Interações e Dinâmicas de Populações e Continentes - Um panorama global

Author

Participantes: Ana Prya Bartolo Gomes, Bruna Lacerda, Felipe Almada, Ismael de Jesus, Luiz Daniel Gonzalez de Sena, Michaelle Nery

Resumo

O resumo é uma síntese concisa do artigo, apresentando de forma clara e objetiva o objetivo, metodologia, principais resultados e conclusões da pesquisa. O tamanho do resumo pode variar de acordo com as normas da revista ou evento científico em que será submetido. Neste caso, o resumo deve ter entre 150 a 250 palavras.

Palavras-chave: palavra 1; palavra 2; palavra 3

1. Introdução

O presente estudo baseia-se em um banco de dados que reúne fatores econômicos, demográficos e ambientais de 196 países, o que permite uma compreensão holística dos desafios e oportunidades enfrentados pelas regiões do mundo. De acordo com Kaufmann, Kraay e Zoido-Lobatón (1999), há uma correlação substancialmente positiva entre a eficácia governamental e o desenvolvimento humano, e a amplitude de informações aqui presentes permite uma compreensão mais profunda da influência governamental nas disparidades e semelhanças que moldam o cenário internacional. 

É inegável que o progresso econômico de uma nação exerce uma significativa influência em seu desenvolvimento humano. No entanto, Yang (2010) observa que o Produto Interno Bruto (PIB) per capita de determinados países do leste asiático não é totalmente explicativo do comportamento do Índice de Desenvolvimento Humano (IDH). Dessa forma, faz-se imprescindível reconhecer outros elementos que possam contribuir para o progresso humano em uma determinada área. 

O foco central desta pesquisa reside na compreensão das complexas relações entre o desenvolvimento econômico, as emissões de dióxido de carbono (CO2) e a interconexão entre os aspectos socioeconômicos, governamentais e demográficos. Traçar o perfil de cada país permite que pesquisadores, governos e empresas obtenham parâmetros valiosos sobre questões globais, identifiquem tendências, desafios e oportunidades, além de promoverem decisões importantes em âmbitos internacionais.

1.1. Objetivo

O objetivo primordial deste estudo é promover uma compreensão abrangente e interconectada dos fatores socioeconômicos e ambientais que moldam as dinâmicas globais. As interações complexas entre o Produto Interno Bruto (PIB) e as emissões de dióxido de carbono (CO2) serão analisadas, assim como a configuração da interferência do salário mínimo de um país em sua taxa de natalidade. Além disso, será explorada a maneira na qual as emissões de CO2 influenciam diretamente na extensão da área florestal, considerando a interdependência entre atividades humanas e preservação ambiental.

No âmbito da quantificação, este estudo propõe a mensuração da taxa de desemprego e da densidade populacional em diferentes continentes, proporcionando uma compreensão abrangente dos desafios e das oportunidades enfrentados por distintas regiões do mundo. Dessa forma, o objetivo geral é contribuir para a formulação de políticas e estratégias que promovam um desenvolvimento sustentável, equitativo e globalmente informado.

1.1.1. Objetivos específicos

  • Analisar a influência do PIB nas emissões de CO2;
  • Analisar como o valor do salário mínimo de um país influencia em sua taxa de natalidade;
  • Analisar como a quantidade de emissão de CO2 de um país influencia na extensão de sua área florestal;
  • Avaliar qual a taxa de desemprego nos diferentes continentes;
  • Avaliar qual a densidade nos diferentes continentes.

2. Metodologia

Foi realizada uma análise estatística bivariada proveniente do agrupamento das informações contidas no banco de dados utilizado em cinco duplas de variáveis. As duplas de variáveis foram compostas tanto de variáveis qualitativas quanto de quantitativas. As correlações foram escolhidas visando a melhor representação de relações econômicas, sociais e sustentáveis/ambientais internacionais, a fim de criar um panorama geral de como cada país se comporta em determinados indicadores.

