semrestre produziu uma publicação, contra 27 de 2018 e 70 de 2017. No eperíodo o PPGS foi responsável po 336 publicações.
Os dados para a análise foram os arquivos json fornecidos pela plataforma e-lattes a respeit do programa de pós graduação em Sociologia da Universidade de Brasília. Consiste em 5 arquivos no formato JSON contendo informações sobre as orientações (850.advise.json), grafos de relacionamneto entre docentes que publicaram conjuntamente (850.graph.json), o perfil dos docentes (850.profile.json) e as publicacões dos docentes (850.publication.json). Os dados foram gerados no mês de outubro de 2019, e compilam informações entre os anos de 2010 e 2019.
Para ler e manipular inicialmente esses dados, serão usadas primordialmente as bibliotecas seguintes
Descrição dos dados do perfil
O arquivo 850.profile.json, que contém dados que caracterizam o perfil profissional de todos os docentes do grupo sob análise, podem ser lido por meio do comando seguinte.
A quantidade de docentes sob análise é apresentada a seguir.
## [1] 27
Descrição dos dados de orientações
Tipos de orientações nos arquivos:
## [1] "ORIENTACAO_EM_ANDAMENTO_DE_POS_DOUTORADO"
## [2] "ORIENTACAO_EM_ANDAMENTO_DOUTORADO"
## [3] "ORIENTACAO_EM_ANDAMENTO_MESTRADO"
## [4] "ORIENTACAO_EM_ANDAMENTO_GRADUACAO"
## [5] "ORIENTACAO_EM_ANDAMENTO_INICIACAO_CIENTIFICA"
## [6] "ORIENTACAO_CONCLUIDA_POS_DOUTORADO"
## [7] "ORIENTACAO_CONCLUIDA_DOUTORADO"
## [8] "ORIENTACAO_CONCLUIDA_MESTRADO"
## [9] "OUTRAS_ORIENTACOES_CONCLUIDAS"
Anos em que houveram conclusão de orientações de doutorado:
## [1] "2010" "2011" "2012" "2013" "2014" "2015" "2016" "2017" "2018" "2019"
Quantidade de teses de doutorado em 2018:
## [1] 2
Cursos que concluíram as orientações de doutorado:
## Sociologia
## 2
Cursos que concluíram as orientações de mestrado
## Sociologia
## 3
Descrição dos dados de produção bibliográfica Tipos de publicação:
## [1] "PERIODICO"
## [2] "LIVRO"
## [3] "CAPITULO_DE_LIVRO"
## [4] "TEXTO_EM_JORNAIS"
## [5] "EVENTO"
## [6] "ARTIGO_ACEITO"
## [7] "DEMAIS_TIPOS_DE_PRODUCAO_BIBLIOGRAFICA"
Características dos dados sobre orientação:
## [1] "natureza" "titulo" "periodico"
## [4] "ano" "volume" "issn"
## [7] "paginas" "doi" "autores"
## [10] "autores-endogeno"
Os periódicos em que mais se publicou em 2018:
##
## REVISTA BRASILEIRA DE INFORMAÃÃO BIBLIOGRÃFICA EM CIÃNCIAS SOCIAIS - BIB
## 1
## Revista de Estudios Sociales
## 1
## REVISTA OBSERVATÃRIO
## 1
## SOCIOLOGIES IN DIALOGUE
## 1
## Sociology International Journal
## 1
Nome das editoras mais publicadas em 2010 pelo PPSG:
##
## Barcarolla
## 3
## Verbis
## 2
## 7 Letras
## 1
## Claraluz
## 1
## Ed. Francis/Verbena
## 1
## Editora da Universidade do Sudoeste da Bahia
## 1
## Editora UnB; Letras Livres
## 1
## Ex Libris
## 1
## Ministério do Trabalho e Emprego
## 1
## Prol Editora Gráfica
## 1
Descrição dos dados de relacionamneto
Tipos de dados no arquivo de relacionamento:
## [1] "label" "nodes" "links"
Dados de relacionamento em que “source” e “target” são os pesquisadores que publicaram em conjunto e “weight” é uma medida de força dessa relação em termos de quantidade de publicações a que esse registro se refere.
A análise exploratória dos dados possibilita um entendimento mais profundo da relação estatística existente entre os dados dos datasets para um melhor entendimento da qualidade daqueles dados para os objetivos do projeto.
Importaremos as bilbiotecas e carregamos os dados de perfil.
