Visão geral

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O presente dashboard objetiva apresentar de forma centralizada uma série de dados macroeconômicos brasileiros nas últimas décadas. São apresentadas informações referentes ao balanço de pagamentos, preços e índices de commodities, dívida externa, inflação, produção, reservas internacionais, taxa de câmbio e termos de troca através de dados com frequências diárias, mensais, trimestrais e anuais.


O painel é automatizado e atualizado diariamente.



Autor: Daniel Consul de Antoni

Contato:



Última atualização: 10/10/2025

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1) Transações correntes

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O balanço de pagamentos (BP) é uma peça contábil que resume as transações econômicas entre residentes no país e não residentes em um determinado período de tempo. O BP brasileiro é compilado fundamentalmente a partir dos registros individuais das transações (microdados), permitindo ao Banco Central do Brasil o acompanhamento tempestivo dos fluxos da economia brasileira com o exterior.


A rubrica de transações correntes (TC) agrega os seguintes itens: balança comercial (bens), balança de serviços, renda primária e renda secundária, e registra todas as transações entre os residentes no Brasil e os residentes no exterior, independentemente da moeda utilizada, realizadas por intermédio do sistema bancário ou de agentes credenciados pelo Banco Central do Brasil.


Os dados como % do PIB referem-se ao acumulado em 12 meses.


Fonte: Códigos 22702 (receita), 22703 (despesa), 22701 (saldo TC) e 4385 (PIB em dólares) no Sistema Gerenciador de Séries Temporais do Banco Central do Brasil.

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Receitas (1)

Despesas (2)

Saldo TC (3) (1-2)

% do PIB

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Síntese TC

1.1) Balança comercial (bens)

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A balança Comercial (bens) (BC) contabiliza as transações de itens que são resultados de atividades produtivas, tangíveis, e sobre os quais direitos de propriedade podem ser estabelecidos e transferidos através de transações. A BC é dividida em exportações e importações. As exportações registram a venda de bens de residentes a não residentes, enquanto as importações registram a compra de bens por residentes de não residentes. A rubrica é fundada nas estatísticas de comércio exterior compiladas pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), com base nos registros alfandegários do Siscomex, que são ajustadas pelo Banco Central com o intuito de ampliação da cobertura. Por conta disso, às importações publicadas pelo MDIC são incorporadas as compras de energia elétrica sem registro no Siscomex. Adicionalmente, exportações e importações são ajustadas pela inclusão das operações fictas, nas quais o produto é transacionado com um não residente, mas não atravessa a fronteira do país em que se encontra; e, por fim, a balança comercial do balanço de pagamentos incorpora encomendas postais internacionais.


Os dados como % do PIB referem-se ao acumulado em 12 meses.


Fonte: Códigos 22708 (exportações), 22709 (importações), 22707 (saldo BC) e 4385 (PIB em dólares) do Sistema Gerenciador de Séries Temporais do Banco Central do Brasil.

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Exportações (1)

Importações (2)

Saldo BC (3) (1-2)

% do PIB

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Síntese BC

1.1.1) Exportações

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As exportações são os valores das vendas para o exterior e outras remessas de bens de propriedade de residentes no país, registrado na Balança Comercial do Balanço de Pagamentos. O valor free on board (FOB) representa o preço em dólares no embarque, sendo o importador responsável pelo frete, seguro e custos posteriores. Neste caso, considera-se a exportação referente ao volume total do país.


Os dados como % do PIB referem-se ao acumulado em 12 meses.


Fonte: Secretaria de Comércio Exterior (SECEX) do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), Fundação Centro de Estudos do Comércio Exterior (FUNCEX) via Ipeadata e códigos 22711 (exportações) e 4385 (PIB em dólares) do Sistema Gerenciador de Séries Temporais do Banco Central do Brasil (SGST/BCB).

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US$ bilhões

Índíce de preços

Índice de quantum

% do PIB

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Síntese exportações totais

1.1.1.1) Bens de capital

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O setor de exportação de bens de capital (BK) é utilizado para a produção de outros bens e inclui, por exemplo, máquinas e ferramentas, tratores e material de transporte.

O índice de preços e o índice de quantum (médias 2018 = 100) captam o efeito das variações das quantidades físicas exportadas sobre a evolução do valor de exportação. São obtidos, implicitamente, por meio do deflacionamento dos valores exportados pelas variações dos índices de preço de exportação.


Fonte: Fundação Centro de Estudos do Comércio Exterior (FUNCEX) via Ipeadata.

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US$ bilhões

Índice de quantum

Column {data-width=400}

Síntese exportações de bens de capital

1.1.1.2) Bens intermediários

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O setor de exportação de bens intermediários (BI) é utilizado como insumo para a produção de outros bens e incluem, entre outros itens, partes e peças para veículos, componentes eletro-eletrônicos, minérios e produtos siderúrgicos básicos, elementos e compostos químicos e soja em grão.

O índice de preços e o índice de quantum (médias 2018 = 100) captam o efeito das variações das quantidades físicas exportadas sobre a evolução do valor de exportação. São obtidos, implicitamente, por meio do deflacionamento dos valores exportados pelas variações dos índices de preço de exportação.


Fonte: Fundação Centro de Estudos do Comércio Exterior (FUNCEX) via Ipeadata.

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US$ bilhões

Índice de quantum

Column {data-width=400}

Síntese exportações de bens intermediários

1.1.1.3) Bens de consumo

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A exportação de bens de consumo refere-se a bens duráveis e não duráveis destinados ao uso de consumidores finais.


