O projeto de pesquisa proposto deriva das discussões provenientes do Grupo de Pesquisa intitulado “Grupo de Apoio à Estatística” (GAE) do Departamento de matetemática da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro/UNIRIO sobre o Programa de convivência de idosos que têm a finalidade de promover à atenção e promoção a saúde do Hospital Universitário. Com essa proposta surge o Programa Renascer instalado no Hospital Universitário do Grafeé Guille que está na Tijuca – Rio de Janeiro. Os idosos alvo de nossa investigação são em maior parte moradores da zona norte do Rio de Janeiro, em sua maior parte com cobormidades como HAS e DM, possuem variadas condições físicas, mentais e sociais. Em geral deambulam autonomamente e frequentam as atividades do grupo com assiduidade dependendo da preferência pela atividade. Não existem atividades voltadas para a temática da sexualidade, um assunto de importância correlacionado à qualidade de vida e à homeostase.
A sexualidade corresponde a uma função vital do ser humano que motiva o amor, a ternura e a intimidade segundo a Organização Mundial da Saúde (2007). Não é surpreendente que Vieira et al (2012) tenha concluído a existência de correlação entre a sexualidade e a qualidade de vida que é significativa e positiva em estudo de campo com idosos. Bearzoti (2017) define que sexualidade está vinculada conceitualmente à homeostase. Mesmo assim, com tantas evidências de sua importância este assunto, por se tratar de um tabu em nossa cultura, é frequentemente ignorado. Bearzoti (1994) define sexualidade tomando como referência a psicanálise Freudiana:
“Sexualidade é energia vital instintiva direcionada para o prazer, passível de variações quantitativas e qualitativas, vinculada à homeostase, à afetividade, às relações sociais, às fases do desenvolvimento da libido infantil, ao erotismo, à genitalidade, à relação sexual, à procriação e à sublimação.” (BEARZOTI, 1994, p.5)
Ainda que as vivências sexuais e afetivas influenciem a saúde aspectos socioculturais fazem com que a expressão da sexualidade na terceira idade torne-se ainda menos visível, reservando esta expressão para os jovens apenas.O que tem grande influência da mídia e do aumento crescente por tratamentos estéticos. Dificilmente a sexualidade é incluída como parte do indivíduo e consequentemente dos seus cuidados, limitando o aspecto holístico do sujeito e do cuidado. Com a população idosa, este problema é ainda mais evidente. E à medida que a população envelhece essa negligência pode ter consequências danosas de impacto cada vez mais evidente.Segundo a World Health Organization - WHO (2005) A população de idosos, pessoas com 60 anos ou mais, cresceu 7,3 milhões entre 1980 e 2000, totalizando mais de 14,5 milhões em 2000. O Brasil, até 2025, será o sexto país em número de idosos.
“O comprometimento da vida sexual na terceira idade está relacionado com as mudanças físicas, emocionais, familiares e sociais causadas pelo envelhecimento. Essas mudanças patológicas ou não apesar de afetarem a expressão da sexualidade em graus variados frequentemente não são únicas causadoras de distúrbios. …A sexualidade do idoso é um tema comumente negligenciado pela sociedade em geral, não sendo conhecida e compreendida até mesmo pelos próprios idosos.” (BRUM et al,2011, p.1)
Aspectos culturais ligados ao gênero são socialmente construídos e neste processo são construídos padrões de comportamento que nem sempre condizem com a individualidade dos sujeitos, o que pode desencadear sofrimentos e impactos na expressão da sexualidade dos mesmos. Nos idosos esses padrões comportamentais tendem a ser mais marcantes e por isso devem ser desconstruídos e discutidos para que os sofrimentos decorrentes deles se diminuam. Nem sempre os problemas com as vivências sexuais estão ligados à hiperexposição a uma cultura desigual em relação ao gênero, existem restrições sociais na expressão da sexualidade do idoso, homem e mulher, pelo fato de ser idoso. ALENCAR et al (2014) aponta que a educação em saúde sexual é uma estratégia de importância para a população idosa uma vez que esta não é bem conhecida por muitos nesta população. E que considerar o idoso como um ser livre que pode viver sua sexualidade sem preconceitos e mitos é fundamental. Também o autor considera que a educação sexual na velhice não tenha apenas como alvo os próprios idosos, mas também não idosos, para que se desconstrua socialmente os preconceitos acerca do tema. Sendo assim, nosso Objeto de Estudo são as vivências afetivas e sexuais dos idosos na perspectiva da escala de Vivências sexuais e afetivas.Para tanto, apresentamos nossa pergunta de pesquisa: Como o idoso se dimensiona em relação às suas vivências sexuais e afetivas?
Analisar as vivência sexuais e afetivas dos idosos, na perspectiva da escala EVASI.
