Relatório Semanal

 UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA

Autor

Natan Henrique Alves

Data de Publicação

17 de maio de 2024

Código
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COMMODITIES

1. Sobre a Conab e Cepea

A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) é uma empresa pública brasileira vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA). Sua principal função é garantir a regularidade do abastecimento de alimentos no país, monitorando a produção agrícola, estocando produtos estratégicos e atuando na regulação de preços para proteger tanto os produtores quanto os consumidores. A Conab também realiza levantamentos e análises de safras, contribuindo com dados essenciais para o planejamento agrícola e para a formulação de políticas públicas voltadas para o setor agropecuário.

A Conab apresenta as informações da safra 2023/24, neste oitavo levantamento, com informações sobre o que decorreu na primeira safra. Conforme a colheita avança nas lavouras de primeira safra, as de segunda safra têm a semeadura encerrada. Destaca-se o desafio de se quantificar e qualificar a safra do Rio Grande do Sul devido às condições climáticas severas que o estado enfrenta neste momento.

O Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) é uma instituição vinculada à Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz” (ESALQ) da Universidade de São Paulo (USP). Especializado em pesquisa e análise econômica, o Cepea fornece informações e estudos sobre o agronegócio e a economia rural no Brasil. Sua atuação abrange a coleta de dados, produção de indicadores econômicos, análise de mercado e oferta de consultoria, auxiliando produtores, empresas, instituições e formuladores de políticas públicas na tomada de decisões informadas e estratégicas.

2. Boletim do Milho

2.1 Primeira Safra

A colheita já alcança 68,1% da área destinada ao cereal, com os estados do Sul do país perto de sua finalização, São Paulo finalizada, enquanto Maranhão, Piauí e Goiás ainda estão no início dos trabalhos.

Na maioria dos estados produtores, as produtividades alcançadas ou previstas são inferiores às obtidas no último ciclo, influenciadas por condições climáticas adversas ocorridas durante esta safra. As exceções ficaram por conta do Pará e Piauí, com produtividade semelhante à última safra, e o Rio Grande do Sul, pois apesar das produtividades estarem aquém das esperadas pelos produtores, deverá atingir 6.297 kg/ha, 40,3% superior ao obtido na última safra.

O mercado aguarda a evolução do plantio da safra Norte-Americana, a qual pode gerar volatilidade nas cotações. Ademais, preços externos deverão ter dificuldade em apresentar uma recuperação mais vigorosa em 2024, em virtude do atual quadro de excedente de oferta mundial.

Primeira Safra

2.2 Segunda Safra

Com a maioria das áreas nos estádios reprodutivos, as atenções para a segunda safra de milho se voltam para as precipitações ocorridas e às previsões de chuvas.

Em Mato Grosso, a maioria das lavouras encontra-se em enchimento de grãos, com bom desenvolvimento e boa reserva hídrica no solo. Porém, em Mato Grosso do Sul, São Paulo, e parte do Paraná, a redução das precipitações em abril provocou sintomas de estresse hídrico em diversas áreas, comprometendo o seu potencial produtivo.

Nas demais regiões produtoras, as lavouras apresentam bom desenvolvimento, apesar do atraso na implantação do cereal. Para a safra 2023/24, a área cultivada está estimada em 15.990,4 mil hectares, 7% inferior ao registrado na última safra. A produção esperada é de 86.155,1 mil toneladas, 15,8% inferior ao obtido no último ciclo de cultivo.

2.3 Terceira Safra

O plantio da terceira safra de milho foi iniciado nas regiões produtoras. O clima está sendo favorável ao estabelecimento dos cultivos, com a ocorrência de precipitações bem distribuídas na maioria das áreas. Para a safra 2023/24, a área cultivada está estimada em 632,5 mil hectares, com seu dimensionamento ainda em aberto.

2.4 Oferta e Demanda

Para a safra 2023/24, a Conab prevê uma produção total de 111,6 milhões de toneladas de milho, um decréscimo esperado de 15,4%, comparada à safra anterior. Essa redução na produção total é resultado do encolhimento da área de milho, com destaque para a queda na segunda safra, em conjunto com uma menor produtividade projetada em campo. Cabe destacar que a Conab projeta um decréscimo de 7,4% na área plantada e de 8,6% da produtividade do setor.