Fonte: Secretaria de Comércio Exterior (SECEX) do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC) via Ipeadata.

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US$ bilhões

Column {data-width=200}

Síntese exportações de bens de consumo

1.1.1.3.1) Bens de consumo duráveis

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O setor de exportação de bens de consumo duráveis compreende bens que possuem uma vida útil esperada de 1 a 3 anos ou mais e com valores relativamente elevados, tais como refrigeradores, máquinas de lavar, automóveis de passeio, motocicletas, aparelhos eletrodomésticos e aparelhos celulares.

Os índices de preços e de quantum (médias 2018 = 100) captam o efeito das variações das quantidades físicas exportadas sobre a evolução do valor de exportação. São obtidos, implicitamente, por meio do deflacionamento dos valores exportados pelas variações dos índices de preço de exportação.


Fonte: Fundação Centro de Estudos do Comércio Exterior (FUNCEX) via Ipeadata.

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US$ bilhões

Índice de preços

Índice de quantum

Column {data-width=400}

Síntese exportações de bens de consumo duráveis

1.1.1.3.2) Bens de consumo não duráveis

Column {.sidebar}

O setor de exportação de bens de consumo não duráveis é compreendido por bens que possuem uma vida útil inferior a um ano e inclui produtos de alimentação e bebidas em geral, os artigos de vestuário e os brinquedos, entre outros.

O índice de quantum (média 2018 = 100) capta o efeito das variações das quantidades físicas exportadas sobre a evolução do valor de exportação. É obtido, implicitamente, por meio do deflacionamento dos valores exportados pelas variações dos índices de preço de exportação.


Fonte: Fundação Centro de Estudos do Comércio Exterior (FUNCEX) via Ipeadata.

Column {data-width=400}

US$ bilhões

Índice de quantum

Column {data-width=400}

Síntese exportações de bens de consumo não duráveis

1.1.1.4) Combustíveis

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Estão agregados, entre outros, na grande categoria econômica combustíveis os óleos brutos de petróleo, a gasolina e o álcool carburante e também os combustíveis e lubrificantes utilizados em aeronaves e embarcações de trânsito internacional, ou seja, aqueles considerados como consumo de bordo.

O índice de preços e o índice de quantum (médias 2018 = 100) captam o efeito das variações das quantidades físicas importadas sobre a evolução do valor de importação. São obtidos, implicitamente, por meio do deflacionamento dos valores importados pelas variações dos índices de preço de importação.


Fonte: Fundação Centro de Estudos do Comércio Exterior (FUNCEX) via Ipeadata.

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US$ bilhões

Índice de preços

Índice de quantum

Column {data-width=400}

Síntese exportações de combustíveis

1.1.2) Importações

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As importações correspondem às compras de mercadorias por residentes no país, registradas na Balança Comercial. O valor free on board (FOB) representa o preço em dólares no embarque, sendo o importador responsável pelo frete, seguro e custos posteriores. Neste caso, considera-se a importação referente ao volume total do país.


Os dados como % do PIB referem-se ao acumulado em 12 meses.


Fonte: Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), Fundação Centro de Estudos do Comércio Exterior (FUNCEX) via Ipeadata e códigos 22712 (importações) e 4385 (PIB em dólares) do Sistema Gerenciador de Séries Temporais do Banco Central do Brasil (SGST/BCB).

Column {data-width=400}

US$ bilhões

Índíce de preços

Índice de quantum

% do PIB

Column {data-width=400}

Síntese importações totais

1.1.2.1) Bens de capital

Column {.sidebar}

O setor de importação de bens de capital (BK) é utilizado para a produção de outros bens e inclui, por exemplo, máquinas e ferramentas, tratores e material de transporte.

O índice de preços e o índice de quantum (médias 2018 = 100) captam o efeito das variações das quantidades físicas importadas sobre a evolução do valor de importação. São obtidos, implicitamente, por meio do deflacionamento dos valores importados pelas variações dos índices de preço de importação.


Fonte: Fundação Centro de Estudos do Comércio Exterior (FUNCEX) via Ipeadata.

Column {data-width=400}

US$ bilhões

Índice de preços

Índice de quantum

Column {data-width=400}

Síntese importações de bens de capital

1.1.2.2) Bens intermediários

Column {.sidebar}

O setor de importação de bens intermediários (BI) é utilizado como insumo para a produção de outros bens e incluem, entre outros itens, partes e peças para veículos, componentes eletro-eletrônicos, minérios e produtos siderúrgicos básicos, elementos e compostos químicos e soja em grão.

O índice de preços e o índice de quantum (médias 2018 = 100) captam o efeito das variações das quantidades físicas importadas sobre a evolução do valor de importação. São obtidos, implicitamente, por meio do deflacionamento dos valores importados pelas variações dos índices de preço de importação.


Fonte: Fundação Centro de Estudos do Comércio Exterior (FUNCEX) via Ipeadata.

Column {data-width=400}

US$ bilhões

Índice de preços

Índice de quantum

Column {data-width=400}

Síntese importações de bens intermediários

1.1.2.3) Bens de consumo

Column {.sidebar}

A importação de bens de consumo refere-se a bens duráveis e não duráveis destinados ao uso de consumidores finais.


Fonte: Secretaria de Comércio Exterior (SECEX) do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC) via Ipeadata.

