Camila Cunha Santos, Gabriel Nunes, Layana Amaral, Maria Fernanda Nunes, Hana Gabriela Severino
Published
November 7, 2024
Análise Estatística Descritiva dos Níveis de Ocratoxina A
Code
library(rmarkdown)library(ggplot2)library(dplyr)
Anexando pacote: 'dplyr'
Os seguintes objetos são mascarados por 'package:stats':
filter, lag
Os seguintes objetos são mascarados por 'package:base':
intersect, setdiff, setequal, union
Code
library(plotly)
Anexando pacote: 'plotly'
O seguinte objeto é mascarado por 'package:ggplot2':
last_plot
O seguinte objeto é mascarado por 'package:stats':
filter
O seguinte objeto é mascarado por 'package:graphics':
layout
Code
library(corrplot)
corrplot 0.95 loaded
Code
library(polycor)library(ltm)
Carregando pacotes exigidos: MASS
Anexando pacote: 'MASS'
O seguinte objeto é mascarado por 'package:plotly':
select
O seguinte objeto é mascarado por 'package:dplyr':
select
Carregando pacotes exigidos: msm
Code
library(fdth)
Anexando pacote: 'fdth'
Os seguintes objetos são mascarados por 'package:stats':
sd, var
Code
# Definindo semente para reprodutibilidadeset.seed(1233)
Contexto do Experimento
O experimento apresentado foi desenvolvido para estudar a influência de dois fatores (torração e granulometria) sobre o nível de Ocratoxina A.
O experimento inclui:
• Fator 1 - Torração: com três níveis (Clara, Média, Escura).
• Fator 2 - Granulometria: com três níveis (Fina, Média, Grossa).
• Número de Tratamentos: 9 combinações de Torração e Granulometria.
• Número de Repetições: 3 para cada tratamento.
• Número de Parcelas: 27 no total.
A variável resposta principal é o nível de Ocratoxina A medido em cada uma das parcelas.
Objetivo da Atividade:
A atividade busca realizar uma análise descritiva dos níveis de Ocratoxina A, considerando os tratamentos (combinações dos fatores Torração e Granulometria) e explorando suas distribuições por meio de medidas de tendência central, dispersão e visualizações gráficas adequadas.
Organização dos Dados:
● Crie uma tabela de frequência para a variável “Nível de Ocratoxina A”, considerando cada combinação de tratamento:
Code
Groupo_3<-read.csv("Groupo_3.txt", dec =".", sep ="")
Fina Grossa Média
Clara 21.33585 12.70815 18.35025
Escura 2.23830 1.37685 1.67925
Média 7.56555 3.79485 4.83855
Medidas Descritivas: ● Calcule as medidas descritivas de posição (média, mediana), dispersão (desvio-padrão, variância) e as separatrizes (quartis) para cada tratamento.
Code
media <-mean(Groupo_3$OTAres)media
[1] 8.209733
Code
mediana <-median(Groupo_3$OTAres)mediana
[1] 4.87395
Code
variancia <-var(Groupo_3$OTAres)variancia
[1] 52.43028
Code
desviopad <-sd(Groupo_3$OTAres)desviopad
[1] 7.240876
Code
Q1 =quantile(Groupo_3$OTAres,0.25)Q1
25%
2.191275
Code
Q2 =quantile(Groupo_3$OTAres,0.75)Q2
75%
13.2939
Média: 8.209733
Mediana: 4.87395
Variância: 52.43028
Desvio-padrão: 7.240876
Quartil 25% = 2.191275 Quartil 75% = 13.2939
Visualização Gráfica: ● Elabore um gráfico de barras ou boxplot que mostre a variação dos níveis de Ocratoxina A para cada combinação de torração e granulometria:
bp <-barplot(pot.m,ylim=c(0,25)) text(bp, pot.m, label=round(pot.m, 3), pos=3) title("Granulometria")box()
Construa um gráfico de dispersão ou histograma para ilustrar a distribuição geral dos níveis de Ocratoxina A em todos os tratamentos:
Code
library(ggplot2)t<-ggplot(Groupo_3, aes(x = Torracao, y = OTAres, color = Granulometria)) +geom_point(size =3, alpha =0.7) +# Adiciona os pontos de dispersãolabs(title ="Distribuição de Ocratoxina A por Toracao e Granulometria",x ="Toracao",y ="Nível de Ocratoxina A" ) +theme_minimal() +scale_color_manual(values =c("red", "green", "blue"))ggsave("distribuicao_ocratoxtina.png", width =8, height =6)t1<-ggplotly(t)t1
Discussão: ● Analise a variação dos níveis de Ocratoxina A entre os diferentes tratamentos.
Há indícios de que a torração ou a granulometria afetam significativamente os níveis de Ocratoxina A? Se sim, em qual direção (aumenta ou diminui)?
R: A partir da análise dos gráficos podemos observar que a torração mais escura pode estar associada a maior extração de Ocratoxina A, seguida de torração média e por fim torração clara. No que desrespeito a granulometria, não observa-se padrões claros quanto a presença de Ocratoxina A, contudo, granulometrias grossas e médias apresentam maiores concentrações residuais