Em relação aos dados da demanda doméstica, a companhia acredita que 84 milhões de toneladas de milho da safra 2023/24 deverão ser consumidos internamente ao longo de 2024, ou seja, um aumento de 5,5%comparativamente à safra anterior.

Sobre a balança comercial, a Conab projeta uma expansão do volume de importação total para a safra 2023/24, projetada em 2,5 milhões de toneladas do grão em razão da perspectiva da menor produção nacional.

Para as exportações, com a esperada menor oferta nacional, a Conab estima que 31 milhões de toneladas sairão do país via portos, sendo este volume 43,3% inferior ao estimado para a safra 2022/23. Nesta conjuntura, acreditase que a redução da produção brasileira, somada à maior oferta disponível no mercado internacional (em meio as boas safras norte-americana e argentina) deverão reduzir o volume de exportações brasileiras do grão em 2024.

Com isso, o estoque de milho em fevereiro de 2025, ou seja, ao fim do ano-safra 2023/24, deverá ser de 6,2 milhões de toneladas, sendo este montante 12% inferior ao da safra 2022/23.

OA&DA

2.5 Agromensal Milho

Indicando ter estoques para o curto prazo, compradores de milho estiveram afastados das aquisições de novos lotes no spot nacional durante a maior parte do mês de abril. Esse cenário pressionou os valores do cereal na maioria das praças acompanhadas pelo Cepea. Além disso, o avanço da colheita da safra verão no Brasil, o bom desenvolvimento da segunda safra e estimativas apontando produção mundial elevada reforçaram as quedas.

No mercado externo, os preços também recuaramno acumulado do mês, pressionados pelo avanço da semeadura nosEstados Unidos e também pelas estimativas divulgadas pelo USDAindicando boa produção mundial.

A produção mundial foi estimada pelo USDA em 1,22 bilhão de toneladas, contra 1,23 bilhão de toneladas previstas no relatório de março. O consumo se manteve em 1,21 bilhão, mas os estoques ao final da temporada diminuíram. Neste cenário, a relação estoque/consumo da temporada 2023/24 é de 26,6%, acima da registrada em 2022/23, de 26,1%, mas em linha com a média dos últimos cinco anos, de 26,8%. O USDA reduziu os estoques finais de milho dos Estados Unidos na safra 2023/24, estimados em abril em 53,9 milhões de toneladas, contra as 55,17 milhões de toneladas indicadas em março. Os estoques finais mundiais também ficaram menores, para 318,28 milhões de toneladas, ante as 319,62 milhões de toneladas previstas no relatório de março – agentes de mercado aguardavam cortes ainda maiores.

3. Boletim da Soja

A colheita alcançou 94,3% da área cultivada no início de maio. Em Mato Grosso, Paraná e São Paulo, ela está praticamente finalizada, enquanto no Maranhão, Pará e Rio Grande do Sul ela se prolongará durante maio. As produtividades foram inferiores às da safra passada em quase todo o país, reflexo das condições climáticas adversas ocorridas durante a implantação e desenvolvimento da cultura, com falta e excesso de precipitações em épocas importantes no desenvolvimento da cultura.

Safra mundial recorde de 422,26 milhões de toneladas, números 25,32 milhões de toneladas (mais de 6%) maior que a safra 2023/24.

Forte aumento dos estoques mundiais que passam de 111,75 milhões de toneladas para 128,50 milhões de toneladas.

Com isto, a diferença entre a oferta e demanda mundial passa a ser de 20,52 milhões de toneladas e a relação estoque x consumo de 32%. Dando continuidade a uma elevada oferta que afetará negativamente nos preços internacionais.

3.1 Oferta e Demanda

A Conab aumenta a estimativa de área plantada de soja e reduz a estimativa de produtividade, por esse motivo, a produção de grãos de soja, para a safra de 2023/24, tem aumento de 1,16 milhão de toneladas, estimada neste levantamento em 147,68 milhões de toneladas.