Column {data-width=600}

US$ bilhões

Column {data-width=200}

Síntese importações de bens de consumo

1.1.2.3.1) Bens de consumo duráveis

Column {.sidebar}

O setor de importação de bens de consumo duráveis compreende bens que possuem uma vida útil esperada de 1 a 3 anos ou mais e com valores relativamente elevados, tais como refrigeradores, máquinas de lavar, automóveis de passeio, motocicletas, aparelhos eletrodomésticos e aparelhos celulares.

O índice de quantum (média 2018 = 100) capta o efeito das variações das quantidades físicas importadas sobre a evolução do valor de importação. É obtido, implicitamente, por meio do deflacionamento dos valores importados pelas variações dos índices de preço de importação.


Fonte: Fundação Centro de Estudos do Comércio Exterior (FUNCEX) via Ipeadata.

Column {data-width=400}

US$ bilhões

Índice de quantum

Column {data-width=400}

Síntese importações de bens de consumo duráveis

1.1.2.3.2) Bens de consumo não duráveis

Column {.sidebar}

O setor de bens de consumo não duráveis compreende bens que possuem uma vida útil inferior a um ano e incluem produtos de alimentação e bebidas em geral, os artigos de vestuário e os brinquedos, entre outros.

O índice de quantum (média 2018 = 100) capta o efeito das variações das quantidades físicas importadas sobre a evolução do valor de importação. É obtido, implicitamente, por meio do deflacionamento dos valores importados pelas variações dos índices de preço de importação.


Fonte: Fundação Centro de Estudos do Comércio Exterior (FUNCEX) via Ipeadata.

Column {data-width=400}

US$ bilhões

Índice de quantum

Column {data-width=400}

Síntese importações de bens de consumo não duráveis

1.1.2.4) Combustíveis

Column {.sidebar}

Estão agregados, entre outros, na grande categoria econômica combustíveis os óleos brutos de petróleo, a gasolina e o álcool carburante e também os combustíveis e lubrificantes utilizados em aeronaves e embarcações de trânsito internacional, ou seja, aqueles considerados como consumo de bordo.

O índice de preços e o índice de quantum (médias 2018 = 100) captam o efeito das variações das quantidades físicas importadas sobre a evolução do valor de importação. São obtidos, implicitamente, por meio do deflacionamento dos valores importados pelas variações dos índices de preço de importação.


Fonte: Fundação Centro de Estudos do Comércio Exterior (FUNCEX) via Ipeadata.

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US$ bilhões

Índice de preços

Índice de quantum

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Síntese importações de combustíveis

1.2) Balança de serviços

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A balança de serviços (BS) é composta por serviços relativos a transportes, viagens internacionais, seguros, financeiros, construção, computação e informações, royalties e licenças, aluguel de equipamentos, serviços pessoais, culturais e de entretenimento e serviços governamentais.


Os dados como % do PIB referem-se ao acumulado em 12 meses.


Fonte: Códigos 22720 (receitas), 22721 (despesas), 22719 (saldo BS) e 4385 (PIB em dólares) do Sistema Gerenciador de Séries Temporais do Banco Central do Brasil.

Column {data-width=400}

Receitas (1)

Despesas (2)

Saldo BS (3) (1-2)

% do PIB

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Síntese BS (US$ bilhões)

1.3) Renda primária

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A renda primária (RP) indica os montantes a pagar ou a receber em troca do uso temporário de recursos financeiros, trabalho ou ativos não financeiros não produzidos, a saber, remuneração de trabalhadores, renda de investimentos e demais rendas primárias. Fazem parte da primeira a remuneração do trabalho assalariado (salários e ordenados); da segunda, renda de investimento direto, renda de investimento em carteira, renda de outros investimentos e renda de ativos de reserva; e da terceira, tributos sobre a produção e importação, subsídios e aluguéis.


Os dados como % do PIB referem-se ao acumulado em 12 meses.


Fonte: Códigos 22801 (receitas), 22802 (despesas), 22800 (saldo RP) e 4385 (PIB em dólares) do Sistema Gerenciador de Séries Temporais do Banco Central do Brasil.

Column {data-width=400}

Receitas (1)

Despesas (2)

Saldo RP (3) (1-2)

% do PIB

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Síntese RP (US$ bilhões)

1.4) Renda secundária

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A renda secundária (RS), antes denominada “transferências unilaterais correntes”, tem sua nomenclatura ajustada às contas nacionais, e apresenta a renda gerada em uma economia e distribuída para outra. Setoriza as transferências em dois componentes: governo e demais setores. No primeiro caso, estão registrados os tributos correntes sobre a renda, contribuições e benefícios sociais, cooperação internacional corrente e demais transferências correntes do governo; já no segundo, estão as transferências pessoais (transferências correntes entre famílias residentes e não residentes) e outras transferências correntes.


Os dados como % do PIB referem-se ao acumulado em 12 meses.


Fonte: Códigos 22839 (receitas), 22840 (despesas), 22838 (saldo RS) e 4385 (PIB em dólares) do Sistema Gerenciador de Séries Temporais do Banco Central do Brasil.

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Receitas (1)

Despesas (2)

Saldo RS (3) (1-2)

% do PIB

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Síntese RS (US$ bilhões)

2) Conta capital

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A conta capital (CC) registra as transações envolvendo compra e venda de ativos não financeiros não produzidos, e transferências de capital. As transferências de capital relacionadas com patrimônio de migrantes não mais impactam essa conta.