O software utilizado para criação de gráficos, análise e manejo de variáveis e criação de tabelas foi o R versão 4.3.1. O banco de dados utilizado foi criado por Nidula Elgiriyewithana, em julho de 2023, e publicado no site Kaggle. O banco inicial era composto por 36 variáveis distintas que abordavam diversos aspectos de todos os países do mundo. Com base na análise das variáveis, foram selecionadas aquelas que exibem certa correlação que instigue análises globais por meio da comparação de aspectos semelhantes, mas em diferentes países. 

As variáveis utilizadas foram o PIB (Produto Interno Bruto - valor total dos bens e serviços produzidos no país); Emissões de CO2 (emissões de dióxido de carbono em toneladas); Taxa de Desemprego (porcentagem da força de trabalho que está desempregada); Taxa de natalidade (número de nascimentos por 1.000 habitantes por ano); Área Florestada (porcentagem de área coberta por florestas; Salário Mínimo (nível do salário mínimo em moeda local), Densidade (Densidade populacional medida em pessoas por quilômetro quadrado) e Continente (variável criada a partir dos 196 países contidos no banco de dados).

3. Resultados e Discussão

Apresente os principais resultados obtidos na pesquisa de forma clara e objetiva.

Descrição da Tabela 1

Informe as porcentagem das categorias mais frequentes e a mediana e IQR das variáveis quantitativas. Dê um título para a tabela. O título vem antes da tabela.

Tabela 1
Characteristic N = 1941
Continente
    África 54 (28%)
    América do Norte 23 (12%)
    América do Sul 11 (5.7%)
    Ásia 47 (24%)
    Europa 45 (23%)
    Oceania 14 (7.2%)
Densidade (P/Km2) 86 (34, 212)
Taxa de natalidade 18 (11, 29)
    Unknown 6
Emissão de Co2 (toneladas) 8,225 (686, 49,653)
    Unknown 7
Área florestal (%) 32 (11, 48)
    Unknown 7
PIB ($) 36,266,259,213 (8,487,891,268, 234,992,051,113)
    Unknown 2
Salário Mínimo($) 1.0 (0.4, 2.4)
    Unknown 44
Taxa de desemprego (%) 5.4 (3.4, 9.3)
    Unknown 19
1 n (%); Median (IQR)

Densidade dos continentes

Para obter uma avaliação abrangente da densidade demográfica em todo o mundo, foram utilizadas duas variáveis: Densidade (P/Km2) e Continente. Com essas variáveis, foram gerados uma tabela descritiva (ver Tabela 2) e um gráfico de boxplot (ver Figura 1).

No primeiro gráfico, o limite superior da densidade é definido em 20.000 (P/Km2). Entretanto, como evidenciado no gráfico e na tabela, há um valor atípico no continente europeu que ultrapassa os 20.000 (P/Km2) de densidade, caracterizando um outlier. Isso resulta em uma compressão das caixas (boxplots) dos outros continentes, prejudicando a visualização geral do gráfico.

Portanto, para melhor visualizar os quartis e a mediana, foi criado um segundo gráfico (ver Figura 2) em que o limite de densidade é de 10.000. Com esse ajuste, o segundo gráfico proporciona uma visualização mais clara dos dados apresentados no gráfico de boxplot.

Tabela 2
library(summarytools)

with(world_data_2023, stby(`Densidade (P/Km2)`, Continente, descr))
Descriptive Statistics  
Densidade (P/Km2) by Continente  
Data Frame: world_data_2023  
N: 54  