Assim, as exportações também são elevadas em 246 mil toneladas, passandode 92,26 para 92,5 milhões de toneladas.

Há um ajuste nas perdas de 60 mil toneladas, e os estoques passam de 2,48milhões para 3,34 milhões de toneladas.

Não há alterações nas estimativas de esmagamentos e nos quadros de oferta de óleo de soja e farelo de soja.

Terceira safra

3.3 Agromensal Soja

As negociações de soja foram intensificadas no mercado brasileiro em abril, influenciadas pela maior demanda, tanto doméstica quanto externa. Ressalta-se que a valorização do dólar frente ao Real deixou as commodities brasileiras mais atrativas aos importadores – a moeda norte-americana teve média de R$ 5,13 em abril, o maior patamar desde março do ano passado. Esse cenário elevou os prêmios de exportação no País, que voltaram a operar em patamares positivos, o que não acontecia há oito meses.

3.4 Notícias

  • Colheita de soja do Rio Grande do Sul avança para 85% da área, diz Emater

Segundo a Emater, o avanço na colheita “provavelmente será pouco significativo nos próximos dias, já que muitas lavouras, dos 15% restantes, devem ser abandonadas em razão da inviabilidade econômica, ou seja, a colheita dessas áreas não cobre os custos da operação, o frete e os descontos aplicados no recebimento pelas cerealistas”.

  • EUA vendem 265,7 mil t de soja da safra 2023/24 na semana até dia 9, diz USDA

O total vendido das duas safras, de 290,9 mil toneladas, ficou abaixo das estimativas dos analistas, que esperavam vendas de 300 mil toneladas a 600 mil toneladas.

  • Safra de soja do Brasil sobe mesmo com recuo de 2,5 mi t no RS, diz Cogo

A safra de soja do Brasil em 2023/24 deve alcançar 148,6 milhões de toneladas, com um aumento de 1,85% na comparação com a previsão do mês anterior, apesar de uma redução na expectativa com a produção do Rio Grande do Sul de 2,5 milhões de toneladas por conta das enchentes que atingem o Estado, relatou nesta quarta-feira a Cogo Inteligência em Agronegócio.

  • Soja cai após esmagamento nos EUA atingir menor nível em 7 meses em abril

Os contratos futuros da soja na bolsa de Chicago caíram nesta quarta-feira, depois que a Associação Nacional de Processadores de Sementes Oleaginosas informou que o esmagamento nos Estados Unidos caiu em abril, atingindo o nível mais baixo em sete meses.

“Se estamos esmagando menos soja, isso significa que estamos aumentando a oferta de soja”, disse Suderman.

3.4 Conclusão

A pesar das enchentes no Sul do país, que prejudicaram a safra, a produção da soja Brasileira conseguiu ser superior a do ano passado. A oferta mundial de soja também foi positiva. Mesmo com a variação positiva no preço da soja entre o dia 18/04 a 5/05 os preços já reduziram, apontando uma expectativa positiva em relação a oferta mundial.

4. Café

Os preços dos cafés arábica e robusta foram alavancados ao longo de abril. No caso do arábica, o impulso veio do câmbio, de preocupações quanto aos estoques globais do grão e, sobretudo, das intensas valorizações do robusta. Por sua vez, as cotações do robusta estão em movimento de alta desde o último trimestre de 2023, influenciadas pela aquecida demanda internacional pela variedade brasileira – vale lembrar que importantes países produtores de robusta na Ásia atravessam problemas relacionados ao clima e logísticos.

A previsão de chuvas no Vietnã e o avanço da colheita no Brasil influenciam a redução dos preços neste mês de maio, embora a demanda exportadora aquecida no Brasil limite o recuo das cotações domésticas.

Os preços médios do café Arábica apresentaram reduções expressivas nas principais praças de comercialização no mercado doméstico, influenciados pela queda das cotações no exterior e leve redução do dólar no Brasil.

4.1 Conclusão

As boas previsões para a oferta criam pressões para a redução nos preços spot e futuro.