Os dados como % do PIB referem-se ao acumulado em 12 meses.


Fonte: Códigos 22852 (receitas), 22853 (despesas), 22851 (saldo CC) e 4385 (PIB em dólares) do Sistema Gerenciador de Séries Temporais do Banco Central do Brasil.

Column {data-width=400}

Receitas (1)

Despesas (2)

Saldo CC (3) (1-2)

% do PIB

Column {data-width=400}

Síntese CC (US$ bilhões)

2.1) Ativos não financeiros não produzidos

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A conta capital (ativos não financeiros não produzidos) inclui ativos intangíveis não produzidos e terrenos e outros ativos materiais não produzidos que podem ser usados na produção de bens e serviços.


Fonte: Códigos 22855 (receitas), 22856 (despesas) e 22855 (saldo CC (ativos não financeiros não produzidos)) do Sistema Gerenciador de Séries Temporais do Banco Central do Brasil.

Column {data-width=400}

Receitas (1)

Despesas (2)

Saldo CC (ativos não financeiros não produzidos) (3) (1-2)

Column {data-width=400}

Síntese CC (ativos não financeiros não produzidos) (US$ bilhões)

2.1.1) Passes de atletas

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A conta capital (ativos não financeiros não produzidos - passes de atletas) registra as transações de compra e venda de passes de atletas profissionais realizadas entre residentes e não-residentes.


Fonte: Códigos 22858 (receitas), 22859 (despesas) e 22857 (saldo CC (ativos não financeiros não produzidos - passes de atletas)) do Sistema Gerenciador de Séries Temporais do Banco Central do Brasil.

Column {data-width=400}

Receitas (1)

Despesas (2)

Saldo CC (ativos não financeiros não produzidos - passes de atletas) (3) (1-2)

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Síntese CC (ativos não financeiros não produzidos - passes de atletas) (US$ milhões)

3) Conta financeira

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A conta financeira (CF) registra fluxos decorrentes de transações com ativos e passivos financeiros entre residentes e não residentes, sendo dividida em cinco grupos funcionais: investimento direto, investimentos em carteira, derivativos financeiros (exclusive reservas) e opções de compra de ações por parte de empregados, outros investimentos e ativos de reserva. Cada conta é desdobrada em ativos e passivos, ou seja, há um item destinado a registrar fluxos envolvendo ativos externos detidos por residentes no Brasil e outro para registrar a emissão de passivos por residentes cujo credor é não residente.


Obs.: Valores negativos indicam entrada líquida de recursos no país.


Os dados como % do PIB referem-se ao acumulado em 12 meses.


Fonte: Códigos 22863 (conta financeira) e 4385 (PIB em dólares) do Sistema Gerenciador de Séries Temporais do Banco Central do Brasil.

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Conta financeira

% do PIB

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Síntese CF (US$ bilhões)

3.1) Investimento direto

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Investimento direto no exterior (IDE) registra os fluxos financeiros de ativos externos detidos por residentes brasileiros, nos quais os agentes institucionais possuem uma relação de controle ou forte poder de influência entre si. Divide-se em dois instrumentos principais: participação no capital e operações intercompanhia.

Investimento direto no país (IDP) registra os fluxos financeiros de passivos emitidos por residentes brasileiros para credores não residentes, nos quais os agentes institucionais possuem uma relação de controle ou forte poder de influência entre si. Divide-se em dois instrumentos principais: participação no capital e operações intercompanhia.

Investimento direto (ID) representa o fluxo líquido entre os investimentos diretos no exterior (ativos) e os investimentos diretos no país (passivos).


Obs.: Valores negativos indicam entrada líquida de recursos no país.



Os dados como % do PIB referem-se ao acumulado em 12 meses.


Fonte: Códigos 22865 (IDE), 22885 (IDP), 22864 (saldo ID) e 4385 (PIB em dólares) do Sistema Gerenciador de Séries Temporais do Banco Central do Brasil.

Column {data-width=400}

IDE (1)

IDP (2)

Saldo ID (3) (1-2)

IDE % do PIB

IDP % do PIB

ID % do PIB

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Saldo ID (US$ bilhões)

3.2) Investimento em carteira

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Investimento em carteira é dividido em ativos e passivos. Investimento em carteira ativos são definidos como transações e posições realizadas através de títulos de dívida ou de capital, distintos dos incluídos em investimento direto ou ativos de reserva. São registrados fluxos constituídos pela emissão de títulos de crédito comumente negociados em mercados secundários. Divide-se em dois instrumentos principais: ações e cotas em fundos, e título de renda fixa. Ações e cotas em fundos compreendem todos os instrumentos e registros que reconhecem, uma vez liquidados todos os direitos dos credores, os direitos frente ao valor residual da empresa. Os títulos de participação no capital englobam as ações negociadas ou não em bolsa e outros tipos de participação no capital. Títulos de renda fixa são os instrumentos de dívida que exigem pagamento de juros e/ou principal em algum momento futuro. Os instrumentos de dívida que sensibilizam essa conta são aqueles que podem ser negociados em mercados secundários. Os papéis com prazo de vencimento original inferior a um ano são considerados de curto prazo, e os com vencimento original superior a esse prazo, de longo prazo. Investimento em carteira passivos são definidos como transações e posições realizadas através de títulos de dívida ou de capital, distintos dos incluídos em investimento direto. São registrados fluxos constituídos pela emissão de títulos de crédito comumente negociados em mercados secundários. Divide-se em dois instrumentos principais: ações e cotas em fundos e título de renda fixa. Ações e cotas em fundos compreendem todos os instrumentos e registros que reconhecem, uma vez liquidados todos os direitos dos credores, os direitos frente ao valor residual da empresa. Os títulos de participação no capital englobam as ações negociadas ou não em bolsa e outros tipos de participação no capital. Títulos de renda fixa são os instrumentos de dívida exigem pagamento de juros e/ou principal em algum momento futuro. Os instrumentos de dívida que sensibilizam essa conta são aqueles que podem ser negociados em mercados secundários. Os papéis com prazo de vencimento original inferior a um ano são considerados de curto prazo, e os com vencimento original superior a esse prazo, de longo prazo.