Observamos que há o seguinte número de docentes:
## [1] 33
Que atuam nas seguintes grandes áreas nas proporçoes apresentadas:
## g.areas
## CIENCIAS_HUMANAS CIENCIAS_SOCIAIS_APLICADAS
## 112 4
nas áreas:
nas sub áreas:
## s.areas
##
## 20
## Outras Sociologias EspecÃficas
## 10
## Fundamentos da Sociologia
## 7
## Sociologia Urbana
## 7
## Sociologia do Conhecimento
## 5
## Estado e Governo
## 4
## Sociologia Rural
## 4
## Antropologia Urbana
## 3
## Sociologia da Cultura
## 3
## Fundamentos da Educação
## 2
## Segurança Pública
## 2
## Sociologia das Organizações
## 2
## Sociologia do Trabalho
## 2
## Teoria Sociológica
## 2
## Antropologia da Arte
## 1
## Antropologia Rural e Urbana
## 1
## Avaliação e delineamento de polÃticas sociais
## 1
## Comportamento PolÃtico
## 1
## Cultura Popular
## 1
## Economia PolÃtica
## 1
## Ensino de Sociologia na educação básica
## 1
## Estratificação Social
## 1
## Estudos sobre Campesinato
## 1
## Hierarquias Raciais
## 1
## Identidade e Memória
## 1
## Imaginário
## 1
## Juventude
## 1
## Literatura Oral
## 1
## Meio Ambiente
## 1
## Memória Social
## 1
## Métodos e Técnicas de Pesquisa
## 1
## Métodos e Ténicas em Ciências Sociais
## 1
## Metodos Quantitativos de Pesquisa
## 1
## Migração
## 1
## Migração e Territorialidade
## 1
## Patrimônio Cultural
## 1
## pensamento social brasileiro
## 1
## Pensamento Social Brasileiro
## 1
## PolÃticas de Comunicação
## 1
## PolÃticas Públicas
## 1
## Seguridade social
## 1
## Sociologia ClÃnica
## 1
## Sociologia da Arte
## 1
## Sociologia da ciência e da tecnologia
## 1
## Sociologia da Conflitualidade
## 1
## Sociologia da cultura
## 1
## sociologia da educação
## 1
## Sociologia da Educação
## 1
## Sociologia da Literatura
## 1
## Sociologia da Religião
## 1
## Sociologia do Consumo
## 1
## Sociologia do Desenvolvimento
## 1
## Sociologia do envelhecimento
## 1
## Sociologia do Estado
## 1
## sociologia do trabalho
## 1
## SOCIOLOGIA DO TRABALHO
## 1
## Teoria Social
## 1
e nas seguintes especialidades:
## e.areas
##
## 79
## Teoria Sociológica
## 3
## Sociologia da Educação
## 2
## Sociologia PolÃtica
## 2
## Avaliação institucional
## 1
## Cultura Policial
## 1
## Desigualdades Raciais
## 1
## Desigualdades Sociais
## 1
## Epistemologia Sociológica
## 1
## Estrutura e Transformação do Estado
## 1
## Estudos Eleitorais e Partidos PolÃticos
## 1
## História da Sociologia
## 1
## Instituições Governamentais EspecÃficas
## 1
## Metodologia das Ciências Sociais
## 1
## PolÃticas de proteção para idosos/as dependentes e cuidadores/as
## 1
## PolÃticas de Segurança Pública
## 1
## Profissionais da segurança pública
## 1
## Relações Intergovernamentais
## 1
## Segurança Pública
## 1
## Sistemas Governamentais Comparados
## 1
## Sociologia da Ciência
## 1
## Sociologia da Conflitualidade
## 1
## Sociologia da Cultura
## 1
## Sociologia da Literatura
## 1
## Sociologia da Violência
## 1
## Sociologia das Relações de Gênero
## 1
## Sociologia dos Espaços da Globalidade
## 1
## Sociologia Rural
## 1
## Sociologia Urbana
## 1
## Trabalho e cultura
## 1
## Trabalho e Sofrimento
## 1
## Trabalhos de cuidado
## 1
## Violência e Conflitualidade
## 1
## Violência Urbana
## 1
Por ano foram produzidas as seguintes quantidades de capítulos de livros:
Por país do livro publicao as seguintes quantidades.