Como estudante, a oportunidade de vivenciar um contato direto com a população idosa e poder discutir com eles as suas vivências sexuais será desafiador e, portanto, de grande benefício pedagógico-profissional e também uma oportunidade para o crescimento pessoal e compreensão da vida.Como cidadão e futuro enfermeiro, o pensar no cuidar voltado para as necessidades dos indivíduos não pode ser limitado por preconceitos. Compreender a sexualidade como uma necessidade humana básica e discuti-la abertamente é importante para a melhoria do exercício da mesma. E esse exercício tem impacto na qualidade de vida, autoestima e bem-estar. Estar atento a esta necessidade e não a negligenciar nas consultas de enfermagem e em outras oportunidades de cuidado é essencial para a melhoria do mesmo. Espero compreender melhor os aspectos socioculturais e como eles podem ou não interferir na saúde da população idosa. Em relação à população idosa e sua sexualidade, torna-se relevante a discussão com o fim de reduzir os estigmas sócio-culturais que não visibilizam a expressão da sexualidade na terceira idade e predispõe a população idosa à sofrimentos e vulnerabilidades.
Brum et al (2011) ressalta que as mudanças na sexualidade do idoso que são fisiológicas devem ser diferenciadas daquelas resultantes de patologias e seus tratamentos. Embora com a velhice as funções fisiológicas e culturais possam interferir negativamente na sexualidade do idoso, a expressão da sexualidade não perde seu aspecto emocional, sua relação com a autoestima ou a necessidade de satisfação. O que torna a limitação dessa expressão nociva e a promoção à saúde sexual relevante.A disfunção sexual na terceira idade está relacionada com hábitos e patologias físicas e mentais. E estas condições interferem na independência funcional e tem efeitos na satisfação de vida.
“…tabagismo, lesões de nervos periféricos causados por diabetes mellitus, depressão e uso de medicamentos para tratamento de doenças crônicas. Estudo que avalia independência funcional com satisfação de vida evidencia que os idosos com declínios funcionais apresentam menor satisfação com a vida” (ALENCAR et al ,2014, p. 3540 )
Por outro lado, segundo o mesmo autor, os idosos procuram estimular sua sexualidade, principalmente através de atos como vestir-se bem e reconhecem a família, a sociedade e a religião como fatores que inibem mais o exercício da sexualidade.Evidenciou que além das mudanças fisiológicas a sexualidade do idoso é prejudicada prela cultura da assexualidade e pelo preconceito social. A limitação da expressão da sexualidade do idoso deriva também da própria percepção desse sobre a temática. Uchoa et al (2016) conclui que as percepções de idosos sobre a sexualidade sofrem limitações, tanto na juventude desses idosos, quanto na maturidade. Essas limitações relacionam-se por várias falhas do conhecimento de pessoas idosas, por exemplo, sua incapacidade de distinguir sexo e sexualidade, o que pode reduzir a sexualidade ao próprio ato sexual. E uma vez que a sexualidade não se resuma apenas ao sexo e sim, segundo a psicanálise é o conjunto de excitações e atividades, presentes desde a infância, que está ligado ao coito, assim como aos conflitos que gera.E isso reforça a importância da comunicação com o cliente e do fator psicológico que a sexualidade tem nos indivíduos. Ainda de acordo com o mesmo autor, atualmente, algumas pessoas idosas acreditam que as presenças de disfunções sexuais na velhice são “normais” e alguns sofrem de tais disfunções, porém não discutem o assunto com os profissionais de saúde para maiores esclarecimentos.Em relação aos motivos que levam a problemas relacionados as vivência sexuais e afetivas Alencar (2016) identificou que a ausência do parceiro devido à viuvez, a valorização do padrão da beleza jovem a ocorrência de doenças, o uso de medicamentos e as mudanças na fisiologia sexual são fatores que afetam negativamente a expressão da sexualidade na terceira idade.
“A presença fixa do parceiro sexual é relatada como aspecto positivo para continuidade das relações sexuais, e isso contribui favoravelmente para abstinência sexual das mulheres, visto que as mesmas estão mais propensas à viuvez. Enquanto que nos homens a reação ocorre de forma diferente, parte dos idosos procuram outras companheiras, em sua maioria jovens, para continuarem as relações sexuais” (ALENCAR et al ,2014, p. 3539 )
Existem problemas relacionados ao exercício da sexualidade na terceira idade decorrentes da cultura chauvinista com a qual as gerações mais antigas se caracterizam. Por exemplo, mulheres idosas que viveram em uma sociedade menos igualitária em relação de gênero e que devido a isso podem vir a limitar a expressão de sexualidade e o autoconhecimento corpóreo devido à medos e estigmas.
“A contrapartida do machismo, o modelo de Maria, idolatra a mulher mártir que se auto sacrifica, que é submissa aos homens, e que é uma boa mãe e esposa”. (Neuhouser, 1989, p. 490).