Obs.: Valores negativos indicam entrada líquida de recursos no país.


Fonte: Código 22905 do Sistema Gerenciador de Séries Temporais do Banco Central do Brasil.

Column {data-width=350}

CF (investimento em carteira)

Column {data-width=350}

Síntese CF (investimento em carteira) (US$ bilhões)

3.3) Outros investimentos

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Outros investimentos é uma conta residual da conta financeira, dividida em ativos e passivos. Transações não incluídas em investimento direto, de carteira, derivativos financeiros ou ativos de reserva são registradas como outros investimentos, a exemplo de empréstimos, financiamento, créditos comerciais e depósitos. Os fluxos ativos e passivos se classificam principalmente por categorias dos instrumentos, por setores institucionais do residente e por prazo de vencimento.


Obs.: Valores negativos indicam entrada líquida de recursos no país.


Fonte: Códigos 22970 (ativos), 22971 (passivos) e 22969 (saldo outros investimentos) do Sistema Gerenciador de Séries Temporais do Banco Central do Brasil.

Column {data-width=400}

Ativos (1)

Passivos (2)

Saldo CF (outros investimentos) (3) (1-2)

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CF (outros investimentos) (US$ bilhões)

3.4) Ativos de reserva

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Os ativos de reserva compreendem as operações com os ativos externos que estão à disposição imediata e sob controle da autoridade monetária para satisfazer suas necessidades de financiamento de balanço de pagamentos, intervir no mercado de cambio e outros fins conexos. Ativos de reservas é dividido em ouro monetário, direitos especiais de saque (DES), posição de reserva no FMI, outros ativos de reserva e demais ativos.


Fonte: Código 23043 do Sistema Gerenciador de Séries Temporais do Banco Central do Brasil.

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Ativos de reserva

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Síntese ativos de reserva (US$ bilhões)

4) Erros e omissões

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As partidas a crédito e a débito lançadas no balanço de pagamentos provêm de diversas fontes de informações, gerando, na prática, total líquido diferente de zero. A principal razão está nas discrepâncias temporais das diversas origens dos dados utilizados. Com isso, torna-se necessário o lançamento de partida equilibradora para o balanceamento das contas. Os erros e omissões(EOs) se prestam, portanto, a compensar toda sobrestimação ou subestimação dos componentes registrados. É uma conta residual, portanto.


Fonte: Código 23060 do Sistema Gerenciador de Séries Temporais do Banco Central do Brasil.

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Erros e omissões

Column {data-width=400}

Síntese erros e omissões (US$ bilhões)

Índice de commodities - Brasil

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O Índice de commodities - Brasil (IC-Br) exprime a média mensal ponderada dos preços em reais e em dólares das commodities relevantes para a dinâmica da inflação brasileira. O IC-Br agrega de forma ponderada os indicadores relativos aos segmentos Agropecuária (série 27575), Metal (série 27576) e Energia (série 27577). Dez/2005 = 100.


Tomando como base o mês de janeiro de 2024, os pesos para cada commodity no índice são os seguintes:

Boi gordo: 21,54%, Brent: 12,35%, Açúcar: 7,37%, Milho: 6,27%, Óleo de soja: 6,17%, Algodão: 6,11%, Suco de laranja: 4,69%, Café: 4,25%, Estanho: 4,06%, Arroz: 3,82%, Cacau: 3,25%, Alumínio: 3,24%, Carvão: 2,95%, Trigo: 2,18%, Prata: 2,11%, Zinco: 2,10%, Gás natural: 2,05%, Cobre: 1,60%, Porco: 1,34%, Chumbo: 1,12%, Minério de ferro: 0,52%, Níquel: 0,50%, Ouro: 0,42%.


Fonte: Códigos 27574 (real) e 29042 (dólar) no Sistema Gerenciador de Séries Temporais do Banco Central do Brasil.

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IC-Br (R$ e US$)

Variação mensal (%)

Variação em 12 meses (%)

Column {data-width=400}

Síntese IC-Br

Índice de commodities - IC-Br Agropecuária

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O IC-Br Agropecuária é um subíndice do IC-Br (série 27574). É uma média mensal ponderada dos preços em reais de boi gordo, algodão, óleo de soja, trigo, açúcar, milho, café, arroz, porco, suco de laranja e cacau. Dez/2005 = 100.

Fonte: Códigos 27575 (real) e 29041 (dólar) no Sistema Gerenciador de Séries Temporais do Banco Central do Brasil.