E por editora as seguintes:
## [1] 195
## cap.editora
## EDUFBA Ed. Verbena Editora Hucitec
## 10 5 4 4
## EDUFRN Annablume CRV Editora da UFRGS
## 4 3 3 3
## IPEA Paco
## 3 3
Já os organizadores mais frequetes são os seguintes:
## cap.org
## Antônio Vladimir Félix-Silva Câmara, Antônio
## 4 3
## Clerc-Renaud Agnès Collete, Mechin
## 3 3
## José Luiz Ratton Berenice Bento
## 3 3
## Cardel, Lidia Ana Maria Fernandes
## 3 2
## Angela Figueiredo Carlos Benedito Martins
## 2 2
de uma quantidade total, uma média e um desvio padrão de:
## [1] 350
## [1] 1.151316
## [1] 0.4338768
Os autores de capítulo de livros e a quantidade de publicações:
## cap.autores
## 1268835752497544 1449325387951939 2262250933846288 2645605896883020
## 2 4 7 1
## 3547112056892946 3618441470885782 3979953030832641 4326654590597445
## 2 6 12 4
## 4477727062911858 4839056014563910 4917791640905440 5133094505256088
## 2 12 1 9
## 5362914523339375 5442207538362236 5812207127672055 6389147860157195
## 1 5 10 7
## 6889569648252727 7092372933459898 7269828463658824 8296375817062543
## 5 13 1 21
## 8855304289295989 8861667951753448 9058232160701682 9342239614420799
## 1 5 21 7
## 9455103902642220 9516928376315025 9534520176831048 9597756345795906
## 8 1 8 25
quantidade de publicações
## [1] 201
os que mais publicaram:
## cap.autores
## 9597756345795906 8296375817062543 9058232160701682
## 25 21 21
média
## [1] 7.178571
Desvio padrão:
## [1] 6.492466
O que mais produziu e o que menos produziu na sequencia:
## [1] "Berenice Alves de Melo Bento"
## [1] 25
## [1] "Bruno Gontyjo do Couto"
## [1] 1
Já com relação aos livros, os dados são os seguintes:
## l.ano
## 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017
## 17 13 13 5 8 11 5 8
Produção de livros por país.
## l.pais
## Brasil Estados Unidos França
## 78 1 1
Por editora
## [1] 80
## l.editora
## Editora da Universidade de BrasÃlia Barcarolla
## 4 3
## EDUFRN Paralelo 15
## 3 3
## Annablume Appris
## 2 2
## Claraluz Editorial Académica Española
## 2 2
## EDUFBA Ministério do Trabalho e Emprego
## 2 2
Por tipo
## [1] 80
## l.nat
## TEXTO_INTEGRAL LIVRO NAO_INFORMADO COLETANEA OUTRA
## 27 22 15 11 4
## VERBETE
## 1
Por autor Autores e quantidade:
## l.autores
## 1268835752497544 1449325387951939 3547112056892946 3618441470885782
## 2 1 1 4
## 3828434769390611 3979953030832641 4477727062911858 4839056014563910
## 1 7 1 5
## 4917791640905440 5133094505256088 5362914523339375 5442207538362236
## 1 6 2 3
## 5812207127672055 6389147860157195 6889569648252727 7092372933459898
## 9 1 1 4
## 7269828463658824 8296375817062543 8855304289295989 8861667951753448
## 1 7 1 1
## 8916758148784815 9058232160701682 9342239614420799 9455103902642220
## 1 1 1 4
## 9534520176831048 9597756345795906
## 3 13
## [1] "Berenice Alves de Melo Bento"
## [1] 13
## [1] "Christiane Girard Ferreira Nunes"
## [1] 1
mádia:
## [1] 3.153846
Gráfico
por núumero de páginas média de paginas por publicação
## [1] 270
Maior publicação:
## [1] 720
Menor publicação:
## [1] 39
Quantidade publicadas por ano:
## p.ano
## 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017
## 23 32 32 31 34 38 34 38
Gráfico:
Quantidade publicada
## [1] 262
Periódicos mais publicados
## p.periodico
## Sociedade e Estado (UnB. Impresso) Sociedade e Estado
## 28 9
## Sociologias (UFRGS. Impresso) Caderno CRH (UFBA. Impresso)
## 9 8
## Cult (São Paulo) Latitude (UFAL)
## 4 4
## Ãpera Mundi REVISTA BRASILEIRA DE SOCIOLOGIA
## 4 4
## Cadernos Pagu (UNICAMP. Impresso) Civitas: Revista de Ciências Sociais
## 3 3
Natureza das publicações
## COMPLETO
## 262
Quantidade de publicações por autor
## p.autores
## 1268835752497544 1449325387951939 2262250933846288 2645605896883020
## 3 4 11 10
## 2761920042477289 3618441470885782 3828434769390611 3979953030832641
## 1 12 5 13
## 4326654590597445 4477727062911858 4839056014563910 5133094505256088
## 4 2 2 12
## 5362914523339375 5442207538362236 5703518716326093 5812207127672055
## 2 14 6 16
## 6389147860157195 6889569648252727 7092372933459898 7269828463658824
## 2 3 7 3
## 7870920875915011 8296375817062543 8855304289295989 8861667951753448
## 1 23 8 11
## 8916758148784815 9058232160701682 9342239614420799 9455103902642220
## 8 22 3 11
## 9516928376315025 9534520176831048 9597756345795906
## 5 13 31
Méida de publicaões por autor:
