Bom, para a realização da atividade, foi analisado o percentual de pobres nas regiões do Estado do Rio de Janeiro. Nele, vamos analisar quais as regiões mais pobres e entender o porquê.
library(readxl)
BasesMunicipios <- read_excel("C:/Users/loren/OneDrive/Documentos/Base_de_dados-master/BasesMunicipios.xlsx")
View(BasesMunicipios)
library(treemap)
treemap(BasesMunicipios, index = c("Regiao"),vSize = "Perc_pobres", vColor = "Perc_pobres",type = "value",palette="Greens")
treemap(BasesMunicipios, index = c("Regiao"),vSize = "Populacao", vColor = "Populacao",type = "value",palette="Greens")
No Treemap podemos observar que a Região Metropolitana é que mais tem um percentual de pobres. Ao contrário da Região Costa Verde, que é a que tem um menor percentual de pobreza. Em outro treemap podemos perceber que a maioria da população residente no Rio de Janeiro, está na Região Metropolitana. Esse fato justifica a tamanha disparidade entre a região com o maior percentual de pobres e a com menos.
Além disso, a região metropolitana é o local que maior é ofertado serviços e a que movimenta mais a economia estadual. A região da Costa Verde é caracterizada pelo seu turismo, com praias paradisíacas e patrimônios culturais e arquitetônicos presentes, por emxemplo, em Paraty. Ou seja, é comum que a “migração” de pessoas ocorra apenas em épocas de temporadas, como o verão e inverno.
O percentual de pobreza está diretamente ligada a densidade demográfica em um determinado território. Quanto maior a população em um espaço menor, maior vai ser a taxa de desigualdade entre elas.