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IC-Br Agropecuária (R$ e US$)

Variação mensal (%)

Variação em 12 meses (%)

Column {data-width=400}

Síntese IC-Br Agropecuária

Índice de commodities - IC-Br Energia

Column {.sidebar}

O IC-Br Energia é um subíndice do IC-Br (série 27574). É uma média mensal ponderada dos preços em reais de petróleo Brent, gás natural e carvão. Dez/2005 = 100.

Fonte: Códigos 27577 (real) e 29039 (dólar) no Sistema Gerenciador de Séries Temporais do Banco Central do Brasil.

Column {data-width=400}

IC-Br Energia (R$ e US$)

Variação mensal (%)

Variação em 12 meses (%)

Column {data-width=400}

Síntese IC-Br Energia

Índice de commodities - IC-Br Metal

Column {.sidebar}

O IC-Br Metal é um subíndice do IC-Br (série 27574). É uma média mensal ponderada dos preços em reais de alumínio, minério de ferro, cobre, estanho, zinco, chumbo, níquel, ouro e prata. Dez/2005 = 100.

Fonte: Códigos 27576 (real) e 29040 (dólar) no Sistema Gerenciador de Séries Temporais do Banco Central do Brasil.

Column {data-width=400}

IC-Br Metal (R$ e US$)

Variação mensal (%)

Variação em 12 meses (%)

Column {data-width=400}

Síntese IC-Br Metal

Café

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Global price of coffee (other mild arabica and robustas). Value represents the benchmark prices which are representative of the global market. They are determined by the largest exporter of a given commodity. Prices are period averages in nominal U.S. dollars (cents per pound).


Fonte: Federal Reserve Economic Data (FRED).

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Cotação

Variação mensal (%)

Variação em 12 meses (%)

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Síntese cotação mensal

Minério de ferro

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Global price of iron ore. Value represents the benchmark prices which are representative of the global market. They are determined by the largest exporter of a given commodity. Prices are period averages in nominal U.S. dollars.


Fonte: Federal Reserve Economic Data (FRED).

Column {data-width=400}

Cotação

Variação mensal (%)

Variação em 12 meses (%)

Column {data-width=400}

Síntese cotação mensal

Petróleo bruto

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Produzido no Mar do Norte (Europa), Brent é uma classe de petróleo bruto que serve como benchmark para o preço internacional de diferentes tipos de petróleo.

Produzido no Texas e no sul de Oklahoma, West Texas Intermediate (WTI) é uma classe de petróleo bruto que serve como benchmark para o preço internacional de diferentes tipos de petróleo.

Os preços por barris de ambos os tipos de petróleo são free on board (FOB), isto é, desconsideram despesas com fretes e seguros.

As cotações mensais são as médias das cotações diárias.


Fonte: Energy Information Administration (EIA) via Ipeadata.

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Cotação diária

Cotação Mensal

Variação Mensal (%)

Variação em 12 meses (%)

Column {data-width=400}

Síntese cotação diária

Síntese cotação mensal

Soja em grãos

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Preço dos contratos futuros da soja negociados na bolsa de Chicago (Chicago Board of Trade - CBOT), contrato futuro mais próximo (primeiro vencimento), tipo padrão No. 2 yellow, cotado em dólares por tonelada métrica.


Fonte: International Financial Statistics (FMI/IFS) via Ipeadata.

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Cotação mensal

Variação mensal (%)

Variação em 12 meses (%)

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Síntese soja em grãos

Trigo

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Global price of wheat. Value represents the benchmark prices which are representative of the global market. They are determined by the largest exporter of a given commodity. Prices are period averages in nominal U.S. dollars per metric ton.


Fonte: Federal Reserve Economic Data (FRED).

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Cotação mensal

Variação mensal (%)

Variação em 12 meses (%)

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Síntese trigo

Dívida externa bruta

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A série trimestral dívida externa bruta compreende o total apurado em determinada data dos débitos contratuais efetivamente desembolsados e ainda não quitados, devidos por residentes de uma economia aos não residentes, quando houver a obrigatoriedade de pagamento de principal e/ou juros em algum(s) ponto(s) no futuro. O valor de mercado da dívida externa bruta impacta os valores a partir de dezembro de 2011 e abrange os títulos de dívida emitidos pela República no mercado internacional, ajustados segundo seu preço de mercado, e os demais instrumentos e emissores de dívida externa, apurados em valor nominal.


Fonte: Código 3684 no Sistema Gerenciador de Séries Temporais do Banco Central do Brasil.

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US$ bilhões

% do PIB

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Síntese dívida externa bruta

Dívida externa líquida

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A série trimestral dívida externa líquida refere-se à dívida externa bruta excluindo do cálculo os ativos de reservas, os haveres de bancos comerciais e os créditos brasileiros no exterior.


Fonte: Código 3685 no Sistema Gerenciador de Séries Temporais do Banco Central do Brasil.

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US$ bilhões

% do PIB

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Síntese dívida externa líquida

Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA)

Column {.sidebar}

O Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) tem como unidade de coleta estabelecimentos comerciais e de prestação de serviços, concessionária de serviços públicos e intenet e sua coleta estende-se, em geral, do dia 01 a 30 do mês de referência. Atualmente, a população-objetivo do IPCA abrange as famílias com rendimentos de 1 a 40 salários mínimos, qualquer que seja a fonte, residentes nas áreas urbanas das regiões de abrangência do Sistema Nacional de Índices de Preços ao Consumidor (SNIPC), as quais são: regiões metropolitanas de Belém, Fortaleza, Recife, Salvador, Belo Horizonte, Vitória, Rio de Janeiro, São Paulo, Curitiba, Porto Alegre, além do Distrito Federal e dos municípios de Goiânia, Campo Grande, Rio Branco, São Luís e Aracaju.


Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Column {data-width=920}

Tx. M/M-1 (Gráfico)

Tx. M/M-1 (Grupos) (%)

Tx. acum. no ano (Gráfico)

Tx. acum. no ano (Grupos) (%)

Tx. acum. em 12 meses (Gráfico)

Tx. acum. em 12 meses (Grupos) (%)

Peso mensal (Grupos) (%)

Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC)

Column {.sidebar}

O Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) tem como unidade de coleta estabelecimentos comerciais e de prestação de serviços, concessionária de serviços públicos e internet e sua coleta estende-se, em geral, do dia 01 a 30 do mês de referência. Atualmente, a população-objetivo do INPC abrange as famílias com rendimentos de 1 a 5 salários mínimos, cuja pessoa de referência é assalariada, residentes nas áreas urbanas das regiões de abrangência do Sistema Nacional de Índices de Preços ao Consumidor (SNIPC), as quais são: regiões metropolitanas de Belém, Fortaleza, Recife, Salvador, Belo Horizonte, Vitória, Rio de Janeiro, São Paulo, Curitiba, Porto Alegre, além do Distrito Federal e dos municípios de Goiânia, Campo Grande, Rio Branco, São Luís e Aracaju. Para além de seu objetivo principal, medir a variação dos preços, o índice tem sido usualmente utilizado como base para correção monetária dos salários no Brasil.


Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Column {data-width=920}

Tx. M/M-1 (Gráfico)

Tx. M/M-1 (Grupos) (%)

Tx. acum. no ano (Gráfico)

Tx. acum. no ano (Grupos) (%)

Tx. acum. em 12 meses (Gráfico)

Tx. acum. em 12 meses (Grupos) (%)

Peso mensal (Grupos) (%)

Índice de Preços ao Produtor (IPP)

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O Índice de Preços ao Produtor (IPP), cujo âmbito são as indústrias extrativas e de transformação, tem como principal objetivo mensurar a mudança média dos preços de venda recebidos pelos produtores domésticos de bens e serviços, bem como sua evolução ao longo do tempo, sinalizando as tendências inflacionárias de curto prazo no país. Constitui, assim, um indicador essencial para o acompanhamento macroeconômico e, por conseguinte, um valioso instrumento analítico para tomadores de decisão, públicos ou privados.

O IPP investiga, em pouco mais de 1.700 empresas, os preços recebidos pelo produtor, isentos de impostos, tarifas e fretes e definidos segundo as práticas comerciais mais usuais. Os produtos coletados são especificados em detalhes (aspectos físicos e de transação), garantindo, dessa forma, que sejam comparados produtos homogêneos ao longo do tempo. Com isso, coletam-se cerca de 5.000 preços mensalmente.


Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

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Tx. M/M-1 (Gráfico)

Tx. M/M-1 (Seções e atividades) (%)

Tx. acum. no ano (Gráfico)

Tx. acum. no ano (seções e atividades) (%)

Tx. acum. em 12 meses (Gráfico)

Tx. acum. em 12 meses (Seções e atividades) (%)

Número-índice (Gráfico)

Número-índice (Seções e atividades) (%)

Índice Geral de Preços do Mercado (IGP-M)

PIB (ótica da oferta)

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O Produto Interno Bruto (PIB) é a medição mais comum usada para auferir a atividade econômica de um país. Ele representa o valor total dos bens e serviços finais produzidos dentro de um país durante um período específico de tempo. Pela ótica da oferta, o PIB representa os grande setores da economia: agropecuária, indústria e comércio e serviços.


Aqui são apresentadas as seguintes taxas percentuais: taxa trimestral contra trimestre imediatamente anterior, taxa acumulada em quatro trimestres, taxa acumulada ao longo do ano e taxa trimestral em relação ao mesmo trimestre do ano anterior.


Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Column {data-width=920}

Tx. trim. contra trim. imediat. anterior (%)

Tx. acum. em quatro trimestres (%)

Tx. acum. ao longo do ano (%)

Tx. trim. em relação ao mesmo trim. do ano anterior (%)

PIB (ótica da demanda)

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O Produto Interno Bruto (PIB) é a medição mais comum usada para auferir a atividade econômica de um país. Ele representa o valor total dos bens e serviços finais produzidos dentro de um país durante um período específico de tempo. Pela ótica da demanda, o PIB representa o consumo das famílias, o consumo da adminstração pública, a formação bruta de capital fixo (FBCF) e as exportações líquidas (exportações - importações).


Aqui são apresentadas as seguintes taxas percentuais: taxa trimestral contra trimestre imediatamente anterior, taxa acumulada em quatro trimestres, taxa acumulada ao longo do ano e taxa trimestral em relação ao mesmo trimestre do ano anterior.


Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Column {data-width=920}

Tx. trim. contra trim. imediat. anterior (%)

Tx. acum. em quatro trimestres (%)

Tx. acum. ao longo do ano (%)

Tx. trim. em relação ao mesmo trim. do ano anterior (%)

Pesquisa Industrial Mensal - Produção física (PIM-PF)

Pesquisa Mensal do Comércio (PMC)

Pesquisa Mensal de Serviços (PMS)

Reservas internacionais

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As reservas internacionais compreendem os ativos externos do país prontamente disponíveis e mantidos pelo Banco Central do Brasil com o objetivo de financiar eventuais déficits do balanço de pagamentos.