## [1] 0.1111111
Nome do autor que mais produziu e do que menos produziu:
## [1] "Berenice Alves de Melo Bento"
## [1] 31
## [1] "Brunno Hoffmann Velloso da Silva"
## [1] 1
Orienações academicas por ano:
Relação entre bolsistas e não bolsistas:
Entidades financiadoras
Orientandos por docente:
sobre as publicações em jornais temos os seguintes dados:
Número de jornais em que houve publicação
## [1] 66
os 20 jornais mais publicados
## jornal
## Correio Braziliense
## 18
## Outras Palavras
## 6
## Jacobin Magazine
## 4
## Jornal de BrasÃlia
## 4
## Revista Cult - Blog
## 3
## Revista Cult - site
## 3
## Revista Cult (Blog)
## 3
## Upside Down World
## 3
## Blog Junho
## 2
## Carta Potiguar (republicado)
## 2
## Instituto de Altos Estudos da UGT
## 2
## Justificando
## 2
## Revista Cult
## 2
## Socialist Project The Bullet
## 2
## The Bullet
## 2
## Agência Senado Federal
## 1
## Bicha Natalense
## 1
## Blog do AEPPI
## 1
## Boletin Ciudadaniasx
## 1
## Campanha Compromisso e Atitude pela Leia Maria da Penha
## 1
Plotagem dos mais publicados
E participação em eventos, os seguintes:
Os 15 ventos mais frequentados por docentes:
Países onde ocorreram eventos com participação de docentes
Classificação dos eventos:
Sobre as orientações temos as seguintes infomações:
Quantidade de alunos:
## [1] 533
A média de programas cursados por alunos é de:
## [1] 1.142589
O máximo de programas cursados por aluno é:
## [1] 5
O mínimo de programas cursados por alunos é:
## [1] 1
Os 10 alunos que mais participaram de programas de pós graduação:
12% dos alunos participaram como orientandos em mais de 1 programa 9 alunos em mais de 2 2 em 4 e um em 5.
Perebemos que os docentes do curso que publicam não costumam publicar muito em conjunto, mas separadamente, visto que há poucas pesquisas com mais de um autor.
Ao plotar uma nuvem de palavras contendo os vocábulos mais utilizados nos títulos das publicações, temos o seguinte resultado:
Podemos ver também as quantidades das 10 palavras mais utilizadas em forma de gráfico:
Podemos calcular as correlações de cada uma dessas com outras palavras nos títulos respectivos.
## $brasil
## desigualdade renda
## 0.36 0.30
## $`pol<ed>tica`
## numeric(0)
## $trabalho
## jornadas doméstico duração
## 0.48 0.48 0.46
## legislação mundo todo
## 0.46 0.46 0.46
## divisão remunerado sociabilidade
## 0.46 0.46 0.46
## relações familiares comparada
## 0.31 0.31 0.31
## tendências sexual intensidade
## 0.31 0.31 0.31
## garis interseccionalidades limpeza
## 0.31 0.31 0.31
## multidimensional
## 0.31
## $`g<ea>nero`
## numeric(0)
## $`viol<ea>ncia`
## numeric(0)
## $brasileira
## tese excepcionalidade singularidade atuais
## 0.46 0.44 0.44 0.44
## campanha desdobramentos presidencial justiça
## 0.44 0.44 0.44 0.32
## signo sob damatta lugar
## 0.31 0.31 0.31 0.31
## natureza afirmativas ações contemporneos
## 0.31 0.31 0.31 0.31
## ferramenta ginga interativa middleware
## 0.31 0.31 0.31 0.31
## provação efetividade fluxo veredas
## 0.31 0.31 0.31 0.31
## policiais
## 0.31
## $`pol<ed>tica`
## numeric(0)
## $`p<fa>blica`
## numeric(0)
## $modernidade
## gilberto freyre singular vargas
## 0.65 0.56 0.37 0.37
## anthony discurso giddens humanização
## 0.37 0.37 0.37 0.37
## parto josé marti utopia
## 0.37 0.37 0.37 0.37
## originalidade tropical espaçotempo imagens
## 0.37 0.37 0.37 0.37
## latinoamericano cronótopo tempoespaço contrahegemonia
## 0.37 0.37 0.37 0.37
## hegemonia modelares pensamento retratos
## 0.37 0.37 0.37 0.37
## $`bras<ed>lia`
## numeric(0)
Também podemos analizar palavras que surgem freqnetemente em pares (bigramas):
Este trabalho foi feito para analise única e pontual dos dados do PPGS, a fim de se aprender a trabalhar com dados em R e portanto não pretende ser replicável, escalonável nem tratar de dados diversos desses apresentados. Portanto não convém aqui criar modelos de análise replicáveis e escalonáveis para predição ou avaliação. Essa fase de modelagem foge ao escopo desse trabalho.