5. Boi Gordo

Ao longo de abril, pecuaristas estiveram resistentes nas vendas de machos e fêmeas para abate, buscando reajustes de preços. As negociações de animais destinados à exportação, que apresentam valores maiores, estiveram um pouco mais aquecidas, mas fechamentos envolvendo lotes típicos de mercado interno apresentaram liquidez bem menor.

Apesar dessa resistência de pecuaristas, cálculos do Cepea indicam que o volume de carne disponível no mercado nacional esteve elevado. Para dar algum alívio, os embarques externos em abril foram recordes para o mês.

Com base em dados de produção, de exportação e também de importação, o Cepea estima que, nos três primeiros meses de 2024, foram disponibilizadas no mercado interno 1,685 milhão de toneladas de carne bovina. Esse volume é 15,1% superior ao do mesmo período do ano passado e o maior para um primeiro trimestre.

Na ponta consumidora, o cenário ainda é de restrição da demanda, compensada, em parte, pelos bons níveis de exportações. A forte concorrência de outras proteínas animais, com preços mais acessíveis ao consumidor tem contribuído para essa pressão baixista de preços.

  • É mais oferta num momento em que a renda do brasileiro, por mais que a carne bovina seja desejada, não lhe permite aumentar os pedidos no balcão dos açougues.

  • Atual momento de baixa do ciclo pecuário indica movimento de alta nos abates, motivado por descarte de fêmeas, devendo ser o maior volume desde 2018.

16/05

Os preços do boi gordo seguem em queda. Segundo pesquisadores do Cepea, além das escalas de abate alongadas em muitos frigoríficos, a aproximação de dias mais frios tem criado a expectativa de aumento na oferta de lotes remanescentes de animais a pasto. No acumulado da primeira quinzena (até o dia 14), o Indicador do boi gordo CEPEA/B3 caiu 1,02%, fechando em R$ 227 nessa terça-feira, 14. No atacado da Grande São Paulo, a carcaça casada bovina acumula desvalorização de 0,8% na parcial deste mês,Reais 16,23/kg no dia 14.

5.2 Conclusão

Possivelmente a maior oferta de de Boi continuará exercendo um impacto negativo nos preços spot e futuro.

6. Ouro

6.1 Notícias

  • Ouro fecha em alta, de olho em expectativas sobre Fed

O ouro fechou em alta nesta sexta-feira (10), em meio a expectativas sobre juros do Federal Reserve (Fed). Dados dos EUA apontaram queda no sentimento econômico e aumento nas expectativas de inflação de 1 ano e de 5 anos, enquanto dirigentes do BC americano mantiveram postura cautelosa sobre a política monetária.

Analista de Mercado na corretora XS.com, Rania Gule avalia que investidores parecem esperançosos sobre um corte de juros do Fed. No entanto, dirigentes do BC americano mantiveram postura cautelosa ao mencionar próximos passos de política monetária nesta sexta-feira.

  • Ouro fecha em baixa, em realização de lucros, mas analistas preveem retomada de rali

O ouro desvalorizou 1% na sessão desta segunda-feira, 13, em realização de lucros após os ganhos da semana passada. Mas analistas não estão convencidos de que o movimento do dia representa a exaustão do rali que levou o metal às máximas históricas no mês passado.

“A queda de hoje nos preços do ouro parece ser impulsionada pela realização de lucros, uma vez que ocorre em meio a um dia tranquilo para dados e segue uma recuperação decente de 2,5% na semana passada. No entanto, nossa previsão para o ouro permanece bullish (otimista), com o metal precioso potencialmente caminhando em direção ao seu terceiro mês consecutivo de ganhos”, resumiu o analista Fawad Razaqzada, da City Index, em um relatório.

  • Por que a China está comprando tanto ouro?

O banco suíço identificou um otimismo geral com o metal amarelo, apesar das preocupações com a rápida elevação dos preços e a ruptura das correlações macroeconômicas. Os participantes do mercado na China, juntamente com seus colegas internacionais, mostram-se intrigados com as causas do recente aumento nas compras de ouro.