                    África   América do Norte   América do Sul      Ásia     Europa   Oceania
----------------- -------- ------------------ ---------------- --------- ---------- ---------
             Mean   103.46             189.48            24.36    453.00     752.63    185.00
          Std.Dev   135.10             157.10            19.42   1258.55    3912.38    239.37
              Min     3.00               4.00             4.00      2.00       1.38      3.00
               Q1    25.00              58.00            11.00     60.00      64.00     25.00
           Median    54.50             167.00            20.00    115.00     105.00     59.50
               Q3   111.00             284.00            26.00    341.00     164.00    329.00
              Max   626.00             668.00            71.00   8358.00   26337.00    784.00
              MAD    54.86             161.60             8.90    130.47      85.99     72.65
              IQR    85.25             216.50            12.00    263.50     100.00    258.50
               CV     1.31               0.83             0.80      2.78       5.20      1.29
         Skewness     2.30               1.14             1.14      5.35       6.21      1.26
      SE.Skewness     0.32               0.48             0.66      0.35       0.35      0.60
         Kurtosis     4.93               1.28             0.41     30.24      37.64      0.31
          N.Valid    54.00              23.00            11.00     47.00      45.00     14.00
        Pct.Valid   100.00             100.00           100.00    100.00     100.00    100.00
Figura 1

Figura 2

Taxa de desemprego dos continentes

O objetivo da seguinte associação é a obtenção de um panorama global do comportamento da taxa de desemprego em todos os continentes. A pergunta que guiou essa correlação foi: Qual a taxa de desemprego nos diferentes continentes? Para responder a essa pergunta, foram utilizadas duas variáveis qualitativas: Taxa de Desemprego (%) e Continente.

Dessa forma, para que a análise da correlação entre essas variáveis fosse feita, um gráfico de barras empilhadas e uma tabela descritiva foram construídos. Através de uma análise estatística descritiva do gráfico (ver Figura 1), é possível deduzir que os continentes América do Sul e Oceania apresentam uma taxa de desemprego total de, no máximo, 14%.

No entanto, ao examinar o gráfico (ver Figura 3) em conjunto com a Tabela 3, observa-se que o continente Oceania não possui efetivamente 100% dos dados relacionados à taxa de desemprego contidos na faixa de até 14%, mas sim 57,1% inseridos nessa categoria. Isso se deve à presença de dados ausentes (NA), conforme evidenciado na Tabela 1.

Dessa maneira, a América do Sul (100%) e a Ásia (91,5%) são os continentes que abrigam mais de 90% dos dados relacionados à taxa de desemprego na categoria em que a parcela da população desempregada é igual ou inferior a 14%.

Além disso, destaca-se que o continente africano apresenta a maior proporção percentual de taxa de desemprego na faixa de 14% a 30%, atingindo 14,8%, o que representa um total absoluto de oito países africanos. Seguindo a África, o segundo continente com a maior porcentagem relativa de taxa de desemprego na faixa de 14% a 30% é a América do Norte, com 13,0%.

Tabela 3
Cross-Tabulation, Row Proportions  
Continente * `Taxa de desemprego (%)`  
Data Frame: world_data_2023  

------------------ ------------------------ -------------- ------------------------- ------------ --------------
                     Taxa de desemprego (%)        Até 14%   Maior que 14% e até 30%         <NA>          Total
        Continente                                                                                              
            África                             44 ( 81.5%)                 8 (14.8%)    2 ( 3.7%)    54 (100.0%)
  América do Norte                             16 ( 69.6%)                 3 (13.0%)    4 (17.4%)    23 (100.0%)
    América do Sul                             11 (100.0%)                 0 ( 0.0%)    0 ( 0.0%)    11 (100.0%)
              Ásia                             43 ( 91.5%)                 3 ( 6.4%)    1 ( 2.1%)    47 (100.0%)
            Europa                             36 ( 80.0%)                 3 ( 6.7%)    6 (13.3%)    45 (100.0%)
           Oceania                              8 ( 57.1%)                 0 ( 0.0%)    6 (42.9%)    14 (100.0%)
              <NA>                              1 ( 50.0%)                 0 ( 0.0%)    1 (50.0%)     2 (100.0%)
             Total                            159 ( 81.1%)                17 ( 8.7%)   20 (10.2%)   196 (100.0%)
------------------ ------------------------ -------------- ------------------------- ------------ --------------
Figura 3

Correlação entre salário mínimo de um país e sua taxa de natalidade

O objetivo da análise da correlação entre essas variáveis é entender como elas se relacionam e responder a perguntas sobre os locais com salários mínimos mais elevados e suas taxas de natalidade, bem como se o salário mínimo afeta a média de filhos.