A partir dos passos anteriors podemos perceber que os professores do PPGS não costuma publicar muito conjuntamente.
Uma pesquisadora sobressai em termos de publicação em quase todos os meios, publicando em volume muito mais que todos os outros: A professora Berenice Alves de Melo Bento produziu muito mais que seus pares em praticamete todos os tipos de publicação.
Excetuando-se o COrreio Brasiliense, há uma quantidade muito maior de publicação de artigos em periódicos, revistas e sites no espectro da esquerda política, o que poderia sugerir alguma pobreza de análise em outros espectros.
A maiorida dos alunos não é orientando mais de uma vez no PPGS da UnB. O número de orientações vem caindo desde 2013.
O professor Edson Silva Farias é o que mais orienta e as orientações não sao nem um pouco bem distribuidas entre os profesores.
Mais da metade dos pesquisadores alunos não têm trabalhos produzidos com auxílio de bolsa. A maior parte das bolsas é ofertada pelo CNPQ e Capes. Quando se publica livros, estes são de tamanho médio, possuindo menos de 300 páginas. A produção de livros caiu para menos da metade comparando-se o ano final com o de 2010
O congresso brasileiro de Sociologio é o mais apreciado pelo PPGS. A maioria esmagadora dos eventos representados por integrantes do PPGS é no Brasil seguido por eventos em quantidades mínimas no exterior, comparando-se com a quantidade de eventos no Brasil. A quantidade de eventos de abrangência nacional é praticamente igual a de eventos internacionais, podemos concluir que a maioria de eventos internacionais que os integrantes do PPGS participam são realizados no Brasil.
Em relação à análise de palavras dos títulos das publicações, foi possível perceber que Brasil e o vocábulo mais utilizado, levando a crer que a publicação do PPGS é muito centrada na realidade nacional. Isso faz sentido e já era esperado, visto que a UnB é uma entidade pública nacional. Por estar em Brasília, a região do distrito federal também aparece com frequencia na análise. Não houve muita surpresa em relação as palavras e bigramas dos títulos, todos condizentes com as linhas de pesquisa apresentadas no capítulo 3 deste trabalho. Um único ponto que me chamou a atenção foi a aparição na análise dos bigramas dos anos de 2006 e 2012, sugerindo que algo no peíodo chamou a atenção dos pesquisadores.
Os dados originais para o desenvolvimento desse trabalho, contudo, apresentam muitas lacunas e o espaço temporal da amostra é limitado.
A implementação seria uma fase em que após a análise dos dados se faz uma projeção de quais melhorias podem ser realizadas a partir dos dados, da utilização posterior dessas análises. Esse trabaho não pretende implantar mudanças nem uma metodologia de análise de dados no PPGS. Portanto essa fase do CRISP-DM não se aplica ao escopo.
Como conclusão desse trabalho, recomenda-se diversificar os publicacções em meios também de espectro político de direita e centro, equilibrar as publicações e orientações melhor entre os professores, buscar incrementar as participações em eventos regionais ou locais, promover o auxilio aos alunos para que uma percentagem maior deles consiga uma bolsa de pesquisa, tentar realizar uma maior inegração dos participantes do PPGS em termos de publicação conjunta.
CHAMPMAN, Julian. KERBER Randy. KHABAZZA, Peter. CLINTON. 2000. “CRISP-Dm 1.0, Step-by-Step Data Mining Guide,” p.10–11. https://the-modeling-agency.com/crisp-dm.pdf.
“DEPARTAMENTO de Sociologia - Universidade de Brasília.” n.d.a.
“DEPARTAMENTO de Sociologia - Universidade de Brasília.” n.d.b.
“LINHAS DE PESQUISAS Website Do Departamento de Sociologia Da Unb.” n.d. http://sol.unb.br/index.php/linhasdepesquisa2.
“Plataforma E-Lattes - Unb.” n.d.a.
“Plataforma E-Lattes - Unb.” n.d.b.