No curto prazo, predomina entre os investidores chineses a ideia de que qualquer redução nos preços do ouro representa uma boa oportunidade de compra. Embora as expectativas sejam otimistas para os preços do ouro a médio e longo prazo, muitos antecipam uma fase de estabilização no curto prazo. Esse intervalo poderia reativar a demanda física, que recentemente recuou, e permitir um reajuste do interesse especulativo.

  • BCs estariam saindo de títulos americanos e entrando no ouro, afirma Julius Baer

15/05

A recuperação recorde do ouro conta com impulso dos Bancos Centrais, que estariam aumentando sua exposição ao sair de posições em títulos do Tesouro dos Estados Unidos. É o que apontou em nota ao mercado ontem o grupo suíço Julius Baer, que projeta que, mesmo assim, os preços devem ficar em níveis ainda elevados, mas não tendem a subir mais. As cotações do ouro seguem em avanço nesta quarta-feira, 15, com futuros em alta de 1,36% às 15h20 (de Brasília), a US$ 2.392,05 a onça.

6.2 Conclusão

A demanda por ouro tem sido movimentada nos ultimos meses acarretando um forte aumento nos preços. Porém, alguns portais indicam que é possivel que os preços não continuem subindo.

7. Gráficos

7.1 Milho

Código
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  labs(title = "MILHO",
       x = "Tempo",
       y = "Preço") +
  scale_color_manual(values = c("Preço Spot" = "blue", "Preço Futuro" = "red"))+
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7.2 Soja

Código
dados <- readxl::read_excel("Soja.xlsx") 


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  labs(title = "SOJA",
       x = "Tempo",
       y = "Preço") +
  scale_color_manual(values = c("Preço Spot" = "blue", "Preço Futuro" = "red"))+
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7.3 Boi Gordo

Código
dados <- readxl::read_excel("Boi.xlsx") 


ggplot(data = dados, aes(x = Data)) +
  geom_line(aes(y = Spot, color = "Preço Spot")) +
  geom_line(aes(y = Futuro, color = "Preço Futuro")) +
  labs(title = "Boi",
       x = "Tempo",
       y = "Preço") +
  scale_color_manual(values = c("Preço Spot" = "blue", "Preço Futuro" = "red"))+
  theme_calc()

7.4 Café

Código
dados <- readxl::read_excel("Café.xlsx") 


ggplot(data = dados, aes(x = Data)) +
  geom_line(aes(y = `Spot/Real`, color = "Preço Spot")) +
  geom_line(aes(y = `Futuro/Real`, color = "Preço Futuro")) +
  labs(title = "CAFÉ",
       x = "Tempo",
       y = "Preço") +
  scale_color_manual(values = c("Preço Spot" = "blue", "Preço Futuro" = "red"))+
  theme_calc()

7.5 Ouro

Código
dados <- readxl::read_excel("Ouro.xlsx") 

ggplot(data = dados, aes(x = Data, y = Futuro))+
  geom_line()+
    labs(title = "OURO",
       x = "Tempo",
       y = "Preço") +
  theme_calc()

7.6 Câmbio

Código
cambio <- get_series(1, start_date = "2024-01-01", end_date = "2024-05-16") 

  ggplot(data = cambio, aes(x = date, y = `1`))+
  geom_line()+
    labs(title = "Variação do Câmbio",
       x = "Tempo",
       y = "Cotação") +
  theme_calc()

8. Tabelas de Resultado

Os resultados são referentes as decisões tomadas na semana passada, em relação as escolhas de compra e de venda.

8.1 Resultado Soja

Código
# função de venda
venda <- function(var1, var2, var3) {
  resultado <- (var3*((var1-var2)*10))-3000
  return(resultado)
}

# função de compra
compra <- function(var1, var2, var3) {
  resultado <- (var3*((var2-var1)*10))-3000
  return(resultado)
}

resultado_final <- compra(26.77, 26.79, 450);resultado_final
[1] -2910

8.2 Resultado Boi Gordo

Código
resultado_final1 <- venda(229.50, 224.50, 330);resultado_final1
[1] 13500

9. Nova Escolha da Semana

As novas escolhas são:

  • Ouro (GCM4), compra, valor de entrada 2419,80.

  • Milho (CCMc1), venda, valor de entrada 58,62.