O mesmo padrão que oprime essas mulheres pode vir a oprimir os homens e gerar neles inseguranças e desconfortos pelo fato de ditar normas de comportamento masculino violento e autoritário. O desequilíbrio de poder entre os gêneros resultam em amarras comportamentais tanto para homens e mulheres, e portanto prejudicar a expressão da sexualidade e de outros sentimentos. Além dos problemas relacionados à exposição à cultura desigual em relação ao gênero que marcaram mais intensamente as gerações passadas, existe o comportamento preconceituoso inerente à sexualidade e à diversos aspectos da vida do idoso pelo fato de ser idoso. A gerontofobia é o termo utilizado para expressar tal maneira de agir e de pensar no idoso como incapaz, improdutivo e dependente. Esse mesmo termo também é descrito como o medo de envelhecer, o que faz sentido. Uma vez que não se acredita em um processo de envelhecimento saudável e feliz, lidar com as mudanças causadas pela idade pode ser mais desafiador.
“Os profissionais de saúde, principalmente médicos e enfermeiros que atendem a população idosa, não estão preparados para identificar a vulnerabilidade dessas pessoas em relação ao HIV/aids e não tem solicitado exames sorológicos, o que pode estar relacionado à falta de investigação sobre a atividade sexual dos idosos, remetendo, consequentemente, ao diagnóstico tardio do HIV/aids nessa população”. (ALENCAR, 2016, p. 1141)
Alencar (2016) apontou a necessidade de superação de estereótipos e preconceitos por parte dos profissionais de saúde. Essa superação terá mais impacto se esse conhecimento for difundido para toda sociedade. O primeiro passo é a conscientização do profissional de saúde para que este possa educar sua comunidade. Porém a troca de conhecimento nem sempre ocorre dessa forma. É necessário escutar o sujeito, porque este também é detentor do conhecimento, e estabelecer trocas e aprendizados com eles nas interações cliente-profissional de saúde.
EVASI é uma escala psicométrica do tipo likert amplamente descrita na literatura e utilizada em variados estudos nacionais e internacionais. O que viabiliza comparatibilidade entre diferentes contextos. É composta por 43 itens e é dividida em 3 dimensões: relação sexual; afetividade; e aspectos físicos. Seu processo de análise é bem descrito e possibilita o ranqueamento das variáveis mais importantes em cada Dimensão. Segundo Kay, F. (2012) A escala tem cunho de triagem e não diagnóstico. Seu papel é chamar a atenção para a sexualidade como fator influenciador na qualidade de vida. Idade não determina ausência ou presença de sexualidade, afinal o desejo e a vontade continua a existir mesmo com o passar dos anos. Em um grupo de convivência no nordeste do Brasil, Vieira et al (2012) conclui que correlação entre a sexualidade medida pela escala psicométrica EVASI (Escala de Vivências Afetivas e Sexuais no Idoso) e a qualidade de vida do idosos pela escala WHOQOL-Old em 200 sujeitos mostrou-se de forma significativa e positiva. O mesmo autor constatou que as relações afetivas foi a variável melhor pontuada na escala EVASI. A correlação entre duas escalas válidas evidencia a importância da saúde sexual para a qualidade de vida e, portanto, para a saúde do idoso.
“ O instrumento foi elaborado levando-se em consideração o significado da sexualidade para a população idosa, a saber: o amor, o carinho, o desejo, a intimidade, ato sexual, prazer, auto-estima, companherismo, auto-estima, namoro, atitudes, bem-estar, bem como avaliações das possíveis mudanças no campo da sexualidade decorrentes do processo de envelhecimento e sua adaptação ao ser idoso“. (p. 137)
O aspecto cultural gerontofóbico foi apontado como um dos fatores que mais afetam a sexualidade na terceira idade. O que reforça a importância da quebra do estigma cultural e da desmistificação da sexualidade.
Trata-se de estudo de método quantitativo, do tipo descritivo-exploratório. Sujeitos: Serão idosos dos 60 aos 85 anos, homens e mulheres; Local do Estudo: Hospital Universitário Federal no município do Rio de Janeiro; Período do Estudo: 2017-2018. Técnica para Coleta de Dados: Aplicará-se-ar questionário sócio econômico, EVASI e o TCLE que se encontram em anexo neste documento no maior quantitativo possível com a meta mínima de 35 idosos. Dependendo da fatoriabilidade realizar-se-á análise fatorial exploratória para possível exclusão de itens. Será utilizada a escala de vivência afetiva sexual dos idosos (EVASI), constituída pelos itens que tem como objetivo avaliar as vivências sexuais dos idosos em 3 dimensões: relação sexual; afetividade; e aspectos físicos e sociais. Análise e tratamento dos dados coletados: A Escala EVASI é representada centralmente por pessoa através da moda das respostas de cada indivíduo para cada domínio um modelo Likert. As variáveis serão analisadas entre si com abordagem não-paramétrica a 5% de significância através do software R. Cumpre assinalar que o presente projeto obdecerá a toda tramitação referente à sua submissão à um Comitê de Ética em Pesquisa (CEP) institucionalizado, mediante a construção e, sua apresentação, de um Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE) aos sujeitos da pesquisa.
CRONOGRAMA
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