O script, as tabelas e o gráfico são apresentados a seguir:
df_estresse <- readxl::read_xls("C:/Users/rianm/Desktop/Mestrado_UFF/Estatística/Base_de_dados-master/Questionario_Estresse.xls")
#Calcula os percentis
estresse <- df_estresse$Estresse
P20 <- quantile(estresse, 0.20)
P40 <- quantile(estresse, 0.40)
P60 <- quantile(estresse, 0.60)
P80 <- quantile(estresse, 0.80)
P100 <-quantile(estresse, 1.00)
remove(estresse)
#Transforma em variável qualitativa
for (aluno in 1:nrow(df_estresse)){
if (df_estresse$Estresse[aluno] <= P20){
df_estresse$Estresse[aluno] <- "Baixíssimo"
}else if (df_estresse$Estresse[aluno] <= P40){
df_estresse$Estresse[aluno] <- "Baixo"
}else if (df_estresse$Estresse[aluno] <= P60){
df_estresse$Estresse[aluno] <- "Moderado"
}else if (df_estresse$Estresse[aluno] <= P80){
df_estresse$Estresse[aluno] <- "Alto"
}else {
df_estresse$Estresse[aluno] <- "Altissímo"
}
if (df_estresse$Trabalha[aluno] == 1){
df_estresse$Trabalha[aluno] <- "Trabalha"
}else{
df_estresse$Trabalha[aluno] <- "Não Trabalha"
}
}
tab1 <- table(df_estresse$Trabalha)
tab1
##
## Não Trabalha Trabalha
## 59 36
temp <- table(df_estresse$Estresse, df_estresse$Trabalha)
tab2 <- prop.table(temp, margin= 2)*100
tab2
##
## Não Trabalha Trabalha
## Altissímo 16.94915 22.22222
## Alto 22.03390 11.11111
## Baixíssimo 22.03390 25.00000
## Baixo 22.03390 27.77778
## Moderado 16.94915 13.88889
remove(aluno, temp)
#Gera o gráfico mosaico
par(bg="#ffffdd", cex= 1.4)
mosaicplot(tab2, main = "Gráfico: Vínculo Empregatício Vs Estresse", color = c("#993030", "#305699"), xlab= "Estresse", ylab= "Vínculo Empregatício")
Observando os resultados apresentados pela tabela 1, nota-se que dos 95 alunos inscritos na turma, 36 trabalham enquanto 59 não trabalham. Já a tabela 2 ilustra a análise bi-variada para as variáveis “Trabalha” e “Estresse”. Desta tabela, nota-se que cerca de 39% dos alunos que não trabalham atingem níveis altos/altíssimos de estresse, enquanto 33% dos alunos trabalhadores chegam a alcançar este mesmo patamar. Por outro lado, 53% dos alunos que trabalham se enquadraram nos níveis baixo/baixíssimo de estresse, enquanto apenas 44% dos que não trabalham estão inseridos nesta categoria. A princípio, estes resultados contrariam o senso comum de que os alunos que trabalham sentem-se mais estressados que os demais. Entretanto, as seguintes hipóteses podem ser formuladas para justificar os resultados apresentados anteriormente:
Estas hipóteses podem ser melhor avaliadas através de um estudo mais detalhado, no qual as variáveis “Créditos” e “Hora_Estudo” sejam incluídas na análise.