Para isso, foi realizada uma análise de correlação por meio de um gráfico de dispersão de pontos. Observando o gráfico, identificou-se que a distribuição de pontos entre as variáveis assemelha-se a uma curva de tendência decrescente.

Além disso, o cálculo do coeficiente de correlação resultou em um valor de -0.6570151. Esse valor sugere que um aumento no salário mínimo está associado a uma redução na taxa de natalidade. Portanto, países com salários mínimos mais elevados tendem a ter uma taxa de natalidade mais baixa em comparação com países que têm salários mínimos mais baixos.

Coeficiente de correlação
[1] -0.6570151
Figura 4

Correlação entre quantidade de emissão de CO2 e a extensão de área florestal de um país

O objetivo dessa correlação é checar se a taxa de emissão de dióxido de carbono influencia no tamanho da área florestal. A pergunta que foi utilizada para a realização dessa correlação foi: A quantidade de emissão de CO2 de um país influencia na extensão de sua área florestal? Para responder a essa pergunta, foi utilizada uma variável quantitativa (Emissão de CO2) e uma qualitativa (Área florestal). Para que tal análise fosse feita, foi elaborado um gráfico de boxplot (ver Figura 5) e uma tabela descritiva (ver Tabela 5).

A partir de uma análise descritiva do gráfico (ver Figura 5), é possível observar que as áreas que emitem uma quantidade de dióxido de carbono maior que 35.000 toneladas possuem sua maior parte com uma área florestal chegando até os 32%, enquanto as áreas que emitem até 35.000 toneladas de dióxido de carbono possuem sua maior parte com uma área florestal que varia entre 32% a 99%.


É possível observar mais detalhadamente na tabela 5 que, em até 2100 toneladas de CO2, a área florestal de até 32% corresponde a 47.7% de emissões, enquanto de 32% a 99% de área florestal corresponde a 50.8% de emissões. Já de 2100 até 35000 toneladas de CO2, a área florestal de até 32% corresponde a 46.2%, enquanto de 32% a 99% corresponde a 53.8%. Já para emissões maiores que 35000 toneladas de CO2, a área florestal de até 32% corresponde a 53.4%, enquanto de 32% a 99% corresponde a 43.1%.

Tabela 5
Cross-Tabulation, Row Proportions  
`Emissão de Co2 (toneladas)` * `Área florestal (%)`  
Data Frame: world_data_2023  

---------------------------- -------------------- ------------ -------------- ------------- --------------
                               Área florestal (%)      Até 32%   De 32% a 99%          <NA>          Total
  Emissão de Co2 (toneladas)                                                                              
               Até 2100 ton.                        31 (47.7%)     33 (50.8%)    1 (  1.5%)    65 (100.0%)
   De 2100 ton. a 35000 ton.                        30 (46.2%)     35 (53.8%)    0 (  0.0%)    65 (100.0%)
        Maior que 35000 ton.                        31 (53.4%)     25 (43.1%)    2 (  3.4%)    58 (100.0%)
                        <NA>                         0 ( 0.0%)      0 ( 0.0%)    8 (100.0%)     8 (100.0%)
                       Total                        92 (46.9%)     93 (47.4%)   11 (  5.6%)   196 (100.0%)
---------------------------- -------------------- ------------ -------------- ------------- --------------
Figura 5

Emissão de CO2 (Dióxido de Carbono) nos países de maior PIB (Produto Interno Bruto)

No gráfico de barras empilhadas entre as variáveis qualitativas PIB e emissões de CO2 dos países (ver figura 4), é possível observar na primeira coluna, representada pelos menores PIB´s (até 15 bilhões), que 69.2% são de países que possuem uma baixa emissão de CO2 (até 2.100 toneladas) e outra parte inferior de 23.1% com uma emissão de 2.100 toneladas a 35.000 toneladas.

