20232520006
Administração Pública

Para realizar esse estudo, usarei o banco de dados Titanic.
Para visualizar esse banco de dados, executo:
load("C:/Users/felip/Desktop/Base_de_dados-master/Titanic.RData")
#1. Haviam 2200 pessoas a bordo no Titanic. No banco de dados temos
4 variáveis, sendo elas: Classes, Idade, Sexo, Sobreviveu.
#3. A proporção de pessoas que sobreviveram ao Titanic é: 67.7% não
sobreviveram e 32.3% sobreviveram. Para obter essa proporção, utilizei
os comandos “table”, para mostrar a tabela de sobreviventes x não
sobreviventes, “prop.table”, para mostrar a proporção de sobreviventes x
não sobreviventes, e “round” para arredondar os números.
T1 = table(Titanic$Sobreviveu)
T1
##
## Não sobreviveu Sobreviveu
## 1490 710
prop.table(T1)
##
## Não sobreviveu Sobreviveu
## 0.6772727 0.3227273
round(prop.table(T1)*100, digits=1)
##
## Não sobreviveu Sobreviveu
## 67.7 32.3
#10. Eu poderia utilizar o barplot, pois é um gráfico que ilustra de
maneira simples e objetiva.
#11. Utilizei o gráfico barplot para repesentar a variável
“sobreviveu”. Coloquei cores, título e legendas para ficar mais
apresentável.
barplot(T1)

barplot(T1, col=c("brown", "yellow"),
main = "Grafico - Sobreviveu x Nao sobreviveu ao Titanic",
legend.text = rownames(T1),
args.legend = list(x = "topright"))

#14. Essencialmente, a principal mensagem que esses gráfico
transmitem é que quanto “menos exclusiva” a classe, maior a chance de
não sobreviver. Esses gráficos nos mostram que a primeira classe foi
claramente beneficiada, tendo mais da metade do público sobrevivendo ao
acidente, enquanto a maioria dos tripulantes vieram a falecer no
acidente.
#15. A principal recomendação seria em relação â segurança do
Titanic. Os dados nos informam que apenas 32.3% dos passageiros
sobreviveram ao trágico acidente, uma quantidade preocupante. Ainda no
fator segurança, deveriam garantir que todos os passageiros estivessem
seguros, ao analisar os dados, percebemos que quanto maior a classe do
passageiro, maior a chance de sobrevivência. Na primeira classe, a
porcentagem de sobreviventes foi de 62.3%, enquanto a dos tripulantes
foi de 24%. Outra observação é em relação ao sexo dos passageiros, há
uma diferença significante entre a taxa de sobrevivência das passageiras
femininas (73.2%), e dos passageiros masculinos(21.2%). Portanto, a
principal recomendação para o Titanic seria em relação à democratização
de sua segurança. Mulheres e passageiros de classe alta são beneficiados
nesse quesito, o que é um erro, pois todos que estão ali são humanos e
merecem ter o direito a segurança igualmente.