De acordo com o Relatório de Gestão das Reservas Internacionais do Banco Central do Brasil de março de 2025, em dezembro de 2024 a alocação das reservas por moedas se dava da seguinte maneira: 78,45% em dólar americano (USD), 5,31% em renminbi (CNY), 5,23% em euro (EUR), 3,69% em libra esterlina (GBP), 3,55% em ouro, 1,73% em iene (JPY), 1,05% em dólar canadense (CAD) e 0,99% em dólar australiano (AUD).


Também em dezembro de 2024, 84,08% das reservas pelo conceito caixa estavam aplicadas em títulos governamentais soberanos.


O prazo médio de investimento em 2024 foi de 3,19 anos.


Fontes: Sistema Gerenciador de Séries Temporais do Banco Central do Brasil (código 3546) e DataBank/World Bank.

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US$ bilhões

Variação mensal (%)

Variação 12 meses (%)

% dívida externa total

Meses de importações

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Síntese reservas internacionais

% dívida externa total

Meses de importações

Taxa de câmbio comercial

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Taxa de câmbio comercial (compra e venda) - cotações diárias e mensais: refere-se às taxas administradas até 13 de março de 1990 e às taxas livres a partir dessa data (Resolução 1.690, de 18.03.1990). As taxas administradas são aquelas fixadas pelo Banco Central. As taxas livres correspondem à média das taxas efetivas de operações no mercado interbancário, ponderada pelo volume de transações de venda do dia. As transações fechadas em taxas que mais se distanciam da média do mercado (outliers) e aquelas que evidenciam formação artificial de preço ou contrárias às práticas regulares do mercado são excluídas dos cálculos. A partir de março de 1992, essa taxa recebeu a denominação de taxa PTAX (fechamento), isto é, a partir de 01.07.2011, é a média aritmética das taxas de compra e das taxas de venda dos boletins do dia, conforme Circulares 3.506, de 23.09.2010, e 3.537, de 25.05.2011. Até 30.06.2011, é a taxa média ponderada dos negócios realizados no mercado interbancário de câmbio com liquidação em dois dias úteis, calculada pelo Banco Central do Brasil, conforme Comunicado N. 6.815/99.


As taxas mensais referem-se aos valores de fim de período.


Fonte: Códigos 10813 (compra diária), 1 (venda diária), 3695 (compra mensal) e 3696 (venda mensal) no Sistema Gerenciador de Séries Temporais do Banco Central do Brasil.

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Cotação diária

Cotação mensal

Variação mensal (%)

Variação em 12 meses (%)

Column {data-width=400}

Síntese cotação diária

Síntese cotação mensal

Taxa de câmbio real

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A série mensal taxa de câmbio real reflete a variação da moeda nacional em relação a uma moeda ou a uma cesta de moedas estrangeiras (geralmente ponderada pelo fluxo de comércio exterior), corrigida pelo diferencial entre as inflações doméstica (IPCA) e externa. Jun/1994 = 100.


Fonte: Códigos 11752 (dólar americano) e 11753 (efetiva) no Sistema Gerenciador de Séries Temporais do Banco Central do Brasil.

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Taxa de câmbio real

Variação mensal (%)

Variação em 12 meses (%)

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Síntese taxa de câmbio real

Movimento de câmbio contratado

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Câmbio contratado comercial (exportações): Somatório das contratações de compra de moeda estrangeira efetuadas pelos bancos comerciais junto ao mercado não financeiro relativas a exportações de bens. Código 13962 no Sistema Gerenciador de Séries Temporais do Banco Central do Brasil (SGST/BCB).

Câmbio contratado comercial (importações): Somatório das contratações de venda de moeda estrangeira efetuadas pelos bancos comerciais ao mercado não financeiro relativas a importações de bens. Código 13966 no SGST/BCB.

Câmbio contratado comercial (saldo): Resultado líquido de contratações de câmbio comercial de exportação e de importação. Código 13967 no SGST/BCB.

Câmbio contratado financeiro (compras): Somatório das contratações de compra de moeda estrangeira efetuadas pelos bancos comerciais junto ao mercado não financeiro relativas a exportação de serviços e ingressos de capitais estrangeiros ou retorno de capitais brasileiros. Não inclui operações de câmbio de compra e venda junto ao Banco Central do Brasil. Código 13968 no SGST/BCB.

Câmbio contratado financeiro (vendas): Somatório das contratações de venda de moeda estrangeira efetuadas pelos bancos comerciais junto ao mercado não financeiro relativas a importação de serviços e saídas de capitais estrangeiros ou brasileiros. Não inclui operações de câmbio de compra e venda junto ao Banco Central do Brasil. Código 13969 no SGST/BCB.

Câmbio contratado financeiro (saldo): Resultado líquido de contratações de câmbio financeiro de compra e venda. Não inclui operações de câmbio de compra e venda junto ao Banco Central do Brasil. Código 13970 no SGST/BCB.

Todos os valores estão em milhões de dólares.

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Síntese câmbio contratado (US$ milhões)

Termos de troca

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Os termos de troca são definidos como a relação entre os preços das exportações do país (PX) e os das suas importações (PM).


Fonte: Fundação Centro de Estudos do Comércio Exterior (FUNCEX).

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Termos de troca

Variação mensal (%)

Variação em 12 meses (%)

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Síntese termos de troca