Na segunda barra do gráfico (ver figura 4), representada por PIB´s de 15 bilhões a 96 bilhões, é possível notar que 69.2% das nações com esse PIB é representada pelo valor médio de 2.100 a 35.000 toneladas de CO2, outra parte de 21.5% por até 2.100 toneladas e uma parte bem diminuta de 9.2% com valores de emissão maiores que 35.000 toneladas.

Por fim, a última barra representa os países com PIB maior que 96 bilhões, onde se encontra 82.5% da emissão maior que 35.000 toneladas e outras duas partes sendo 9.5% referente a emissão de 2100 toneladas e 7.9% de 2.100 toneladas á 35.000 toneladas.

Tabela 6
Cross-Tabulation, Row Proportions  
`PIB ($)` * `Emissão de Co2 (toneladas)`  
Data Frame: world_data_2023  

-------------------- ---------------------------- --------------- --------------------------- ---------------------- ------------ --------------
                       Emissão de Co2 (toneladas)   Até 2100 ton.   De 2100 ton. a 35000 ton.   Maior que 35000 ton.         <NA>          Total
             PIB ($)                                                                                                                            
          Até 15 bi.                                   45 (69.2%)                  15 (23.1%)              0 ( 0.0%)   5 (  7.7%)    65 (100.0%)
  De 15 bi. a 96 bi.                                   14 (21.5%)                  45 (69.2%)              6 ( 9.2%)   0 (  0.0%)    65 (100.0%)
    Maior que 96 bi.                                    6 ( 9.5%)                   5 ( 7.9%)             52 (82.5%)   0 (  0.0%)    63 (100.0%)
                <NA>                                    0 ( 0.0%)                   0 ( 0.0%)              0 ( 0.0%)   3 (100.0%)     3 (100.0%)
               Total                                   65 (33.2%)                  65 (33.2%)             58 (29.6%)   8 (  4.1%)   196 (100.0%)
-------------------- ---------------------------- --------------- --------------------------- ---------------------- ------------ --------------
Figura 6

Logo após a Tabela 1, crie tópicos para cada pergunta, insira o texto referente à interpretação de cada gráfico e, em seguida, o gráfico correspondente. Lembre-se que nesta etapa não podemos concluir nada. Por isso, descreva com base nas medidas que aprendemos.

Em cada tópico criado, descreva os resultados encontrados com os testes. Citem o nome do teste aplicado e o valor-p encontrado. Se realizarem teste qui-quadrado ou exato de Fisher, falem sobre “associação estatisticamente significativa”. Se realizarem teste t ou ANOVA, falem em “diferença estatisticamente significativa das médias”. Se realizarem teste de Mann-Whitney ou Kruskal-Wallis, falem em “diferença estatisticamente significativa das distribuições”. Se realizarem ANOVA ou Kruskal-Wallis e eles forem significativos, realizar um teste post-hoc (Tukey ou Dunn).

Quanto ao modelo de regressão, inclua a tabela gerada no R e interprete os resultados. Importante: se o modelo for de regressão linear, explicar o significado dos coeficientes e informar o valor-p daqueles que foram significativos. Se o modelo for de regressão logística, informar as razões de chance, sua interpretação e o valor-p daquelas variáveis que foram significativas.

Utilize, pelo menos, dois artigos científicos para comparar com os achados do estudo.

4. Conclusão

A seção de conclusão de um artigo científico é a parte final do trabalho, onde você deve resumir os principais pontos abordados no estudo e apresentar suas considerações finais. O que o seu estudo observou? Pegue os principais resultados e escreva de forma sucinta.

5. Referências

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